A piranha da rua

Um conto erótico de Juninho
Categoria: Heterossexual
Contém 1452 palavras
Data: 25/05/2010 12:52:26

Em 1985 eu era adolescente. Daqueles adolescentes tarados, que sonhava com boceta e vivia na punheta.

Na minha rua havia um mulherão de uns 30 anos chamada Marli. Loira, casada e com um filho de 10 anos que já era o viadinho da rua. Marli tinha fama de piranha e Seu Osvaldo, seu marido, de corno. Vários amigos e conhecidos da minha idade ou um pouco mais velhos diziam que já comeram mas eu não acreditava neles.

Certo dia eu descia a rua e notei que Marli estava uns 20 metros a minha frente carregando duas sacolas. Vi que usava um vestido leve e solto, bem apropriado para o calor que fazia. Procurei ver a marca da calcinha e não consegui. Pensei que a calcinha estava tão enfiada na bunda que não fazia marca, e meu pau ficou duro na hora. Então veio um vento forte providencial que levantou o vestido. Com as mãos ocupadas ela não pode segurar a saia e vi sua bunda grande e branca totalmente nua: estava sem calcinha. Ela girou o corpo e foi encostar num poste para abaixar a saia, então vi sua xoxota também: branquinha. A safada depilava a xota. Corri para perto dela e me ofereci para carregar as sacolas. Ela agradeceu enquanto entregava-me uma. Estávamos a meia quadra da sua casa e tivemos tempo apenas para um papo rápido:

_"Vi sua aflição com o vento e não pude deixar de ajudar".

_ "É. E o que você viu?"

_"Vi tudo que você queria esconder, ou mostrar, pois você está sem calcinha".

_"Tudo mesmo?"

_"Tudinho".

_"E gostou?"

_"Olha aqui embaixo" - e apontei para meu short que mais parecia uma tenda.

_"Nossa! Quantos anos você tem?

_"Quinze ".

_"Você não pode andar na rua desse jeito. Vem, entra que eu dou um jeito nele".

_"Não tem ninguém em casa?"

_"Agora? Só a gente. Vem, deixa a sacola na mesa".

Ela deixou a sacola na mesa e foi para a sala. Fiz o mesmo. Sentamos no sofá e ela apalpou meu peito e deslizou a mão até pegar meu pau, que estava quase furando o short. Ela puxou o elástico do short e libertou meu cacete. Falou que eu era bem grande, principalmente para minha idade. Bateu uma punheta e quando percebeu que eu ia gozar debruçou-se sobre ele abocanhando a cabeça. Gozei em sua boca e ela engoliu tudo, até a última gota. Levantou-se e disse:

_"Delícia!" - e lambeu os beiços.

Olhou para meu pau que continuava duro e disse:

_"É por isso que gosto de moleques. Meu marido goza e o pau só endurece no dia seguinte, e olha lá".

Ela se levantou e tirou o vestido por cima. Vi seu corpo branco, meio cheinho, tetas grandes com mamilos enormes e rosados. Não havia marcas de biquini. Ela era gostosona mesmo. Tinha peitão, cintura fina e bundão. Fartura mesmo. Tinha carne para pegar. O pneuzinho era insignificante, puro excesso de gostosura. Aquele mulherão que 1,75 m de altura e, imagino, uns 75 kilos, estava nua na minha frente e doida pra dar pra mim. Meu pau latejava de tão duro. Ela veio para cima de mim, abriu as prnas e sentou-se no meu colo encaixando a pica na xota. A xoxota tragou minha rola e senti, pela primeira vez, o calor de uma mulher. Ela cavalgava minha rola, juntava os seios e os esfregava na minha cara. Eram movimentos rápidos e eu lambia o que passava na minha boca. A piranha sabia mexer. Eu estava maluco de tesão. Só demorei para gozar porque havia gozado minutos antes na boca dela. Ela me deu uma surra de buceta por uns quinze minutos até eu urrar de tesão. Então ela levantou dizendo que já havia gozado três vezes. Colocou a mão na xoxota e viu que não escorria nada, ela perguntou se eu havia gozado. Respondi que não e ela sorriu, ficou de joelhos no sofá e com as mãos no encosto.

_"Me come por trás, gostoso!"

Ela estava praticamente de quatro. Encostei a pica na sua xoxota e vi ela desaparecer. Eu metia com força, segurando pela cintura, puxando e empurrando, fazendo barulho. Ela gemia e me chamava de gostoso. Eu estava tão tarado que não coseguia gozar. Meti naquela posição por uns dez minutos até que cansei e tirei o pau. Ela novamente colocou na mão na xoxota e viu que eu não havia gozado.

