Minha única traição

Um conto erótico de Escriba
Categoria: Heterossexual
Contém 3399 palavras
Data: 06/05/2010 11:39:48
Última revisão: 08/05/2010 11:20:01

Bom, eu sou uma boa esposa, tenho 37 anos, casada a 7, evangélica, cuido da minha casa, dos meus dois filhos, uma menina de 2 anos e um menino de 4, sou muito feliz com meu casamento. Meu marido e eu somos muito amigos e temos uma vida sexual muito abençoada, mas aconteceu uma caso, a um ano, antes de mudarmos de cidade. Uma situação que eu gostaria de esquecer, mas com certeza foi muito marcante. Mas antes de contá-lo preciso me descrever melhor, para ajudar vocês a entenderem, eu sou Branca, tenho 1,65, cabelos ruivos, e embora já tenha tido dois filhos, meu corpo é bonito, mas admito que sou um pouco gordinha, podem me chamar de Sônia. Nós morávamos em uma cidade na região metropolitana de BH, meu marido trabalhava numa empresa metalúrgica durante o dia, e a noite iamos a igreja. Fazíamos parte do grupo que recebia as pessoas recém convertidas na igreja, telefonava, fazia visitas, para as pessoas se enturmarem na congregação. Em um de meus trabalhos, me foi designado cuidar de um rapaz de 16 anos, que acabará de se converter, fato inusitado, pois geralmente mulheres não poderiam cuidar de homens e vice-versa. Mas por se tratar de um rapaz jovem, eu aceitei, sem acreditar que poderia haver problemas. Rodrigo era um jovem muito inteligente e interessado, sempre ia aos cultos e participava dos eventos. E eu ligava para ele e como tinha a tarde livre, costumava ir a igreja para ajudar as pessoas a tarde. E ele sempre comparecia. Ele era moreno, tinha olhos cor de mel, e um físico muito bonito, e eu vivia me policiando para não pecar em pensamentos. E o que mais me chamava a atenção era a facilidade dele em entender tudo que eu lhe explicava. Numa noite, após já estarmos conversando a algum tempo, Rodrigo me ligou em cas, muito triste, me dizendo que seus pais aviam lhe discriminado por estar freqüentando a igreja, era por volta das 20:30 horas, meus filhos já dormiam, e meu marido iria dobrar no trabalho, como havia me dito por telefone mais cedo. Eu por algum motivo o chamei para que fosse a minha casa, para que conversasse-mos, e por mais que duvidem, não tinha nenhuma segunda intenção. Não demorou muito e ele chegou, mas naquela noite, havia algo diferente, ele estava tão bonito, seus olhos de choro estavam com um tom esverdeado, suas roupas, pareciam mais convidativas, seu corpo estava aprumado, tudo me chamava a atenção. Inclusive foi só por ver a bíblia em suas mãos que eu não pensei besteira. Ele entrou e conversamos, não me lembro bem o que dissemos, só me lembro que ele estava sentado, com a bíblia no colo, em meu sofá e eu de frente para ele, com o espaço de um ligar. Eu me lembro que vestia um roupão, e por baixo um pijama de blusa e calça, muito brochante por sinal rsrs. Lembro-me que em determinado momento da conversa, eu me senti tão ligada as queixas dele que inevitavelmente o puxei e o abracei. Seu corpo quente e jovem se encontrou com o meu, e senti um arrepio muito estranho, foi quando a bíblia caiu de seu colo. Ele ficou corado, pois foi impossível deixar de ver que seu pênis estava ereto estufando sua calça, e a primeira coisa que consegui pensar, foi no enorme tamanho. Ambos ficamos muito sem graça, ele tentou encolher, e eu muito desconcertada disse que talvez ele quisesse ir no banheiro para faze xixi, e que aquela era uma reação normal. Mas a reação de meu corpo foi outra, quase que por intisnto eu pus levemente a mão naquele cacete jovem, meu Deus, de uma hora para outra já estava pensando como uma puta, senti seu corpo se espalhando no sofa e perguntei se estava sentindo dor (não sei porque fiz isso, acho que foi de vergonha), disse que estava muito duro, e