A esposa do vizinho militar

Um conto erótico de Dionísio
Categoria: Heterossexual
Contém 2905 palavras
Data: 25/06/2010 21:50:22

Meu nome é Dionísio, e tenho 32 anos. Sou Web Designer e Programador, trabalho Home Office a maior parte do tempo, e isso é muito bom: não preciso vestir terno e gravata e nem acordar cedo, faço meus próprios horários. Moro com meu amigo fiel, um cão labrador que chamo de Spike, num sobrado que comprei há uns 2 anos, numa vizinhança tranqüila em um bairro de classe média de São Paulo, área central, que facilita muito o deslocamento à alguns trabalhos externos, visita esporádica de alguns clientes, entre outras coisas. A maioria dos habitantes trabalha o dia todo, passam poucos carros na rua, é bem silencioso e dá pra dormir legal em dias em que tenho que ficar até tarde na frente do PC pra terminar algum projeto. Mas há mais ou menos 2 meses, mudou-se um casal muito simpático para a casa ao lado da minha. Eu os conheci no dia da mudança, dado barulho anormal dos ajudantes que descarregavam os móveis. Desci pra ver o que era, e diante da bagunça, vi Heitor em cima do caminhão, tentando tirar a geladeira com um dos ajudantes. Ofereci-me pra ajudar e fazer as vezes de anfitrião da vizinhança, e Heitor foi logo dizendo: "Eu vou aceitar sua ajuda amigão!". Começamos a descarregar a mudança, e assim que entrei sala adentro vi Manuela, a esposa. E a primeira coisa que ela fez foi sorrir pra mim. "Amor, olha só você já amolando os vizinhos!" Não tive como não olhar pra aquilo tudo, ela era sensacional. Pele bronzeada, pelinhos douradinhos, seios médios e lindos, pernas torneadas, barriguinha lisinha e cinturinha fina, cabelos longos e acobreados, olhos verdes e boca deliciosa... Uau! Usava um short curto de alfaiataria cor de linho cru e uma regata marrom colada no corpo, os cabelos caindo nos ombros e eu pude sentir o perfume dela assim que passou correndo pra buscar mais caixas lá fora. Continuei o trabalho, e papeando com Heitor descobri que é Major da Polícia Militar. Contei um pouco do meu trabalho e assim ficamos amigos. No final da tarde, estávamos todos imundos e exaustos. Manuela fez uns lanchinhos após dar um jeito na cozinha, e depois disso fui pra casa. O Heitor me agradeceu a ajuda e convidou pra tomar uma cerveja qualquer dia desses, o que aceitei de bom grado. E Manuela fez o mesmo: "Obrigada pela força Dionísio, é bom saber que temos um vizinho com quem podemos contar." Ela me lançou um olhar direto no fundo dos meus olhos, e depois abriu um sorriso de arrasar o quarteirão inteiro. Depois dessa, meu amigo, subi as escadas correndo e fui direto pro chuveiro, me perguntando se aquela beldade tava me dando bola. "Não, não é possível..."

