Novas putinhas: esposa e filha

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1440 palavras
Data: 18/05/2010 16:00:39
Assuntos: Heterossexual

Após longos anos de casamento, Pedro, embora tivesse prazer em transar com a esposa Fá, que com 38 anos e mãe de dois filhos ainda se mantinha bonita e gostosa, sabia que estava faltando algo na sua reação conjugal. Por várias vezes transou com a sua mulher pensando em outras, e até a imaginando chupando outro pau ou uma buceta enquanto metia sua pica na xota dela, e sempre que ela o cavalgava, enfiava um dedo no cu, como se ela estivesse sendo duplamente preenchida. Também passou a comprar roupas cada vez mais curtas e sexys pra ela, e a incentivou a sair de vestido/saia e sem calcinha. Lendo relatos e contos eróticos, começou a imaginar ela como sendo sua escrava sexual e putinha de outros homens. Não que quisesse virar corno, porque como ela somente iria meter com outros após a concordância dele, não seria caso de traição, e sim de fantasia e cumplicidade. Mas também a imaginava transando com outra mulher, e enquanto uma chupava a buceta da outra, ele metia alternadamente em todos os orifícios delas. Só que nesses pensamentos era a Fá quem arrumava a outra mulher, tais como amigas, cunhadas, irmãs e sobrinhas. Sua fantasia extrapolou quando passou a sentir desejos carnais pela filha Ana, de 18 anos. Sim, passou a sentir desejo e cobiçar a própria filha. Num piscar de olhos notou que aquela menina magrinha e sardenta havia se transformado numa bela mulher, cheia de curvas e dona de um par de seios grandes e rígidos, e não entendia porque ela nunca havia tido namorado sério. Passou a cheirar suas calcinhas e se masturbar pensando nela. Durante as transas com a esposa, Pedro sussurrava no seu ouvido se ela não gostaria de experimentar outro pau, ou dividir o marido com outra mulher, e embora não dissesse não, Fá nunca dizia sim. Decidiu transformar a fantasia em realidade. Aproveitou que o filho iria pra casa da avó e arquitetou o plano. Iria matar três coelhos com um só tiro. Sem a esposa saber, deu folga ao caseiro e a empregada, pra que ficassem sozinhos na chácara. Propositalmente esqueceu as malas em casa, obrigando que comprasse novas roupas. Fez questão de pessoalmente comprar enquanto elas limpavam a casa. Comprou biquínis pequenos, blusa sexy e minissaias. Mal chegou em casa e já foi entregando os biquínis pra elas, dizendo que iriam direto pra praia. Quando elas saíram do quarto usando os biquínis, Pedro chegou a ter uma ereção, diante da gostosura daquela dupla de mulheres. Sua esposa chegou a reclamar por ter comprado modelos tão pequenos, tendo Pedro dito que assim que era bom, porque o bonito era pra ser visto e contemplado. Pedro ficava radiante percebendo que elas chamavam a atenção de homens e mulheres. Pedia que ora a filha ora a esposa fosse até o bar comprar bebidas pra eles, só pra exibi-las, e conforme o teor alcoólico foi aumentando, elas passaram a gostar dos galanteios e assédios. Falava que elas eram as mulheres mais belas e gostosas da praia, e que todos os homens e algumas mulheres estavam doidos de tesão por elas. De volta a casa, e após um refrescante banho, Pedro chamou a esposa e a filha para sair e entregou o pacote com as roupas. Elas saíram do quarto vestindo minissaia e blusa e ambas perguntaram pela calcinha. Pedro disse que havia esquecido, mas que elas deveriam sair sem calcinha mesmo, já que ninguém iria saber. Como ainda continuavam altas pelo efeito do álcool, riram e decidiram sair assim mesmo. Pedro parecia pinto no lixo desfilando abraçado com aquelas duas lindas mulheres, sabendo que elas não usavam nada por baixo da roupa. Após o jantar e mais bebidas, retornaram pra chácara. Pedro mandou as mulheres entrar porque iria tirar as coisas do carro. Pedro fez sinal para uma dupla que aguardava perto do portão. Havia contratado um homem e uma mulher bonita e gostosa, para que se passassem por assaltantes para concretizar seu plano. Tanto o homem quanto a mulher usavam mascaram e de armas em punho anunciaram o assalto. Mandaram que todos ficassem quietos e os amarraram nas cadeiras. Fingiram que reviraram a casa em busca de objetos de valor, e diante