Brincando com os meninos 5

Um conto erótico de Betinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1697 palavras
Data: 30/07/2010 15:21:17

Opa, Tô inspirada, e quero recompensar pelo tempo sem postar.

Sabem aqueles momentos que queremos fazer algo cientes de que dará problema cedo ou tarde ?

Bem, eu tenho mesmo o hábito de ficar provocando os meninos e tal, bem, mas sabe, me bateu uma vontade de experimentar com homens mais velhos, mas no início quando essa vontade bateu, me senti amedrontada porque além de ser virgem ainda, só havia me aventurado com meninos onde é possível ter algum controle, mas homens mais velhos fiquei pensando um tempo nisso.

Fiz uma experiência certa vez, em sala de aula, resolvi colocar uma calcinha vermelha bem forte e pequena e sentei na primeira fileira da sala de aula, o professor de biologia, Sr. Aguinaldo, (entre nós era Seu Guigui) era um homem de uns 40 e poucos anos, nada atraente, mas serviria para minha experiência. Sentei e me mexia de forma que a saia fosse subindo e ficasse a mostra sem que outros percebecem e sem deixar parecer que era proposital. Eu dava umas olhadas rápidas para ver se ele havia percebido e nada, ao menos enquanto ele estava ditando e explicando, sei que logo ele passou uns exercícios e a sala toda ficou fazendo em silêncio, foi aí que ele sentou-se bem de frente e olhava de rabo de olho, para entre minhas pernas, eu mexia e ia relaxando as pernas de forma queficassem abertinhas assim ele poderia ter umavisão melhor da calcinha colada na minha xaninha.

Acho que o professor estava ficando doido porque ele tentava desviar o olhar mas parece que não estava tendo muito sucesso, logo tocou o sinal indicando o final da aula dele ele levantou e colocaou a pasta bem na frente da calça, fiquei toda boba, pois tinha deixado o professor exitado.

Pensei que isso saciaria minha curiosidade, mas nem preciso dizer que não !

Os dois últimos tempos de aula daquele dia eram de educação física, o professor dessa vez era na faixa dos 38 anos, o nome era Mauro, bem moreno, acho que seria mulato, bem não importa, ele tinha um físico de dar inveja a muito garotinho bombado. Pois bem, como nossa aula era dividida entre meninos com futebol e meninas ginástica, e os menino ficavam jogando sempre sem supervisão e o professor sempre ficava o tempo todo supervisionando os exercícios das meninas (o porque, depois eu descobri).

Fui para o vestiário para me trocar, nesse dia a Juli não foi a aula e a Gabi era de outra turma, não tendo aula junto comigo. Achei que poderia fazer outra experiência, como estava com a calcinha vermelha pequenina e apertadinha, e meu short de ginástica também é justo, nem preciso dizer como fiquei, mas juro que não me lembrara que havia educação física quando resolvi usar aquela calcinha, afinal eu queria uma exibição reservada, mas não havia outro geito, tive que sair do vestiário daquela maneira e ao som dos assobios dos garotos que normalmente nunca sequer me notaram, daí eu me chamar de apagadinha, as outras meninas da minha turma me perguntaram o que havia dado em mim e onde havia parado minha timidez e tal.

Bem, fui para a sala de ginástica, e parece que o professor me notou também, pois só se concentrou em exercícios que nos colocavam de quatro ou de pernas abertas, juro que fiquei bastante envergonhada, e jurei pra mim mesma que nunca mais faria isso com homens mais velhos. O professor Mauro ficava ministrando a aula bem de frente onde eu estava, em dado momento eu notei que ele estava com o olhar fixo na minha xaninha que ficava bem inchadinha com aquela calcinha e short, sem dizer que, com os movimentos o short ia enfiando na minha bundinha, isso ainda para complicar minha vida. O professor estava em transe e eu desesperada e um pouco exitada também preciso reconhecer, sendo que mais desesperada. Quando ele mudou para o exercício onde ficávamos de quatro, estava eu com o short enfiadinho, mesmo eu tendo puxado não adiantou, derrepente o professor se abaixou e disse que eu estava errando os movimentos do exercício e segurou minha perna e coxa para mostrar a maneira certa, mas senti que era só pra colocar amão na minha coxa, porque ele apertava de uma maneira que não era só pra mostrar o movimento.

A aula acabou e pro meu azar ele veio falar comigo sobre os exercícios, e tal, o que me fez ser uma das últimas no vestiário, e a última, porque quando saí do chuveiro eu estava sozinha. Quando estava passando pela sala onde quardam os materiais esportivos ouvi o professor me chamando lá dentro, quando entrei estava com cada uma ds mãos impedindo que 2 caixas caíssem de duas estantes, ele me pediu com um certo desespero que eu por favor segurasse uma enquanto ele ajeitaria a outra, o que fiz, só aí reparando que ele não estava com o short que costuma dar aula, mas aquelas sungas que parecem short, deixando seu pênis bem delineado e como parecia grande. Depois de ajeitar a caixa dele, ele chegou por trás de mim para ajeitar a minha caixa, mas pra isso ele me deu uma encoxada, pude sentir seu membro pulsando ao encostar na minha bundinha, fiquei exitada e assustada, sem querer imaginar aquilo enorme me rasgando.

