Pedro e Virgínia

Um conto erótico de Kíria
Categoria: Grupal
Contém 2385 palavras
Data: 25/06/2010 23:52:50
Assuntos: Anal, Grupal, Lésbica, Menage, Oral

Meu nome é Kíria e tenho 19 anos e sou estudante do 2º semestre do curso de Enfermagem. Meus pais têm uma casa de praia no litoral norte de São Paulo, em Boiçucanga, parte de São Sebastião. Nos finais de semana prolongados e de sol, estamos sempre por lá. Minha família toda costuma ir. Meu namorado se chama Eduardo, tem 21 anos e vai pro 4º ano do curso de Ed. Física – joga futebol, é todo sarado sem ser “bombado”, é bem gostosinho. Estamos juntos há quase 1 ano, ele é muito legal, nos damos muito bem. Tem um cacete grosso e grande, e nossa vida sexual é bem ativa. Ele é esfomeado e eu, insaciável... Fechou.

Deixa que num final de semana de sol, a casa encheu de gente, tinha umas 25 pessoas em casa. Minha mãe ficou doidinha, até acomodar a galera toda... Mas é muito bom quando a casa tá assim; fazemos festa, saímos juntos, é uma farra. Os amigos do Edu e alguns primos e primas também estavam lá, porque ia ter uma festa na praia – verão em alta, o litoral cheio de gente, ambiente bem propício à pegação. Eis que também veio o meu padrinho e a namorada. Ele se chama Pedro, deve ter uns 37 anos, é publicitário e bem charmoso. Na verdade, ele é um arraso, bem no estilo George Clooney, perfumado, inteligente e interessantíssimo. É primo da minha mãe, tiveram um affair num passado distante, e quando nasci, quis ser o padrinho, junto com a melhor amiga da mamãe, Titã. A namorada é a Virgínia, e pelo que sei estão juntos há um tempo considerável, mas não cogitam casamento. “Tá bom desse jeito, cada um no seu canto.” Ela é bem moderninha, chiquetosa, trabalha com produção de moda. Bom, havia muito tempo que eu não via meu padrinho, e ambos nos surpreendemos com o reencontro. “Nossa Kiki, você tá uma moça! Cuidado com essa menina Dudu!” E eu percebi que ele não se surpreendeu com o meu rápido crescimento, mas com meus seios quase à mostra num biquíni tipo cortininha com a tanguinha enfiadinha na bunda, super bronzeada. Ele não teve como esconder. A Vi também me abraçou, e me trouxe presente: uma cesta com loção e creme perfumados, pós sol. Adorei.

O churrasco rolou solto na beira da piscina, e todo mundo animadíssimo pra festa à noite. Eu dei uma escapulida com o Du lá pra fora, naquele mundaréu de gente não dava pra namorar... Ele agarrou meu cabelo pra trás, me encostou na parede e disse no meu ouvido: “Vou te comer, gatinha.” Afastou o biquíni e meteu gostoso na minha xaninha melada. De repente, um susto: meu padrinho saiu pra fumar lá fora, e nos viu metendo... O Dudu, cheio de tesão, não viu o Pedro; e eu apenas fingi que não vi. Percebi que ele alisava seu cacete, numa atitude de voyeur, adorando ver a afilhada metendo com o namorado. Aquele fato me excitou, e me abri toda pro Du, ele me comeu como um animal. Quando acabou, virei meu rosto, extasiada, e dei um sorriso sacana pro Pedro. Ele tirou os óculos escuros, e saiu silenciosamente.

Fomos pra festa na praia, foi muito bom. Teve show de Reggae e Forró Universitário, e viemos embora já no final. Muita pegação na casa: minhas primas ficaram com uns amigos do Du, foi aquela festa. Fomos dormir.

