A falsa ocorrência policial 1. (50)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1601 palavras
Data: 19/07/2010 17:27:48
Última revisão: 16/02/2013 13:39:49

Me Carla, tenho 18 anos, sou morena clara, cabelos preto, olhos cor de mel, um corpo legal de menina, tenho um namoradinho de escola, mas nada serio e moro em Belo Horizonte, uma cidade quente e calorenta, nesse final de semana minha mãe resolveu passear no Rio de Janeiro e levaria meu irmão menor com ela, meus pais são separados e ele mora em outra cidade do interior, resolvi fazer uma programação sozinha para este final de semana, já na sexta aluguei vários filmes, comprei pizza e refrigerantes, até arrumei uma pequena briguinha com Renato meu namorado de fachada (eu não gosto dele) apenas como amigo sem contar que nunca transamos ao fundo, pois não sendo mais virgem e nunca daria pra ele, devido ao seu piruzinho branco e minúsculo então só rola algumas brincadeiras leves, enfim eu queria um final de semana apenas eu e mais eu.

Mamãe viajou na parte da tarde nos despedimos com um beijo e um pouco de sermão, já que ela confia em mim saberia que não faria besteira e ali já começou o tão inesperado final de semana, antes de qualquer coisa dei um jeito na casa, lavei o banheiro, deixei a casa bem limpa, depois tomei um banho, até lavei meu cabelo, coloquei minha camisola vermelha e por incrível que pareça resolvi não colocar calcinha, coloquei um creme para deixar a pele cheirosa e fui pra cozinha esquentar a pizza e fui assistir ao filme do Richard Gere “Dança comigo”, agora como tudo aconteceu.

Estava eu toda relaxada deitada no sofá e presa na história do filme que é lindo, quando o interfone toca, fui atender olhando pelo olho mágico e vi um policial e ao longe uma luz da viatura piscando, minha rua tem poucas casas e já era tarde por volta das 23:00 hs não havia mais ninguém na rua, olhando o policial rapidamente abri a porta, logo pensei se aconteceu algo com minha mãe já que ela viajara, ao abrir a porta o policial disse.

- Boa noite!

- Boa noite seu policial.

Por sinal é um policial muito educado, me perguntou seu eu liguei para 190 dizendo que havia um mau elemento na minha casa, me mostrou um papel com meu endereço completo, fiquei um pouco assustada, mais disse que não tinha sido eu, pois não vi e nem ouvir nada, o policial que se chama Barbosa, li em sua farda (Barbosa O+) me olhava com um olhar brilhante e carinhoso, resolvi retribuir pelo carinho facial e disse-lhe.

- Olha deve ser algum engano, mas se o senhor quiser da uma averiguada dentro de casa, fica a vontade.

- Então posso.

- Claro que sim fica a vontade mesmo.

- Deixa-me avisar ao meu amigo no carro e já volto.

Barbosa aparentemente com seus 36 anos, moreno, corpo torneável pela sua linda farda, com seus 170m e uma bundinha gordinha que olhei quando ia ao encontro da viatura, fiquei com a porta entre aberta, por volta de 10 minutos vem ele e com seu sorriso envolvente, se aproxima de mim e pediu licença para entrar, me afastei para ele passa e pude sentir o seu cheiro, mas era um cheiro natural de seu próprio corpo, ao andar fui mostrando os cômodos da casa, com a mão encostado-se a sua arma isso é de praxe ele foi olhando cada parte da casa, resolvi sentar no sofá enquanto ele caminhava pela casa, na sua volta ele me fala que não achou nada de suspeito, fingi ficar aliviada e agradeci pela busca, nisso resolvi lhe oferecer um café ou um refrigerante ele de cara aceitou, mandei se sentar enquanto ia até a cozinha para apanhar uma coca cola zero, na volta ainda encontrei em pé, como de costume quando estão em serviço não sentam, foi isso que ele me falou, entreguei uma lata de refrigerante e um copo, ele mesmo abriu e se serviu, sentei no sofá e não conseguia parar de olhar para sua beleza que tanto admirava depois de alguns goles ele me perguntou:

- O que você estava fazendo?

- Assistindo um filme deitada no sofá.

- E cadê seus pais?

- Meus pais são separados e minha mãe viajou para o Rio de Janeiro.

- Nossa ela vai gostar muito do Rio.

- O senhor já esteve lá?

- Sim, mas não me chame de senhor, por favor.

- É só por respeito mesmo por que vejo que é um jovem senhor.

Ao acabar com sua bebida me entregou e quando fui levar pra cozinha a lata de coca cola caiu no chão e rapidamente me abaixei para apanhar e nisso minha camisola levantou um pouco, notei que ele percebeu, coloquei tudo na pia e voltei para o meu lugar, quando olhei de relance notei que seu cacete dava sinal, pois estava duro e fiz questão que me olhasse para onde eu olhava, fui tirar o CD do vídeo e notei que ele apertava seu pau, na volta me aproximei mais dele e POR querer passei minha mão de leve no seu pau, depois sentei em outro sofá mais próximo a ele, trocamos alguns assunto e ele me falou que era casado e concluiu.

- Que jamais deixaria uma filha tão linda assim como você sozinha.

Ri de suas palavras e lhe falei.

