Mãe / Amante - 2

Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 960 palavras
Data: 15/05/2010 17:06:23

Chamei-a para deitar-se ao meu lado, mas não sabia qual seria sua reação, as pessoas tendem a fazer coisas que normalmente não fariam se não estivessem sob a influencia do álcool e no caso dela ainda havia de se somar o longo jejum sexual a que ela vinha enfrentando. Para minha satisfação ela soltou a toalha e deitou nua a meu lado. Abracei-a apertando contra mim. –“Então, gostou?”- Adorei, foi maravilhoso, pensei que ia desmaiar quando você me beijava lá embaixo, fiquei mais tranqüilo pois se ela tivesse uma crise de arrependimento eu tinha certeza que ia ser um problema sério. Seria impossível viver sob o mesmo teto. Ela então espontaneamente contou que ficara extremamente excitada quando me vira nu, e que quando eu aplicara o creme em sua coxa, se eu tivesse ido um pouco adiante ela não teria feito nada para impedir-me. Ela fiou tão excitada que teve de masturbar-se para aliviar a tensão. O problema é que, assim como eu, ela também não tinha coragem de dar o primeiro passo.

Enquanto conversávamos eu alisava suas costas percorrendo com os dedos a sua espinha, desde a nuca até o começo do rego da banda. Em um momento agarrei sua mão e coloquei sobre meu membro que se encontrava semi-ereto, ela imediatamente começou a acariciá-lo, subindo e descendo a mão sobre ele, em poucos minutos minha pica estava completamente dura. Fiz com que deitasse de lado, subi sobre ele e enfiei meu membro em sua xoxota. Apesar de estar toda ensopada a xoxota estava apertadinha, foi muito gostoso ir escorregando devagar para dentro daquele túnel morno, apertado e molhado. Tendo já gozado uma vez esmerei-me em dar a mamãe o maior prazer prolongando ao máximo a trepada. Mamãe por seu turno me apertava com força e gemia cada vez mais alto, não dizia uma palavra, apenas emitia cada vez mais longos ahãn... ahãnn... ahãnnnn... ahãnnnn. Eu perdi a conta do tempo que fiquei penetrando o corpo de minha própria mãe, mas posso garantir, talvez pelo inusitado da situação, que aquela foi a maior e melhor entre as trepadas que eu tinha dado até então.

-“Estou quase gozando, você já gozou?”- perguntei.

-“Já, uma porção de vezes, agora goza...goza...”- E derramei meu esperma dentro do útero de minha mãe pela segunda vez em pouco tempo. Enquanto eu me recuperava um pensamento aterrorizante me veio à mente: mamãe estava há muito tempo sem ter relações sexuais, como ela ainda estava em idade fértil não estávamos correndo o risco de ela engravidar. Ela riu e disse para eu não me preocupar, depois que eu nascera ela fizera ligadura de trompas. Continuamos abraçados e eu, exausto física e psicologicamente, peguei no sono. Quando acordei mamãe não estava a meu lado. Fui até a cozinha e ela estava preparando um lanche para nós já que ficara muito tarde para almoçar e ela ainda ver os netos. Fiquei na porta olhando-a, ela vestia apenas a camisa masculina que usara de manhã e estava em frente a pia preparando uns hambúrgueres. Aproximei-me dela, abracei-a pela cintura e comecei a beijar sua nuca. Ela não dizia nada, continuava a cortar as batatas para fritar. Eu levantei um pouco a sua camisa e baixei a calcinha.

-“Não vai me dizer que esta querendo de novo!”-. Não respondi, apenas alojei o membro duro no rego de sua bunda. Flexionei um pouco os joelhos e de um só golpe enfiei metade da pica em sua xoxota. Ela deu um gemido, largou a faca e apoiou os dois cotovelos no tampo da pia.

-“Rebola a bunda.”- Ela respondeu com um suave meneio dos quadris enquanto eu, agarrando-a pelos quadris comecei um lento vai-vem em seu canal vaginal. Foi uma foda demorada, eu bombei em sua vagina durante um longo tempo até sentir aquela onda de prazer que vai num crescendo incontrolável e derramei todo meu esperma em seu útero. Ela só gemia e dizia “vai...vai... vai... agora...agooooraaa!!!”.

Nunca houve da parte de nenhum de nós dois remorso ou interesse em por um fim na nossa relação. Digam o que quiserem os moralistas e os religiosos era uma coisa muito gostosa e acima de tudo de mútua conveniência e se você está em paz consigo mesmo o resto que se dane.

Um fato sempre atraiu minha curiosidade: mamãe foi a filha perfeita, estudiosa e obediente. Com dezoito anos entrou para a faculdade de arquitetura que abandonou para casar com meu pai. Foi então a esposa perfeita, fiel ao marido e uma boa mãe. Por que então aos 43 anos ela resolveu dar uma reviravolta em sua vida? O que a levou a sua brusca mudança comportamental? Algumas vezes em que toquei no assunto não consegui obter dela uma resposta direta até que uma noite consegui obter dela uma resposta objetiva. Disse-me que sempre pautara sua vida por ser um modelo: de filha, de mãe, de esposa e de avó. Que a morte de meu pai provocara nela um processo de ruptura, uma vontade de ver e viver o que ela chamou de “outro lado do mundo”. Para mim o que ocorreu é que ela tinha uma vida tranqüila, sem problemas e sexualmente satisfeita. De um momento para outro ela teve de buscar a satisfação de sua necessidade por sexo e daí desencadeou-se todo o processo. Quanto a nossa relação ela contou que sentiu uma enorme excitação quando me viu nu. No começo ficou apavorada quando constatou que estava sexualmente atraída pelo próprio filho, depois resolveu deixar as coisas acontecerem, que se eu quisesse ela não iria se opor, afinal alem de mãe e filho éramos dois adultos e se havia uma atração entre nós que as coisas se desenrolassem ao sabor dos acontecimentos. (continua)

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Comentários

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ESTOU ENCANTADA COM SUA HISTORIA, VOU CONTINUAR LENDO, BEIJOS DA SUA, MALLUQUINHA...

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Vamos à continuação meu amigo,agora ficou melhor,mais fácil de ler e entender,(está realmente bom,e parece real,legal mesmo);vê o que tu conta pra melhorar né,detalhes...Abraço...HENZO!

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É. Depois que começa não tem mais como terminar. O maior tesão mesmo.

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Rapaz... Isso é realmente foda!!! http://ana20sp.sites.uol.com.br

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