No dia seguinte, acordei com minha mãe me chamando: “Ki, o povo já foi pra piscina. Vamos tomar café filha, tá um solzão de rachar lá fora.” Levantei, tomei um banho, coloquei um biquíni “arrasa quarteirão”, uma canga curta, arrumei o cabelo, pus um brincão e uns óculos escuros, e fui tomar café. Todo mundo na piscina, meu pai foi pescar com uns amigos da rua, minhas tias chegaram à cozinha, pra fazer o almoço. Acabei de comer, e subi pra escovar os dentes. No caminho, encontrei o Dudu, que já foi me beijando e falando: “Mô, a galera tá querendo ir pra Ilha (Ilha Bela), vamo?” Eu dei um beijinho nele e falei: “Mô, deixa pra mais tarde, vocês não tão na piscina?” “Tá bom gostosa, depois do almoço então. Vou lá pra baixo, você não vem?” “Vou amor, vou escovar os dentes, ainda estou cansada de ontem, vou ficar na sacada um pouco e depois desço.”

Subi pro meu quarto, o Pedro não saía da minha cabeça. Aquilo era completamente louco, eu estava doida de vontade de meter com o meu padrinho! Escovei os dentes, passei um creminho nas mãos e fui pra sacada do quarto, e fiquei vendo lá de cima o jogo na piscina – claro que Du era o organizador das atividades físicas. Apoiei no parapeito da sacada, e fiquei curtindo a música. A Virgínia tomava sol numa esteira à beira da piscina, batendo papo com uma tia minha, quando senti falta do Pedro... Ué? Cadê ele? Não demorou muito, e de repente ele chegou à soleira da porta balcão. Escorou-se no batente, e falou sem um pingo de vergonha na cara, olhando pra mim: “Kíria, não faça nenhum movimento brusco, finja que não chegou ninguém.” Ele se abaixou vindo até mim, e ajoelhado aos meus pés colocou-se com a cabeça de frente pra minha buceta. A sacada não é vazada, logo não dá pra saber se tem alguém sentado. “Mantenha a serenidade, vou chupar essa bucetinha de ninfeta.” Eu não conseguia acreditar naquilo, só podia ser piada. Não consegui me mexer, reagir àquele ultraje! Mas não podia reclamar também, ele viu que eu o vi espiando minha trepada com o Du. De certa forma, deixei o convite nas entrelinhas.

Ele desamarrou minha canga, e afastou meu biquíni, passando o dedo na minha grutinha. “Isso tudo é pra mim?” Os óculos escuros me favoreciam neste momento, ninguém lá embaixo percebia o que estava acontecendo lá em cima. Exceto por uma pessoa: Virgínia. Ela parecia sorrir pra mim, ou de mim, sei lá! Fiquei apreensiva, já pensou se ela decide vir até a sacada? Eu estava molhadinha, o medo de ser descoberta junto com a dúvida, a excitação do proibido me deixaram louca. Sem contar que aquele homem é um deus grego, um macho no sentido literal da palavra. Ele começou a chupar... Eu queria sair dali e gritar, mas estava petrificada. Ele abria meu grelinho e chupava delicadamente meu sininho, enfiava a língua dentro da grutinha, e com uma das mãos alisava seu caralho, duro como pedra. “Que xaninha doce minha afilhadinha...” Falava isso com uma voz de veludo, eu sentia que ia desmaiar. Minha buceta pulava em contrações na boca dele, e ele chupava, e chupava mais... Enquanto passava os dedos no meu reguinho, enfiava o dedo na buceta, chupava mais, enfiava o dedo no cuzinho, tudo encharcado do meu tesão. Eu, a essa altura, estava tremendo. As lágrimas começaram a cair dos meus olhos involuntariamente, eu jamais senti aquilo em toda minha vida, foi a coisa mais sensacional que qualquer homem tenha feito pra mim. Nunca namorei ninguém mais velho, só garotos com a minha faixa de idade. O Pedro era experiente, sabia o que fazer com uma mulher. E de uma coisa eu sabia: ele queria me comer.