_"Não é possível! Já gozei umas cinco vezes e você ainda não gozou?! Eu dou um jeito nisso" - disse rindo.

Ela ficou de joelhos no chão com o corpo sobre o assento. Colocou as mãos para trás e abriu as nádegas exibindo seu cuzinho.

_"Come meu cuzinho, mas cuidado, hein?. Só dou o cu para quem merece. Primeiro lambe meu cuzinho. Isso. Enfia o dedo na minha xoxota. Baba bem no cuzinho e enfia o dedo no cuzinho. Isso. Viu como é apertadinho. Só dou ele para quem merece. Nem o Osvaldo come, aquele corno frouxo. Isso. Mete um pouco na minha xoxota. Deixa a rola bem melada. Agora cospe no meu cuzinho. Enfia. Cuidado que tá doendo. Isso. Ai. Enfia mais um pouco. Pára. Mexe. Enfia mais. Ui. Dói mas é bom. Devagar. Enfia tudo. Tá bom. Pára que tá doendo. Espera um pouco pra eu acostumar. Pode mexer. Mete devagar. Isso. Tá gostoso. Mete fundo que não dói mais. Isso. Come meu cuzinho. Mete. Enfia tudo. Isso. Arregaça meu rabo, seu fedelho! Goza no meu cu. Mete, mete, mete. Isso. Não pára. Continua. Mais rápido. Tô gozando. Agora goza. Arromba minhas pregas e goza. Isso, tô sentindo o quentinho dentro do meu cu".

Eu obedeci rigorosamente as palavras da minha mestra piranha e gozei vilentamente. Descarreguei mais de dez jatos de porra no seu reto. Tirei meu pau e vi que estava sujo. Marli colocou a mão na bunda para segurar a porra que vazava e foi para o banheiro. Fui atrás. Entrei no chuveiro enquanto ela cagava porra na privada.

_"Quem deixou você tomar banho?"

_"Tenho que lavar o pau. Tá sujo".

_"É culpa minha. Eu não lavei o cuzinho, mas quem manda ser gostoso?".

_"Foi tão bom, adorei".

Marli veio entrou no chuveiro e terminou de limpar meu cacete. Agachou e cheirou a pica. Sentiu que estava limpa e abocanhou a cabeça. Em segundos meu pau ficou duro.

_"É por isso que gosto de moleque. Vamos pro quarto mas desta vez você goza na minha boca. Não esquece".

A terceira do dia demorou meia hora, mas foi meia hora na boceta e no cuzinho. Ela gozou várias vezes e a cada orgasmo ela me lembrava de gozar em sua boca. Quando não aguentava mais saquei a rola de seu cuzinho já vermelho de tão assado e enfiei na sua boca. Ela chupou um pouco e gozei. Nem vi a cor da porra pois ela engoliu tudo direto. Alías, eu gozei até o saco doer e não vi minha porra naquele dia. Descansamos um pouco e falei:

_"Posso chupar sua xoxota?"

_"Tá louco? Gozei feito uma condenada e você quer chupar minha xota?"

_"É que eu nunca chupei uma. Não sei como fazer e nem sei o gosto".

_"Vem outro dia que eu te ensino. Amanhã não que minha xoxota está meio ardida. Vem depois de amanhã".

Voltei à casa da Marli e ela só deixou eu parar de chupar sua xoxota depois de gozar quatro vezes. Então pegou um tubo de gel e passou no cuzinho. Ficou de quatro e pediu para eu meter no seu cuzinho. Gozei duas vezes seguidas sem tirar daquele cu. Marli reclamou que eu havia gozado dentro porque queria beber porra. Fiz o sacrifício de gozar na boca de depois de meter em sua xoxota.

Aprendi a trepar com Marli, que me deu experiência e gonorréia. Ela também passou gonorréia para pelo menos outros três garotos da rua e para o marido, mas ninguém sabia quem passou para ela. Só sei que ela levou uma tremenda surra do corno, separou e foi morar na casa da mãe nos cafundós de Minas Gerais. Mais de dez anos depois tive notícias dela por seu filho, que cresceu, virou travesti e voltou a morar na rua. Ele disse que ela casou de novo, chifrou o novo marido, apanhou, separou, resolveu morar sozinha e virou a piranha da cidade. A avó morreu de desgosto por ter uma filha piranha e um neto viado. Ele morre de medo da mãe pegar aids pois ela é avessa a camisinha e adora engolir. Conhecendo a figura, duvido que não tivesse pego ainda.

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