do pouco encontrado, disseram que não poderiam ficar no prejuízo. Foram pra cima da Ana, momento em Pedro mandou que eles se afastassem da filha. O homem perguntou se a outra mulher era esposa e mãe, e diante da resposta afirmativa, falou que a guardaria a menina pra ele porque também tinha tesão pela filha e sabia da dificuldade de se realizar essa fantasia. Por último falou que se alguém não cooperasse seria pior, porque iriam fazer tudo com violência e no fim matariam todos, a começar pelo marido. A bandida desamarrou Ana, tirou sua roupa e a dela, e passou a chupar a buceta, peitos e boca da menina, mandando que fizesse igualmente com ela. Fá chorava copiosamente vendo a filha sendo tratada como uma prostituta lésbica, enquanto Pedro não se agüentava de tesão vendo a filha totalmente nua sendo chupada e chupando outra mulher. Percebeu que aos poucos a filha parou de chorar e passou a chupar a buceta da outra mulher por vontade própria. A bandida perguntou pra Ana se ela já havia transado com outra mulher, tendo Ana dito que nunca havia transado com ninguém. A bandida falou pro bandido que a menina havia nascido pra ser putinha, porque mesmo virgem chupava melhor que muita puta velha, tendo o bandido dito que isso poderia ser genético, mandando que experimentasse a mãe dela. A bandida desamarrou e tirou a roupa da Fá, e falou no seu ouvido se ela tentasse algo, sua filha seria morta. Jogou Fá na cama e passou a chupar, lamber e morder todo seu corpo, mandando que fizesse igual nela, e quando estavam num 69, com Fá por cima, ela não percebeu que o bandido havia colocado o pau duro pra fora e começou uma lenta e longa penetração vaginal. Fá quis sair de cima e evitar a penetração, mas a bandida segurou seu quadril e mandou ficar boazinha, senão sabia o que poderia acontecer. Ele meteu na esposa do Pedro por cerca de 30 minutos, e no final Fá já rebolava na pica no seu estuprador com prazer. O bandido virou-se pra Pedro e perguntou se ele estava gostando de ver a esposinha levando pica de outro homem, e como Pedro nada disse, mandou que sua própria filha abrisse sua calça e colocasse o pau do pai pra fora. Ana se abaixou e após colocar o pau do pai pra fora da calça, ficou olhando sua pulsante pica até receber a ordem do bandido para que enfiasse o pau na boca e o chupasse. Timidamente a menina obedeceu e passou a chupar o próprio pai e quando passou a sentir prazer nesse ato, fazendo com mais velocidade e intensidade, fui abruptamente interrompida, sendo puxada pelos longos cabelos e recebendo na boca o pau do estuprador de sua mãe. O bandido mandou que chupasse e engolisse todo o leite, e se desperdiçasse alguma gota tomaria porrada, engolindo toda a gala ali despejada. Por fim, o bandido desamarrou Pedro e mandou que ele realizasse seu desejo reprimido de comer a filha. Diante da planejada negativa de Pedro, o bandido falou se ele não metesse na filha, ele próprio o iria fazer, mas com violência. Ele deitou a filha na cama e vagarosamente foi se aproximando, olhou fixamente nos olhos dela, encaixou o pau na entrada da vagina e foi lentamente penetrando, até encaixar totalmente o membro dentro da filha. Tomado por um tesão reprimido, passou a mexer o quadril, indo e vindo e logo sentiu a filha o acompanhar na ritmada mexida. Esqueceu-se momentaneamente que estava comendo a própria filha, e além de meter passou a chupar seus seios e beijar sua boca, sendo também retribuído, e quando sentiu que a filha iria gozar, intensificou a penetração, gozando junto com ela, despejando em seu útero uma enorme quantidade de sêmen. Quando Pedro finalmente voltou a si, sussurrou um pedido de desculpas no ouvido da filha, tendo ela respondido que não precisava se desculpar, porque também havia gostado, e quando deram conta viram Fá de quatro novamente levanto pica enquanto chupava a xota da bandida, e quando ela sentiu que o bandido iria gozar, se levantou e abocanhou o pau, recebendo e engolindo a porra do novo macho. Fá ainda viu o momento em que Pedro retirou o pau de dentro a buceta da filha, e notou que escorreu um filete de porra rosado, noticiando seu recente defloramento. (dickbh@hotmail.com)

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