que poderia ser algum problema. Rodrigo, embora já começasse a se contorcer, disse que estava muito sem graça, e que não estava com vontade de ir no banheiro. Eu acariciei seu cacete por cima da calça, e lhe lasquei um beijo na boca. E ele acanhado no inicio, logo me respondeu com um delicioso e molhado beijo. Em minha mente passavam mil coisas. Ele era muito mais jovem, era um membro da igreja, mas era uma delicía. Enquanto o beijava, enfiei minha mão em sua calça e tirei seu pau pra fora, quando comecei a punhetá-lo ele parou de beijar, e começou a gemer e se contorcer no sofá. Eu achei muito estranho, mais quando olhei aquele pau enorme na minha mão, e vi a cabeça latenjando, enfiei logo minha boca, e comecei e engolir e babar todo aquele cacete, que eu só consegui enfiar pouco mais que a cabeça na boca. Meus cabelos tocavam sua barriga e suas pernas, ele gemia como um garanhão jovem. Eu subia e descia minha língua naquele cacete, tentando desesperadamente engolir, minha saliva descia macia e molhada pelas suas bolas, enquanto minhas mãos as acariciavam, por ser jovem, ele ainda não tinha o hábito de se raspar, e haviam alguns pelos incomodos em seu cacete. Mas ele nem me tocava, e eu cada vez mais engolia, mas nunca conseguindo chegar nem a metade, após dois minutos de chupada suas mãos apertaram minhas costas. Eu tentei engolir até a metade, forçando minha garganta a suportar aquele tarugo que latejava em minha boca, mas além de grande (devia ter uns 18 cm) ele era grosso, o que acabou me levando a engasgar, e bem na hora que eu engasguei, senti uma coisa quente e viscosa na minha garganta, ele havia gozado. Minha boca ficou entupida de porra , era muito mesmo. E eu acabei engolindo um pouco, juntando com o fato de já estar engasgada, cuspi porra para todo lado enquanto aquele jovem gemia tão alto que fiquei com medo de acordar as crianças. Foi uma cena muito excitante e nojenta, eu tirando o cacete na boca engasgada e cuspindo porra encima das pernas dele e no chão. Foi a primeira vez que alguém gozou na minha boca. Eu fiz vomito, o gosto era horrível, e engolir aquilo embrulhava meu estômago, eu passei a mão na boca e tentei limpar, mas a quantidade de porra era absurda. Foi quando Rodrigo, muito envergonhado, colocou as mãos em meus ombros enquanto eu fazia vomito segurando suas pernas e com a cabeça entre elas. E me disse, desculpa dona Sônia, mas eu nunca tinha feito nada disso antes, eu to muito envergonhado, ouvir aquelas palavras me deram um animo novo. Eu limpei a porra no meu roupão, cuspindo tudo, e lhe olhei nos olhos e disse, tudo bem, passei a mão em seu rosto e falei que ele não precisava se preocupar. Ele estava muito envergonhado, tentou levantar enquanto me pedia desculpas, eu o segurei no sofá e disse, não se atreva a sair daqui rapaz, agora eu quero te ter até o fim. Ele ao ouvir essas palavras se jogou encima de mim, tirando o meu roupão e me chupando o pescoço, eu acariciava seu corpo e fui arrancando sua camisa. Embora ele fosse inexperiente, ele sabia algumas coisas, ele enfiou as mãos nas minhas calças e logo as jogou longe, e eu passando a mão naquele corpo atlético puxei suas calças e observei aquele cacete enorme, grosso e peludo. Tirei minha blusa e sentei ele no sofá, já não aguentava mais e precisava sentar naquele cacete, fui logo pulando encima dele, ele me segurou com força, machucando minha cintura e me chupando os peitos. Tentei sentar em seu pau algumas vezes, mas como ele era inexperiente, percebi que teria que ajuda-lo, peguei aquele cacete enorme e coloquei na portinha, quando pensei em dar uma rebolada, ele me fez sentar com toda força naquela pica monstruosa, enquanto ele me relachava com seu instrumento, ele deu um pequeno gemido ao enfiar, o que me deixou louca. E embora me causasse