Passados alguns dias, fui levar o Thor pro seu passeio diário, e eis que encontro minha linda vizinha voltando de algum comércio próximo, com uma sacolinha na mão. "Esse é o Thor?" - perguntou abaixando-se pra afagá-lo. Respondi que sim, comentando que ele tinha feito uma bagunça danada naquela manhã, e que a faxineira estava em casa fazendo a limpeza. Velho, ela tava com um vestidinho tipo envelope, daqueles que amarram em duas voltas, num comprimento acima do joelho, deixando aquelas pernas saradas à mostra, e com os seios quase pulando do decote. Não dava pra não olhar aquilo... Ela sacou o meu olhar pidão e quando levantou os olhos, disse: "Seu cachorrinho é uma graça Dionísio, talvez ele queira me visitar qualquer dia desses lá em casa... O Heitor viaja tanto, fico muito sozinha, não tenho ninguém pra me defender... Hoje mesmo, já está com a valise arrumada, vai pra São José dos Campos à noite e só volta no final de semana. O que acha Dionísio? Pode me ajudar? Adoraria a companhia do Thor..." Em seguida, mordeu dissimuladamente o lábio inferior, bem despretensiosa, sem sacanagem nenhuma, como se estivesse mesmo com um problema sério e não tivesse a quem recorrer. Minha vontade era beijar aquela boca louca ali mesmo, mas me contive. Na mesma despretensão, afaguei a mão dela antes de retirá-la da coleira e olhei bem pra aqueles olhos enormes: "Não se preocupe Manu, o Thor estará em sua casa hoje à noite pra lhe proteger." Ela levantou devagarzinho, agora com ar de fome, e já de pé, à um centímetro do meu rosto, disse: "Farei todo o possível pra agradecer a gentileza." E saiu, rebolando aquela bundinha empinada, enquanto eu babava imaginando aquela noite. Só podia ser brincadeira, eu tava sonhando! A vizinha deliciosa queria jantar outro tipo de comida, e eu ia lhe apresentar o cardápio completo...

Subi com o Thor, e tentei trabalhar um pouco. Não fiz nada de futuro. A tarde caiu, e eu fui tomar um banho e fazer a barba, ainda meio tonto com a manhã inesperada, mas confiante na noite que viria. Desci pra levar o lixo, e o Heitor estava na soleira da porta se despedindo da bela esposa. Ia entrando no carro quando perguntei: "E aí meu velho, vai passear?" Ele já foi rindo e abrindo os braços: "Que nada, tou indo é trabalhar mesmo. Mas volto no domingo, podemos assistir ao jogo e assar uma carne. E eu: "Fechou meu chapa, tamo junto." Ligou o carro, buzinou e se foi. Era noite e a galera tava voltando pra casa, eu não podia entrar assim, na casa deles com todo mundo vendo. Além do quê, meu jantar seria servido logo mais...

Entrei e fui ao lavabo lavar as mãos, subi ao quarto pra verificar como estava. Nada mal: cueca boxer branca, bermuda d´água, camiseta e chinelo. Bem despretensioso... Esperei um pouco mais, e percebendo que tava tudo calmo, fui. Toquei a campainha, e ela abriu a porta. Com os cabelos soltos, saínha curta de sarja, regata branca, pés descalços e a lingerie aparecendo a rendinha no decote da blusinha, já me fazendo imaginar o conjunto todo. Sem dizer nada, saiu da frente, me indicando a entrada. Passei pela porta roçando nela toda, sentindo aquele perfume adocicado... Que tesão de mulher! Ela fechou a porta devagar, passando a chave. As janelas estavam fechadas, bem como as cortinas. Tudo calmo, ninguém me viu entrar. Perfeito.

Ela veio na minha direção, e bem perto de mim, olhou dentro dos meus olhos por alguns instantes. "Ela vai me matar, eu sei." - pensei. Meu tesão já estava se rompendo na bermuda d´água, e ela percebendo o volume, pegou meu cacete com aquela mão de fada e disse no meu ouvido: "Quer que eu lhe sirva algo?" Meu pau duro como uma tora pulsava por baixo da roupa, e a sacana sorria, sabendo do meu sofrimento. "Sua boca, pra começar." Ela me empurrou devagar pro sofá, e sentou no meu colo, de frente pra mim. "Hoje você vai comer como rei, e vai se lambuzar todo".

