As aventuras de Raquel 4 - Final

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 1168 palavras
Data: 08/07/2010 17:33:39
Assuntos: Grupal

Essa estória será narrada por Valerio: Após Raquel ter se envolvido e decidido virar putinha particular do Valério, sua vida sexual mudou da água pro vinho. Em poucos meses ela havia deixado de ser uma conformada esposa que vivia um insoso relacionamento conjugal, transando muito pouco com seu marido (não que essa fosse a vontade dela), para se transformar numa adultera que já havia transado com o cunhado (irmão do marido), sogro e o namoradinho da própria filha (contos anteriores), além de um homem desconhecido, tudo isso com o incentivo e apoio do Valério, seu amante, macho e dono e da sua própria irmã Ana. Como o céu é o limite, numa transa entre ela, a irmã e Valério (Raquel e Ana já transavam entre si), Ana ficou encantada ao ver um filme onde uma mulher transa com vários homens ao mesmo tempo. Valério safado como sempre, falou se ela quisesse poderia realizar o desejo dela, tendo Raquel também dito que também tinha essa fantasia. Valério então planejou que elas iriam transar ao mesmo tempo com ele, o homem desconhecido, o cunhado, o sogro e o namoradinho da filha de Raquel. Raquel falou que isso não poderia ocorrer, que mesmo sendo safada, ficaria desmoralizada se todos os homens da família soubessem que ela era tão puta a ponto de fuder com todos. Valério disse que ninguém saberia quem seria os demais homens da suruba, posto que todos, inclusive ele próprio, teriam que usar um capuz, tampando completamente a cabeça, com exceção dos olhos e boca. E seria a própria Raquel quem iria convidá-los, dizendo que a irmã Ana tem a fantasia de transar com vários homens ao mesmo tempo, mas que ela não poderia conhecê-los, para a própria segurança dos mesmos, já que eram conhecidos e comprometidos. Raquel ligou pros machos repetindo a transa, e no final contou a fantasia e após o aceite deles, entregou-lhes o capuz, com a promessa de nada falar e chegar ao apartamento dela exatamente no horário marcado. Valério preparou o ambiente, comprando um macio tapete, instalou câmaras escondidas, comprou lubrificantes intimo, viagra, camisinhas, brinquedinhos eróticos, além de bebidas e tira-gosto. Como combinado, um a um os homens foram chegando, e antes de entrar na casa, tinham que colocar o capuz e aguardar pelado na sala. Após o sogro, o cunhado e o genro terem chegado, Raquel abriu a porta e recebeu Valério com o tal amigo desconhecido, que já estava usando capuz. Quando os cinco homens nus já estavam na sala, Raquel foi buscar a irmã no quarto, e quando retornou vieram as duas peladinhas, apenas com um laço no pescoço. Raquel então relembrou das regras: nada de penetração sem camisinha, mas que poderiam gozar diretamente nas caras delas, e que não poderiam falar ou retirar o capuz. Abriu uma champange, serviu aos convidados e brindaram a realização da fantasia da irmã e dela também, que era servirem pra vários homens ao mesmo tempo. Raquel salientou que como a irmã era a anfitriã, ela seria a primeira a fuder com todos, e somente depois entraria na brincadeira. Pegou a irmã pela mão e a conduziu pro meio da sala, mandando que ficasse de quatro a espera do primeiro comedor. Todos já estavam de pau duro e foram ao mesmo tempo esfregar os paus na cara dela. Ana abocanhava dois e punhetava dois e logo recebeu a primeira gozada na cara. Raquel tocava siririca e viu que aquela gozada precoce era do seu genrinho de 18 anos, mas que ele logo voltaria a brincadeira. Depois Ana ficou de quatro e todos passaram a meter na sua xota e cu, de modo alternado. Raquel mandou um dos homens deitar e que metesse na xota da irmã. Mandou outro meter no cu dela e outro na boca, e que fossem reversando. Ana ficou sendo triplamente penetrada por mais de uma hora, e após todos os homens terem gozado na cara dela, falou que era da irmã. Pegou Raquel e a conduziu pro meio da sala, e repetiu-se toda a foda anterior. Após ser triplamente penetrada, Raquel escolheu os dois pintos maiores e falou que queria realizar outra fantasia. Mandou um deles sentar no sofá, encaixou a xota no pau dele e mandou o outro homem meter também na sua buceta. Uma dupla penetração vaginal. Após os três terem gozado, Raquel passou lubrificando no cu e disse que tentaria a dupla penetração anal com os dois pintos menores. Sem muito esforço recebeu no rabo dois paus, que a deixou com um rombo no cu que quase se podia enfiar o punho. Valério vendo aquilo, pegou Ana e a levou pra trás da Raquel, lubrificou a mão e começou a enfiar a mão dela no cu da irmã. Raquel gemia mas agüentava tudo sem reclamar. Ana estava gostando de colocar e tirar a mão inteira no cu da irmã, quando Valério lubrificou a outra e começou a introduzir na buceta da Raquel. Os homens ficaram petrificados vendo Raquel receber uma mão inteira na xota e outra no cu até gozar. Raquel se levantou com dificuldades e falou que agora seria a vez da irmã. Colocou-a de quatro e passou e enfiar os brinquedos na xota e cu dela, e conforme um entrava mais folgado, ia trocando por outros mais grossos, e quando viu que já poderia agüentar dois paus, a fez receber dupla penetração na xota e cu. Após mais de três horas de putaria, os homens foram embora, ficando por último o Valério e o mascarado desconhecido. Valério tirou o capuz, deu um gostoso beijo de língua nas duas mulheres e mandou o outro homem tirar o capuz, porque já era hora delas saberem quem era ele. Estupefatas ficaram as duas irmãs quando viram que o homem desconhecido era o Rui, o marido da Raquel. Valério então falou que após ter começado a transar com a Raquel, Rui interceptou uma ligação onde eles marcaram uma transa, seguindo-o até o motel. Que Rui o procurou perguntando porque estava fazendo aquilo com ele, já que eram amigos, tendo Valério dito que o culpado da infidelidade da espora era ele, que havia negligenciado a mulher que tinha em casa, e perguntou se ele não tesão em outra mulher, tendo dito que tocava várias punhetas em homenagem a cunhada Ana, e como Ana já era sua putinha há mais tempo, propôs uma compensação: Rui comeria Ana e não atrapalharia suas transas com Raquel, que inclusive ficaram melhores. E no final já tinha tesão em saber que a esposa era adultera, safada e vagabunda, já tendo transado com outra mulher e a própria irmã, tendo o próprio Rui pedido a Valério que fizesse a esposa transar com o irmão, o pai e o namorado da filha, e no final queria ver tudo ao vivo, o que foi realizado naquela tarde. Raquel continuou a meter com o marido, Valério e a irmã, juntos ou separados, e esporadicamente com os demais familiares, sempre se portando como mulher séria e recatada. (dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente

Sogro
Todos os contos de sogro e nora.