alguma dor, eu estava adorando, rapidinho, eu já estava melando aquele cacete com meu suco de prazer. Enquanto aquele jovem gemia desconcertantemente, eu subia e descia num ritmo calmo, mas constante, ele sempre me apertando, embora seu silêncio fosse quebrado apenas com um gemido ou outro no meu ouvido, já que minha cabeça estava recostada em seu ombro, enquanto eu gemia como uma vagabunda. De repente eu parei e me sentei naquele cacete, me esforçando para caber tudo na minha já castigada buceta. De ímpeto ele me puxou ainda mais fundo, e realmente me causou muito dor, eu tentei subir, mas ele era jovem e muito forte. Ele deu um gostoso gemido, aí que delícia, você é mesmo safada. Eu nunca tinha ouvido um chigamento assim enquanto fazia sexo, mas foi gostoso, eu eu disse, aí, me chama de safada. Empurrei ele e sai de seu pau, pus minhas mãos no encosto do sofá e arrebitei minha bunda, e disse, fica em pé seu gostoso e me come aqui (nem acreditei que havia dito isso), ele veio e me segurou pela cintura, eu sabia que suas pegadas iriam me deixar marcas, mas estava adorando, ele não fez cerimonias, enfiou seu caceta em minha buceta que já estava molhada e começou a me bombar. A cada enfiada eu inevitavelmente gemia, eu estava muito arreganhada naquela posição, a penetração era profunda, e o melhor foi quando ele disse, vem safada, eu percebia que ele estava com vergonha, sua voz saia meio forçada, baixinho como um gemido. Eu queri mesmo que ele gritasse, me chamasse de coisas que nem ouso repetir, mas era bom. Após algumas bombardeadas ele apertou minha bunda, e começou a enfiar num ritmo mais rápido, eu percebendo a situação me atirei no sofá sentando de frente pra ele, impedindo por pouco que ele gozasse. Ele ficou ali em pé, com seu pau ereto, eu fiquei sem saber se ele gozaria, mas não aconteceu, ele veio pra cima de mim, eu tentei dizer para esperar e depois continuarmos, ou que ele se masturbasse e gozasse. Mas quando tentei dizer alguma coisa, ele já estava me jogando deitada no sofá, eu bati as costas com violência no sofá, e ele veio deitando encima e enfiando seu pau, mas novamente a falta de experiência atrapalhou, e ele começou a forçar no meu cú, eu pedi pra ele esperar, mas ele nem ouviu, então eu me ajeitei embaixo e arranjei uma posição pra penetrar minha bucetinha, antes que ele arrombasse meu cú. Foi maravilhoso, eu disse alguma coisa em voz alta, mas eu mesmo nem entendi direito, só fui sacar quando mais uma vez sua voz veio receosa, vai vádia mexe. Eu havia sido chamada de vadia, e havia adorado. Ali, todos os meus preconceitos se quebraram, eu comecei a rebolar como sempre tive vontade embaixo daquele rapaz. Mas quando estava me soltando, descuidei, e ouvi seu gemido gostoso enquanto ele me apertava dolorosamente. Eu pude sentir sua porra quente dentro de mim, era quente e gostosa sua porra, e me preencheu toda a buceta. Ele gemeu e estremeceu encima de mim, mas logo se levantou e olhou assustado dizendo, nossa dona Sônia eu gozei, desculpa, eu não sei o que aconteceu. É claro que eu tomava ante-concepcional e o tranqüilizei lhe explicando isso. Ele sentou ao meu lado no sofa e eu recostei minha cabeça no seu ombro, estávamos suados e ofegantes. Aquela tinha sido uma transa muito intensa, foi quando reparei que seu monstruoso cacete ainda estava ereto, achei estranho, mas decidi não falar nada. Conversamos por uns 145 minutos sobre a loucura que havíamos feito, ali no sofa mesmo, como doi apaixonados confidentes. Ele me confessou que sempre me achou linda, mas nunca imaginou chegarmos aquele ponto. E acabou me contando qe já havia se masturbando pensando em mim. Disse que sua melhor experiência sexual havia sido um boquete pago por uma prima a alguns meses, mas fez questão de dizer que o meu era melhor rs. Ele me