- Mas já estou com 18 anos e crescida para ficar sozinha.

Nisso ele se aproximou de mim e passou a mão no meu cabelo ficou alisando lentamente, a cada alisada ele se aproximava de mim até que ficou bem próximo ao seu cacete duro como rocha, levantei a cabeça mirei naquela rocha e fiquei lambendo os beiços ate que ele pegou minha mão e levou até seu pau, comecei a apertar entre os dedos, minha buceta logo ficou úmida de tesão, sua mão ainda passeava pelo meus cabelos, foi quando eu abusada abri o zíper de sua calça e coloquei pra fora aquela doce pica, ainda bem que estava sem cueca e comentei isso e rapidamente ele me respondeu.

- Você também esta sem calcinha.

Rimos disso, mas nem liguei pelo seu comentário fui logo levando seu cacete a minha boca que recebeu com carinho, comecei alisar a cabeça, havia um gostinho salgado mesmo assim cai de boca nele e só parei de chupar por que ele me levantou me deitou no sofá e caiu levantou minha camisola e constatou que realmente estava sem calcinha e logo caiu de boca, sua língua bailava sobre minha menina e fez um comentário.

- Nossa que buceta pequenina e gostosa.

- Gostou?

- Nós gostamos eu e meu pau.

E começou a chupar, enfiou a língua dentro dela e passava em volta e foi até meu cuzinho que saboreava freneticamente, apertava meus peitinhos e as vezes chupava e elogiava, parou de chupar e me deu um beijo alucinado na minha boca, acho que pela pressa me levantou e me virou de costa pra ele, fiquei de em pé inclinada e rapidamente roçou seu pau na minha buceta que ficou feliz em receber aquele pau duro duro duro como rocha, ao me inclinar mais um pouco ele sem tirar as calças, apenas seu pau de fora e com aquela arma próximo a mim, ele meteu de vagar na minha buceta senti algo crescendo dentro de mim, mas ao mesmo tempo que entrou ele retirou um pouco, mas por tesão ele meteu de uma vez que acho que foi até meu útero, ainda bem que ele me segurava pela cintura, notando que não reclamei começou a meter bruscamente, aquele homem doce se transformou em um maquina e o meu tesão cresceu mais ainda, ele meteu com força e a bombear com fervor, eu não podia gritar para ninguém ouvir, me levantei um pouco encostando em seu corpo sem tirar seu pau de dentro de mim, encostei minha cabeça em seu ombro depois demos um beijo apaixonante, mas a sua força não para de meter, notei que aquele homem faz sexo como ninguém, até pensei em sua mulher o quanto ela deve ser feliz em ter um homem daquele, sua piroca parecia que crescia dentro de mim, resolvemos mudar de posição, ele me colocou sentada no sofá e de pernas abertas e veio meter outra vez, seu pau já invadia dentro dela, ele levantou minha camisola e com suas mãos apertava meus seios e seu cacete não parava de meter, foi por alguns minuto e anúncio que iria gozar, eu me contorcia muito que acabei gozando antes dele, seu pau ainda em trabalho deu uma estocada que acabou gozando dentro de mim, senti um jato quente me invadindo e ele deu outra pequenas estocadas, quando tirou de dentro de mim seu pau ainda pingava algumas gotas de porra, que sem pensar eu meti minha boca para sugar aquela porra gostosa, nossa foi demais.Nos levantamos e conduzi ela ao banheiro para se limpar, fiquei na porta do banheiro esperando, depois de sua limpeza conduzi até a porta, mas antes me abraçou e me deu um beijo e disse.

- Da próxima vez vou comer seu cuzinho que deve ser virgem.

- Claro que é e com certeza guardarei pra você.

Demos outro beijo rápido e saiu porta a fora, pior que ele esqueceu o papel da ocorrência e sua caneta na mesinha, na verdade ele combinou com seu amigo da viatura sobre o que iria fazer, mas não me importei.

Ficamos juntos por muito tempo como amante e curtimos a cada sexo realizado e claro que ele comeu meu cuzinho, mas isso é outra historia.

Este conto é para um grande amigo que conheço há anos, lá de Belo Horizonte.

Beijos BARBOSA mineiro, moreno e policial de BH, amo sua amizade

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Comentários

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como sempre escreve seu contos com vontade e tesao...

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ótimo conto, excitante mesmo, nota 10.

mas me add no msn ou me passa seu msn

marcelo_mrcl-@hotmail.com

bjs

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Espero que a estas alturas você ja tenha dado um passa fora no Renato,não vale apena namorar uma pessoa sem gostar,ja namorei um dia um carinha,sem gostar,eu achava que ele mim amando ja bastaria,engano meu,foi horrivel,ate eu criar coragem e desfazer o quase noivado,mas vamos ao que interessa..SEU CONTO É UMA DELICIA!! NUNCA VI UMA OCORRÊNCIA TÃO GOSTOSA E LUCRATIVA COMO ESTA,RSRS ADOREI!!

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sou italiano, preciso me casar atéo finale de anos, quero alguem safadinha e liberale msn match-45@hotmail.com gosto de sere corninho bj maurizio

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como sempre escreve seu contos com vontade e tesao,vc e maravilhosa e parabens pelo seu nver beijos gostosa

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