Nem sei quantas vezes eu gozei na boca dele, com aquela chupada, nem contei. Ele lambia minha xoxota como se lambe um doce, sei lá! Passava a língua no meu rabinho e dizia: “Esse rabinho vai ser meu, esse cu apertado vai se encher com o meu cacete dentro dele.” Ele segurava minhas pernas: “Não vai gritar bebê...” Gozei, gozei... E gozei. Depois do fato consumado, ele escorregou até a porta, se lavou e se recompôs no meu banheiro, e eu fiquei lá, sem conseguir proferir uma palavra. Uma meia hora depois, minha mãe me chamou pra almoçar. Desci e comi um pouco, completamente sem noção das coisas. Que era aquilo que tinha acontecido? O Du, aproveitando o dia, veio logo me cobrar a ida à Ilha Bela. “Du, pode ir, não to legal. Quero dormir um pouco, estou cansadinha...” “Eu fico com você gatinha, não vou mais.” “Não meu anjo, pode ir com a galera, fica tranqüilo. Só vou dormir, quando acordar, já estarei bem melhor.” Ele insistiu um pouco, mas foi. Minha mãe ficou cheia de cuidados, mas convenci que eles todos podiam ir, na boa. Mas... Meu querido padrinho e sua namorada se ofereceram pra ficar comigo. “Cidinha, pode ir sossegada. A Vi e eu queremos um pouco de tranqüilidade, fugir da agitação... Ficamos com a Ki, se ela não se sentir bem, levamos no médico tá?” E assim, todos foram pra Ilha. Eram umas 13h, com certeza voltariam lá pras 21h.

Quando percebi que estávamos os três, sozinhos naquela casa, me dei conta de tudo. “Minha nossa, ele tá com a namorada, o que foi que aconteceu?” Tomei um banho, pus o pijaminha curto e deitei. Não tive muito tempo pra pensar: quando percebi, os dois estavam dentro do meu quarto. Fiquei de cara. Sentaram na beira da cama. “Eles já foram gatinha.” – disse o Pedro, num tom completamente manso e sereno. Eu me virei e disse. “Tá...” A Virgínia tirou o lençol de cima de mim, passou a mão nos meus cabelos até o meu colo. Não sei explicar, aquilo foi no mínimo estranho... E eu me arrepiei. Ela estava com os cabelos presos, com a franja solta delicadamente sobre o rosto, com um biquíni lindo, e de saia curtinha. Sentada ao lado do meu rosto, as coxas dela se pronunciavam sob meus olhos, e dava pra ver a tanguinha no meio das pernas. O Pedro alisava o cacete, e aí foi que a coisa ficou estranha e meia. “Fique calma cherrie, fique calma...” Virgínia falou mansamente, e eu, como por encanto, obedeci. Aquilo tudo era assustador e excitante ao mesmo tempo. Eu decidi entrar naquele joguinho, sei lá que jogo era aquele. Sorri dissimuladamente para ela, e foi o suficiente.

Ela se abaixou e me beijou, acariciando meus seios por baixo da blusinha do pijama. Um beijo molhado, com muita língua... Eu nunca havia beijado uma mulher. Ela tirou devagar a minha blusinha, e desceu com a boca aos meus seios, mamando deliciosamente neles. “Que lindos, vou mamar eles todinhos...” Ela mamou meus peitos, mordeu meus biquinhos rosados, minha xaninha pulsava de desejo... O Pedro tirou a saia da Vi, masturbando o grelinho dela. Ela desceu pela minha barriga, e começou a se deliciar na minha xaninha. Lambia meu grelinho, enfiava a língua dentro da buceta, um tesão! Que delícia aquela mulher me chupando, o Pedro estava extasiado. “Isso Ki, abre a xoxotinha pra ela te chupar, deixa ela lamber esse sininho durinho deixa... “ Ele afastou a tanguinha dela, e começou a foder a Vi por trás, enquanto ela me chupava. Ficamos assim por um tempo, e à essa altura eu já havia gozado naquela boquinha linda. Nunca pensei que transar com uma mulher fosse tão delicioso... Nunca pensei que faria um ménage assim, desse jeito.