Arranquei a regata dela, e ela com suas mãos por dentro da minha camiseta, me acariciavam as costas e o peito, me deixando arrepiado. Ela estava com um sutiã de algodão e detalhes em renda, bem casual e sexy. Minhas mãos passearam naqueles seios durinhos e macios, e eu logo tirei a lingerie e comecei a mamar naqueles peitos deliciosos. Os biquinhos rosados, eu queria tirar leite daquela maravilha, os seios mais lindos que já vi. Me acabei neles, chupei até cansar, enquanto bolinava ela inteira, passando minhas mãos por toda parte, deixando-a entregue à tudo. Ficamos assim um tempão, ela gemia baixinho, eu queria aproveitar tudo aquilo, fazer tranquilamente o que havia planejado a tarde toda. Peguei na sua cintura, e fui descendo com a boca até a buceta, ainda com calcinha, da mesma renda do sutiã, tipo caleçon. Desci minhas mãos até a bundinha, e senti a calcinha toda enfiadinha. Levantei-a até a minha boca, e comecei a beijar a xaninha coberta, e deitando-a no sofá, afastei a calcinha e comecei a chupar aquele grelinho lindo delicadamente, aumentando o vigor, sentindo a babinha daquela moça na minha boca, de gosto suave e quente. Ela gemia entre espasmos e palavras desconexas, enquanto eu chupava a xaninha incrível da esposa do Major. Tudo depiladinho só pra mim, uma xoxotinha linda, e eu ora enfiava a língua dentro da grutinha, ora descia pro cuzinho apertadinho, ela já começava a gemer alto. "Calma meu bem, ainda nem começamos... Desse jeito vai chamar a atenção dos vizinhos." Continuei a chupada, e ela não se conteve; gozou feito uma cadela na minha boca, eu exultei de tesão a cada contração daquela buceta na minha língua, que coisa louca... O jantar estava apenas na entrada, o prato principal estava para ser servido.

Tirei a calcinha dela, e pedi pra ela levantar pra eu poder ver a bundinha, e ela virou pra mim numa posição... Putz... Absolutamente demais! Redondinha, durinha, com a marquinha do biquíni, abri pra ver o cuzinho depiladinho, aquele botão apertadinho não me escapava àquela noite. Mas isso seria a sobremesa. "Agora eu vou lhe mostrar o segundo prato." Agachou-se na minha frente, abriu minha bermuda e por cima da boxer começou a acariciar meu cacete. "Assim você me mata..." Disse olhando pra ela, adorando vê-la lambendo os beiços. Tirou minha cueca e começou uma chupeta fantástica. Ela era boa nisso, aquela boquinha quente e úmida lambia meu caralho com vigor, bem de levinho na cabecinha, mas engolindo tudo até a base, chupando as bolas de vez em quando, e me deixando louco de tesão. Deixava escorrer saliva até as bolas, e escorregava a mão numa punheta enquanto chupava com vontade, feito uma criança chupando um pirulito. "Desse jeito eu vou gozar..." Ela olhou pra mim com cara de sapeca e disse: "Estou ansiosa pra provar esse leitinho..." Uh... Não agüentei muito tempo: mais um pouco e gozei muito naquela boquinha. Ela lambeu tudo, mas tudo mesmo; e eu me deliciei naquela cena. Aquela gostosa mamando toda a minha porra, sensacional! "Pronto, bebi tudinho. Tava uma delícia..." Aquela boca era uma coisa, eu queria beijar ela todinha de novo, mas ela logo me deteve. "Agora vamos subir, vou servir o prato principal." Eu obedeci, sem dizer uma palavra. Subimos sem nenhuma peça de roupa pro quarto do casal. Iria comer aquela gostosa na cama do Major. Maior perigo eu não poderia imaginar.