fez muitas carícias, e eu sempre com a cabeça em seu peito. Mas após esses 15 minutos eu tive uma maravilhosa ideia, por ser virgem, e inexperiente ele poderia me dar a oportunidade de fazer coisas que eu sempre havia tido vontade, mas meu marido tinha algumas limitações. Então eu disse, o que acha de irmos pro meu quarto e fazermos mais amor, eu realizo suas fantasias e você as minhas. Mas ele tentou negar, dizendo que o que tínhamos feito tinha sido errado, e ele estava começando a se sentir arrependido. Eu o convenci dizendo que agora que já estávamos com o pé na lama, devíamos enfiar até o pescoço, depois iríamos nos reconciliar na igreja e esquecer o fato. ele acabou aceitando, eu o peguei pela mão e o guiei até o meu quarto, sentei o na minha cama e me ajoelhei de frente para seu cacete já em posição de receber um senhora chupada, e perguntei o que ele tinha vontade de fazer enquanto o punhetava. Ele disse que eu poderia escolher primeiro, então eu disse pra ele relachar e aproveitar, que durante a chupada ele iria entender. novamente estava eu tentando enfiar aquela tora na boca, mas agora com mais determinação, eu rebolava, me insinuava e engolia até começar a fazer vomito. E seu cacete respondia com latejadas na minha boca enquanto Rodrigo gemia. Eu lambi suas bolas mesmo peludas e punhetei seu pinto por 5 minutos, depois o mandei deitar na cama, ele se deitou, e eu enquanto lambia suas bolas e engolia seu cacete abri um pouco suas pernas. Com apreensão e excitação começei a lamber suas bolas e fui descendo, sua virilia tinha alguns cabelos, mas nada que eu não esperasse, até que minha língua tocou seu cuzinho, ele deu uma gemida. E eu senti seu cuzinho fechar, mas tentei enfiar minha língua enquanto ele ficava visivelmente excitado e envergonhado, lentamente eu desci minha mão, e comecei a passar o dedo no seu cuzinho enquanto lambia. Então subi novamente ao seu mastro e engoli a cabeça, ele esboçou falar alguma coisa, mas eu deslizei meu dedo para dentro de seu rabo. Embora tenha entrado com dificuldade, e pouco mais que a ponta do meu dedo, ele deu um gemido de dor e prazer, e disse que estava doendo. Eu comecei a engolir mais e mais seu cacete, novamente me engasgando, mas dessa vez indo mais fundo a cada engasgada. Ele se mexia um pouco e gemia, entre gemidos indefinidos e uns pequenos "aí" quando eu enfiava mais do meu dedo. Eu senti aquele cuzinho sendo violado pelo meu dedo, e após quase dois minutos o retirei. um leve odor subiu, mas meu tesão era tanto, que eu só pude engolir meu dedo inteiro e sentir o gostinho do cuzinho também virgem dele. A satisfação era enorme, muitas vezes eu havia tentado conversar sobre isso com meu marido, mas ele definitivamente não iria aceitar, enfim havia realizado uma de minhas mais sordidas fantasias, e saber que eu cuzinho nunca havia sido tocado foi ainda mais prazeroso. Mas não podia perder tempo, pulei em seu cacete e sentei enquanto o puxava para mim, mas ele me jogou na cama de costas e mandou que eu empinasse a bunda, deitando encima de mim e me penetrando, eu mandei que el me chamasse de puta, e ele veio novamente com suas gemidas mal faladas e eu gritei, me chinga igual homem porra!, ele tomou um susto, mas obedeceu melhor que eu esperava, me virou de lado e puxou meus cabelos dizendo em uma voz bem mais firme, mexe sua puta. Após algumas trocas de posições e deliciosos xingamentos eu já estava começando a sentir o peso de ter um cacete enorme ao meu dispor, minha boceta ardia, e a dor começava a incomodar mais que dar prazer. E no meio dessa bagunça eu já havia gozado duas vezes . Então eu que estava embaixo e sempre contralando para tirar minha buceta antes que ele pudesse gozar lhe perguntei. E você meu bem, o que tem vontade de fazer? Eu já sabia a resposta, 90% dos jovens