Eu já estava totalmente solta, agora que tinha começado, iria aproveitar. O Pedro tava adorando aquilo, e foi aí que eu me lembrei daquele sorriso da Vi de manhã, na piscina. Ela sabia de tudo, ela sabia que o Pedro tava lá comigo na sacada. “Sacana.” – pensei. Eu queria mais. Eu ia ganhar o meu dia. “Agora eu quero você, vadiazinha...” Mamei naqueles seios deliciosos, lindos, durinhos, eu adorei aquilo. Chupei até não poder mais, enquanto a putinha gemia. Desci com a minha boca pra fazer aquilo pela primeira vez na vida. E eu estava com água na boca. Passei a língua naquele sininho duro, ela tava doida de tesão. Lambi aquela buceta deliciosa, aquele gosto de xoxotinha doce me incendiou, enfiei a língua bem fundo na grutinha, descendo pelo rabinho... Ela gemeu alto, falando como uma puta de esquina. “Vai sua puta, enfia essa língua na minha xoxota, que eu vou gozar na sua boca e você vai lamber essa baba todinha.” Aquilo era demais! Uma mulher lindíssima na minha cama, com um homem idem, toda aberta pra mim, e eu tava chupando aquela gostosa! O Pedro chegou por trás, e enfiou o caralho na minha buceta sem avisar. Aquilo era simplesmente sensacional. Continuamos a transa incrível, até que gozei com o Pedro metendo, e ele espalhou porra na minha bundinha toda. A Vi, foi lá e lambeu tudo, não deixou nadinha pra trás. “Não podemos desperdiçar esse leitinho delicioso.”

Trocamos de posição, o Pedro me colocou deitada de frente, veio por cima pra me comer. “Vou te foder, afilhadinha linda, vou comer essa bucetinha de novo.” A Vi ficou olhando, mamando meus peitos, beijando minha boca, um tesão. Gozei mais uma vez, o Pedro queria mais... “Quero esse rabinho.” Eu gemi, estremeci... Aquilo só poderia ser um sonho. Me pôs de ladinho, e enfiou a vara devagar, aos poucos, até ter o cacete preenchendo todo o rabinho. “Que rabo quente... Vou estourar essas preguinhas.” Aquele caralho enorme me enrabando doía... A Vi não deixou que eu ficasse nervosa: “Vem cá minha putinha, deixa eu fazer um carinho aqui...” Ela recomeçou a chupada, enquanto o Pedro fodia meu cu,a Vi chupava a minha buceta, com os dedos enterrados dentro dela. Era incrível, sem palavras. Gritei de tanto tesão e gozo, o Pedro encheu meu cu de porra quente. Estávamos cansados... “Gostou do tratamento cherrie?” Eu respondi com um beijo delicioso naquela boquinha gostosa... Cuidei mais um pouco do Pedro. Sentei no colo dele, esfregando a xana no pau duro, e beijando aquela boca linda. Que trepada incrível!

Tomamos banho e descemos pra piscina, ficamos sem roupa, continuamos a brincadeira. Metemos até cansar, focinhei aquela xaninha linda muitas vezes... E adorei. Ficamos ali naquela orgia, e quando eles estavam quase chegando, subimos, trocamos de roupa e eu fui pro quarto. Chegaram todos cansados, vieram me ver, e meu padrinho querido foi logo dando os detalhes... “Ela dormiu bem Cidinha, levantou há pouco. Tá bem melhor, NE Kiki?” Eu assenti que sim. O Du, cheio de carinhos, não me incomodou naquela noite. E eu até gostei. Tinha trepado tanto naquela tarde, que não iria agüentar mais uma foda.

Aquele fim de semana foi muito bom. Meu padrinho me dá um pouco mais de atenção. Durmo na casa deles sempre que posso...

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