Ela abriu a porta e eu fui encoxando por trás, enquanto entrávamos no quarto. Meu pau duro de novo, pronto pra outra. Acariciei aqueles mamilos duríssimos de tesão, descendo minha mão pelas coxas de Manuela, roçando naquela bundinha redonda, já sentindo o mel descendo da xota excitada. Estava completamente encharcada, aquela buceta pedia meu caralho dentro dela. Seu gemido meu enlouquecia, ela se arrepiava com o meu toque. Passei o dedo pelo grelinho inchado de desejo, e senti a umidade quente e deliciosa que me convidava pra meter. "Humm, quero meter agora!" Eu não me fiz de rogado. "Pra já minha putinha." Fechei a porta com o pé, e levei a vadiazinha pra cama. "Vem comer a comida do Major vem..." Uh... Seria mesmo verdade aquilo? Era um dia inusitado, inesperado na minha vida. Eu tive muitas namoradas, alguns relacionamentos sérios, sempre fui rodeado de mulheres, já peguei muita mina bem vagabunda, nas baladas de Sampa. Já saí com algumas mulheres comprometidas, casadas, clientes e etc., ultimamente saía no fim de semana com os amigos, rolava umas trepadas de vez em quando, mas Manuela era a mulher. Perfeita, perigosa e deliciosa, não me cobraria nada, uma vez que já era casada, e poderíamos ser amantes no anonimato pelo tempo que quiséssemos. Ela era diferente de todas essas que falei. Deveria ter uns 30 anos e sabia das coisas, no sentido literal do velho clichê era uma dama na sociedade e uma verdadeira puta na cama.

Ela se abriu toda, aquela xoxotinha toda arreganhada pra mim, e eu deitei em cima dela, na beira da cama, e enfiei meu cacete na xaninha molhada da puta classuda do Major. Estoquei muito lá dentro, indescritível a sensação de comer aquela buceta, AQUELA buceta, entende? Ela já começava a gemer mais alto, e na verdade eu tava tão na vibe que nem liguei. Meu tesão não me permitia ouvir com muita clareza, e eu tirava o cacete de vez em quando, batendo devagar na xoxota linda de Manu. "Putinha linda, eu vou te comer de todo jeito." Ela gemia velho... Meu pau parecia que ia explodir. "Vou te comer a noite inteira, só saio daqui quando você tiver sem condições de andar e sentar." Ela se contorcia igual cobra peçonhenta, um tesão. Eu esfregava a cabecinha do pau antes de meter. "Mete logo, mete..." Eu metia fundo na bucetinha que eu lambi e chupei, o sininho dela pulava na minha língua, mano... Uma loucura. Ficamos metendo assim um tempo, depois a virei de quatro. "Isso minha putinha, se arreganha toda que eu vou comer essa xaninha." Meti vigorosamente, meu caralho pulsava e eu não queria gozar logo, queria a ver gemer de tesão na minha vara; tava difícil. Ela rebolava, eu dava batidinhas leves naquela bundinha macia. "Isso delícia, assim." Ela gemia e pedia: "Mais, mais, quero mais!" Como não atender a essas súplicas? Trepei naquela bunda e meti o mais fundo que pude, judiei dela, fiz aquilo como um animal. "Ah, você vai me arregaçar!" Aquilo me enfureceu, e enquanto eu ia diminuindo as estocadas, o gemido ficou mais tremido, e ela empinou mais a bundinha. Aquela deusa, de quatro na minha frente, falou com uma voz entrecortada: "N-Não, n-não pára seu puto! Nãao pára, senão eu te mato!" E eu: "Eu vou gozar desse jeito... Não vou agüentar mais." Ela falou com a voz imperativa: "Se você parar agora eu te mato, não pára!" Continuei, a muito custo tentando segurar a gozada que tava pra explodir da minha pica. E a sua buceta escorria de tão excitada que a sacana tava, eu continuei metendo, e metendo, rebolando e me esfregando naquela bunda, até que ela gritou extasiada, seu corpo estremeceu e eu pude sentir as contrações no meu cacete, que pulsava querendo extravasar. Eu nunca suei tão frio em toda minha vida, gozei como um garanhão; sacudi meu pau jorrando porra por toda parte, no cabelo dela, nos lençóis, nas costas, na bundinha... Nunca, digo com convicção, NUNCA gozei tanto e tão gostoso em toda minha vida. Caímos na cama totalmente exaustos. A respiração demorou a voltar; aquilo foi demais.