da idade dele sonhavam em comer um cú, e eu já estava curiosa pra fazer isso a algum tempo, embora o tamanho e a grossura do pau dele me fizessem pensar se realmente valeria a pena. Mas foi excitante e divertido ouvir ele dizer que tinha vergonha de falar. Eu lambi seu cacete de uma forma bem molhada enquanto ele se esparramou na cama, enquanto lhe disse que não precisava explicar , depois fiquei de 4 como uma cadela, e pedi que ele enfiasse no meu cuzinho com carinho, e lambesse ele antes, porque era minha primeira vez no rabinho. O safado não perdeu tempo e tacou a língua no meu cú, mas após umas rápidas lambidas ele já estava pondo seu cacete na portinha do meu rabo, eu empinei o máximo que pude e ele abriu minha bunda gorda e foi logo tentando socar. Por inexperiencia ou por sacanegem, ele tentou enfiar de uma vez, mas claro que meu cú não iria suportar. Eu gritei de dor, e a cabeça enorme empurrou meu cú, mas não passou nem mesmo a metade, eu me virei e disse pra ele ir devagar que estava me machucando. Ele disse que tudo bem, pediu desculpas e eu cuspi em seu pau virando minha bunda novamente. Dessa vez ele parece ter entendido e enfiou devagar e de forma constante. A dor era enorme, minha vontade era de gritar e sair socando aquele safado, mas a forma como ele me segurava, com força, me deixava sem reação, e já havia penetrado quase toda a cabeça. Para não fazer um escandalo e acabei mordendo meu travesseiro, e gemia como uma vagabunda, mas o desgraçado do cacete não entrava. Quando já começavam a sair lágrimas dos meus olhos ele fez mais força, e a cabeça passou, e logo depois veio o resto. Com um grito e saltei fora e me deitei na cama. Mas o desgraçado enfiou com tanta força que caiu encima de mim. Eu tentei sair mas ele estava com todo seu peso encima de mim, e eu sentia uma dor enorme na minha bunda, eu pedi desesperadamente que ele tirasse, que estava me machando demais, mas ele continuava mexendo sua cintura num ritmo marcado e lento, gemendo como um louco no meu ouvido. Eu queria sair, chinguei, disse que era sério, tava me rasgando, mas ele parecia nem ouvir. A tesão já havia passado e ficou só a dor de um cacete enorme rasgando a minha bunda, mas ainda bem que isso sempre dura mais na mente que na pratica. Em menos de um minuto eu senti seu pau latejar no meu cú, e ele retirou. E quando eu ia me levantar para chiga-lo ele veio segurando minha cabeça contra a cama, seu pau cheirando a merda do meu cú se chegou a menos de um palmo do meu rosto, eu nem tentei sair, apenas fechei os olhos e a boca. E senti aquela porra quente enchendo meu rosto e escorrendo para a cama enquanto ele gemia, o cheiro era insuportável, mas atitude daquele macho de me tratar como uma vadia me excitava muito. Logo ele enfiou seu cacete sujo e com o gosto do meu cuzinho na minha boca, eu tentei não engolir, mas ele nem precisou insistir pra eu aceitar. Assim que ele me soltou, eu pensei em correr ao banheiro para lavar meu rosto, mas eu tava tão cansada de sacias aquele jovem em sua primeira trepada, que acabei adormecendo ali mesmo, sentindo apenas ele deitando seu corpo nos meus peitos como se quisesse um carinho. Rodrigo também adormeceu, e só nos levantamos na manhã seguinte, quando meu marido gritava me chingando. A cena foi terrivél, meu marido desolado, as crianças perguntando o que estava acontecendo e ele dizendo para elas irem para o quarto. Rodrigo muito envergonhado se enrolando em uma toalha no banheiro enquanto meu marido o chingava. Enquanto eu com minha cara e meu corpo sujo de porra tentava acalmá-lo. O que vem depois não é tão excitante, meu marido acabou me perdoando e mudamos de cidade, eu nunca mais vi o Rodrigo e hoje vivo feliz com meu marido. Essa foi uma noite incrível que por mais que eu tente não consigo esquecer.