O professor me agradeceu e fui embora, numa olhada para trás pode vê-lo apertando seu membro e me olhando, fiquei sem graça e fui saindo, quando estava na porta dei uma outra olhada e ele sinalisou para que eu voltasse, fiquei sem ação e ele repetiu o gesto junto com um suave “dá uma chegadinha aqui de novo!”.

Eu caminhei exitando, mas logo estava em frente a ele, ele continuava massageando seu pênis, quando ele pegou minha mão e colocou sobre seu membro, pude sentir meu rosto queimando de vergonha, ele só disse para eu massagear, ele largou minha mão e eu larguei seu membro, ele deu uma risada e disse que eu podia continuar, virei-me para sair da sala e ele me pegou por trás me abraçamdo, forçando seu membro com força na minha bundinha e apalpando meu peitinho, fiquei sem forças para resistir, mas com uma voz com uma mistura de medo, desespero e prazer lhe pedindo que soltasse, ele disse que soltava se eu não fosse embora, assenti e ele soltou (estranho eu estava apavorada e exitada também porque sentia minha xaninha encharcada a ponto de deixar a calcinha toda molhada também), ele me olhou dizendo que notou que eume exibira pra ele na aula com o shortinho e a calcinha enfiadinhos, eu devia estar roxa de vergonha, porque ele ria cada vez mais, eu disse sem encara-lo e gaguejando que era um engano, eu tentava desviar o olhar de seu mebro mas não conseguia, seu volume era estupendo e apavorantemente grosso (bem, eu nunca havia tido contato com um pênis de adulto antes, mas aquele parecia enorme mesmo).

“Eu adora garotinhas que se fazem de santinha, mas a quem você acha que está enganando? Os garotos da sua turma numa hora dessas estão batendo uma bela punheta pensando no seu shortinho ! E você vai se masturbar quando chegar em casa, pensando nisso!” disse ele, (sem dúvidas eu ja passava de roxa para azul de vergonha ou até verde, sei lá), quando eu ia falar ele me interrompeu dizendo: “a Gabi é mais honesta, que você, quando veio me procurar para brincar comigo e eu só estou insistindo porque ela me contouas façanhas de vocês, te confesso que meu tezão maior é na Juliana.

Na hora eu pensei “mas que filha da P... a Gabi, se ela queria brincar ou fazer o que for com o professor, porque tinha que falar de mim PÔ !?!?”. Eu perguntei o que ele queria pra deixar eu ir embora, ele respondeu que nada, ele não iria me forçar a nada, se é que eu pensei nisso, ele achava e ainda acha que eu quero. De novo eu lha disse que iria embora, ele me pediu que eu ao menos deixasse ele gozar me olhando.

Eu aceitei, fomos para o fundo da sala e ele pediu para eu mostrar a bundinha pra ele, eu levantei a saia pra ele ver, mas ele queria ver sem a calcinha, acabei tirando pra ele ver enquanto ele se masturbava, ele quiz ver meus peitinhos eu abri a blusa e afastei o sutiã pra ele olhar, ele tava louco de tezão, depois ele quiz que eu me abrisse toda pra ele, debrucei num banco alto que tinha lá e fiquei abrindo a bundinha e ele dizendo que queria ver o cabacinho, me sentei e abri a xaninha pra ele, ele começou a pedir pra deixar ele encostar na minha bundinha, eu neguei, disse que não queria, que era virgem.

Ele implorou disse que só queria passar a cabecinha na minha bundinha, fiquei com medo mas deixei, nossa como era grande e quente, e como estava melado deslisava gostoso, ia da portinha da xaninha até a entrada do cuzinho, eu estava louca e rebolava jme esfregando, quando o professor me segurou e forçou o cuzinho, dei um grito me afastei, mas pude sentir um jato quente regando minhas coxas, bunda e costas por cima da blusa, lambuzou muito eu nunca havia visto tanto esperma (bem eu só fazia meninos gozarem foi a primeira experiência com um homem), sem dizer nada fechei a blusa, me recompus como dava e rápido, deixei até a calcinha pra trás e sai correndo sem dar uma palavra e sem olhar para trás. Eu ia andando e sentia o esperma escorrer pelas pernas ainda quente, fiquei preocupado de alguém perceber, ao sair da escola vim andando sem olhar muito para os lados achando que todos estavam me olhando e fui pra casa.

Que sufoco gostoso foi aquele, na semana seguinte o professor Mauro, não era mais o nosso professor, era uma professora nova, Sara, disseram que o professor havia trazido alguma mulher pra dantro da escola, pois acharam uma calcinha na sala de guardar material esportivo e o demitiram. Confesso que fiquei com pena, mas aliviada porque não pretendia passar por aquilo de novo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive 1234... a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que malvada vc,só asanhou o coitado do professor,e ainda saiu no prejuizo,perdeu o emprego,mas falando serio quem nunca suspirou por um professor? ou ja teve sonho eróticos um um deles..rsrs MUITO EXITANTE E PROVOCANTE ESTE CONTO.ADOREI

0 0