Depois de uns minutos nos recompondo, virei Manuela delicadamente de frente, e a puxei pra cima de mim, afaguei seus cabelos e passando as costas da mão em seu rosto, senti a quentura que brotava em sua pele. Ela tava mesmo precisando daquele trato. Beijei sua boca repetidas vezes, com muita língua. Abracei aquela mulher maravilhosa contra meu corpo, ela deitou sua cabeça no meu peito, e ali tive certeza de que tinha mandado bem. "Vamos tomar uma ducha?" Ela levantou e me levou pro banheiro. Brincamos mais um pouco, conversamos... Ela me contou que já estava decidida a me seduzir desde o primeiro dia em que me viu, e eu fiquei lisonjeado. Perguntei sobre o Heitor, e ela disse que amava o marido, que eles se davam super bem; mas que depois de um tempo as coisas estavam meio iguais, e ela queria mais. Não aprofundamos muito esse assunto, sabe como é: o cara é legal, não queríamos ficar com peso na consciência. Comi ela de pé, mamei naqueles peitos mais e mais, lambi aquela grutinha deliciosa, chupei aquela fogosa pra ela nunca mais esquecer. Acariciei a portinha do cuzinho, enquanto chupava a xoxotinha enfiei devagar o dedo, e ela gostou. Lógico que eu ia comer aquele rabinho apertado, meu caralho já estava em ponto de bala. "Vou comer esse rabinho..." Ela sorriu pra mim de novo daquele jeito, despretensiosa e sacana - foi a deixa. Virei ela pra preparar o terreno, agachado ali mesmo comecei a lamber aquela portinha, ela se abriu toda: "Vem, sua sobremesa tá pronta..." Coloquei no colo e levei pro quarto. "Vou arrebentar esse rabo". Comecei devagar, a cabecinha do cacete entrou, e eu senti um frio na espinha. "Nossa, que rabinho apertadinho e quente... “Uh, eu vou foder esse rabo até cansar...” Ela só gemia. Falei com a voz mais mansa que pude, tomei a forma de um algoz prestes a devorar a presa "Tá doendo, tá? Pois vai doer mais, vou estourar as preguinhas do seu rabo quente, vadia." "Rebola seu puto, come logo!" Não hesitei, enfiei meu caralho no rabo daquela puta gostosa, e comecei a estocar naquele cu apertado. "Uh, que tesão esse seu cu, vou gozar dentro dele." Aumentei as estocadas, aquela bunda rebolando na minha frente... Gozei muito naquele cu. Muito, escorreu porra. Tirei o pau devagar, sabia que tinha machucado. "Machuquei você Manu?" Ela, ofegante, falou com a voz baixinha: "Você acabou comigo..." Fiquei com uma dozinha dela... Mas eu avisei que ia fodê-la toda, não podia reclamar. Afaguei carinhosamente, deitamos lado a lado até ela se acalmar. "Vou cuidar de você, Manu." Ela só encostou a cabeça no meu ombro, e assim ficamos. Dormimos.

Acordei com ela já tomada banho, o sol já alto. Trouxe o café da manhã na cama, tratamento de rei. Tomei uma chuveirada rápida, mais uns beijos de despedida. "Nos vemos depois?" Apenas assenti com a cabeça. Só se eu fosse louco pra dizer que não. Aquela putinha era minha agora.

Tem mais loucuras da Manu pra contar. Fica pra uma próxima.

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Comentários

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Seu conto é excitante. Realmente comer mulher casada é bom demais, eu já comi duas e ainda não matei a vontade de comer outras.

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demais...o clima é perfeito. muito bem escrito. nota dez novamente!

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que se foda o nome do cachorro, que foda sensacional.

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O título do conto poderia ser: Spike, Thor e a Cachorra do Major...rsrsr

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escreve bem... mas o cachorro era Spike e virou Thor

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Cê escreve bem pra caralho velho...parabéns...10

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