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Comentários

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Olá sou de São Paulo e busco esposa liberada ou casal que o marido quer ver sua esposa tendo prazer com outro hom.

Sou um homem discreto, onde a descrição, o sigilo e o respeito deve prevalecer sempre.

Estou deixando meu contato, para que possamos conversar e nos conhecermos, mesmo que não aconteça nada será um prazer ter novos amigos

11945089978

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Se você realmente é evangélica e gosta de chupar , dar o cuzinho e a buceta eu sou evangélico moro em BH MG meu pau mede 19, 7 ctm grande e grosso adoro chupar um belo grelo , não me importo se for ambos os sexos , não importa a idade e a cor da pele mesmo se você tiver a idade acima de 75 anos serão bem vindas entrem em contato comigo no meu email rgfotos1@hotmail.com meu zap 31 nove nove três cinco zero sete hum sete cinco me chamo Rogério BH MG

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Pena que o seu conto não é verdadeiro, minha esposa transou com um rapaz novo na beira da represa no interior que eu fiquei bobo de ver tanta safadesa. Minha esposa Laurinha tem 31 anos, morena, 1,65 altura, educada e fogosa na cama me coloca lindo pares de chifres, quem quiser nos conhecer mande e-mail que eu conto nossas experiencias reais a vc: cornobroxa@hotmail.com

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É "Sonia"... seu conto é como vc deliciosa!!! Temos muito mais em comum do que imagina, me add e saberá. rafanando1@hotmail.com

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Hum... muito bom seu conto, me add no msn terra_serigy@hotmail.com

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E isso menina... é preciso alguma loucura na vida, mesmo que de vez em quando.

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Tadinha , não fique assim não . Pense em tudo como se fosse um lindo sonho que aconteceu.

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ai mau comida posso tc algum dia com voce tesao,e casada posso te comer do jeito que quizer tesao: me add ai ferraz.secreto@hotmail.com

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isso menina... é preciso alguma loucura na vida, mesmo que de vez em quando. Um pau grosso no cu é bom, mas com um gelzinho lubrificante....

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Ta fudido irmão, vc ta querendo cobrir o sol com uma peneira, quem fodeu e deu foi sua mulher, nunca uma femea iria colocar seu nike de criativo, vaiiiiiiiiiiiiiiii kkkkkkkkkkkkkkkk chifrudooooooooo

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hum adoraria fazer melhor q ele com vc vadia!!!!!!!! ge_marromglace@hotmail.com

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Obrigado pessoal, mas foi um conto, uma idéia e nada mais rs. Qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência.

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Muito boa sua história! Pena o desfecho não muito feilz, vale 10 pela coragem, te admiro...

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eu sei o que é isso...o peso de nossos pecados, o salmista davi diz: enquanto eu me calei os meus ossos s esecaram e meu vigor chegou ao fim...se vc realmente está arrependida, o que eu acredito que não está...já que contou no site...ou vc é o marido escrevendo a vontade de ver sua mulher dando pra outro, ou o cara que comeu a crente...ps pode me add no msn e diga quem é vc meninocam1313@hotmail.com

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