Moto táxi gostoso

Um conto erótico de BiBonito
Categoria: Homossexual
Contém 1391 palavras
Data: 01/08/2010 18:39:21
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral

Oi amigos, aqui vai mais uma aventura que aconteceu comigo recentemente.

Eu trabalhava numa loja de uma rede de supermercados muito conhecida em minha região, nas minhas horas vagas sempre ficava ao lado da loja onde tinha uma barraca dessas que vende de tudo um pouco (café, lanche, bebida...), já era amigo do dono dessa barraca e nesse mesmo local ficava o ponto de um moto táxi que eu sempre utilizava de seus serviços quando necessário. E o cara era um sonho de consumo meu, mas eu não podia dar bandeira ali, pois todos me conheciam e sou discreto, mas o cara me deixava doido de vontade. Não era um cara bonitão, mas sabe aqueles caras um pouco baixo, de corpo normal, barbicha com um bigodizinho sacana e que exala masculinidade... Era assim meu amigo moto táxi, eu claro que vez ou outra dava umas olhadas em sua mala e ele percebia, mas ficava na dele, sempre que entrava na loja para comprar algo era a mim que pedia ajuda, aquilo me dava uma sensação de, um dia eu te pego...

Como nos tornamos conhecidos, trocamos telefones, um dia por necessidade pedi demissão do emprego e fui morar em outra cidade, mas vez em quando voltava à cidade que trabalhei e sempre o via. Um dia fui resolver uns negócios em tal cidade e encontrei com ele por acaso na rua, conversamos ele me prometeu me visitar onde eu estava morando e perguntou se eu ia demorar ali naquele dia, respondi que sim, que ficaria até a noite, nos despedimos e umas duas horas depois o telefone tocou, era o Carlos, esse era seu nome.

- Está onde?

- Numa lanchonete.

- Eu estou num barzinho afastado um pouco da cidade.

Aquilo me deixou com inúmeros pensamentos, dos mais ousados possíveis.

- Venha aqui um instante.

- Vou sim, diga onde fica.

Ele me explicou o caminho e eu sem pensar duas vezes, fui lá.

Chegando lá, percebi que se tratava de um local discreto, onde possivelmente casais comprometidos se encontravam extraconjugalmente, logo o vi numa mesa bem afastada das outras, estacionei o carro e fui em sua direção, nos cumprimentamos como HOMENS, e sentei, ele foi chamando o garçom e pediu mais uma cerveja e um copo, conversamos bastante sobre várias coisas e meus pensamentos voltados para as mais loucas situações. Ele começou a coçar demais sua mala que sentado do meu lado parecia ser ainda maior, quando ele levava sua mão aquele troféu meus olhos acompanhavam e fixava sem nenhum receio, já estava mesmo com umas cervejas na cabeça, e percebi que ele fazia aquilo de propósito. Num certo momento, ele bem direto olhou para mi e disse, segurando sua mala.

- você gosta não é?

- Gosta de que? Respondi com o rosto vermelho de vergonha.

- Você sabe do que estou falando.

- É acho que estou entendendo.

Ele continuava esfregando aquela mala.

- Está a fim? Eu sempre quis falar sobre isso com você, MS não tinha oportunidade.

- Estou sim, eu também sempre desejei.

- É eu percebia.

- Eu conheço o dono do bar e posso deixar minha moto aqui e nós saímos em seu carro.

- Tudo bem, vamos então.

Assim fizemos, ao entrar no carro perguntei para onde iríamos, imaginei um motel, e eu estava todo excitado, não via a hora de saborear aquele macho gostoso. Ele disse para eu seguir em frente e que ele ia explicando o caminho, cada vez mais nos distanciávamos da cidade, ele pegava minha mão direita e colocava sobre sua mala e eu alisava e apertava, ficava sem noção de nada e quase perdia o controle da direção... Chegando num lugar meio esquisito ele pediu para eu parar e ele desceu abriu um portão velho, passei e seguimos adiante, logo nos deparamos com um casebre velho, ele disse que era do seu pai, que quase nunca tinha gente por ali, descemos fui em direção a porta velha quase caída e ele por traz de Mem foi se roçando, o cara não era uma coca-cola toda, mas era de deixar qualquer mulher ou homem como eu morrendo de desejo. Entramos e a única coisa que vi foi uma mesa velha com alguns pertences de quem trabalha na roça, ele foi mais adiante e voltou com uns panos velhos e jogou sobre o chão sujo, veio em minha direção e começamos a nos roçar, eu sentia aquele volume apertando sobre meu corpo e eu também já em estado de dureza total, fui lambendo e mordendo seu pescoço, arranquei sua camisa e fui me deliciando com aquele peitoral todo, fui baixando trabalhando muito bem com a língua até chegar no botão de sua calça e perceber que o volume que se fazia estava a ponto de estourar o jeans, fui logo abrindo sua calça e vi a cueca também querendo estourar, nossa, era tudo que eu imaginava.

- Vai tira meu cacete pra fora e faz o que você sempre quis fazer.

Baixei sua cueca a te ele mesmo tirar, e que maravilha de visão, um cacete não muito grande, mas no tamanho ideal para satisfazer qualquer um... Caí de boca, lambi a cabeçona, fui deslizando até o saco, voltei e... Engoli de vez, cuspia e engolia até criar uma certa baba que escorria sobre o canto da minha boca, ele empurrava minha cabeça cada vez que eu engolia e fazia seu cacete tocar o fundo da minha garganta. Retirei aquele cacetão da boca e fui me despindo enquanto ele arrumava os panos no chão. Ele deitou sobre os panos de barriga e cacete para cima e ordenou...

- Toma, vem chupa ele de novo, engoli tudo vai minha putinha, depois vou meter nesse cuzinho delicioso.

Posicionei-me de forma não 69, mas que dava para ele bolinar em meu buraquinho, enquanto eu chupava com vontade e ele passava seus dedos com muita saliva na entrada do meu cuzinho, querendo meter os dedos e eu me contorcia, sou muito apertado e o trabalho tem que ser bem feito para eu poder agüentar uma piroca, ele levantou-se e mandou que eu deitasse de barriga para cima, veio sobre mim e abriu minhas pernas, colocou uma camisinha, passou bastante saliva em seu pau enquanto eu lubrificava o meu buraquinho com minha própria saliva, ele veio e encostou a cabeça do pau na minha entrada, começou a forçar e eu tava sem agüentar, mas ele sabia mesmo foder um cu... Foi botando devagar, tirando e retornando, até quando eu senti que não tinha mais volta e que aquele cacetão estava me rasgando todo, mas estava gostoso.

- Toma minha putinha, era isso que você queria não era?

- Era sim, vai fode esse cuzinho que agora é todo seu, ta doendo mas ta gostoso, isso me fode meu moto táxi preferido.

- Isso, diz que você sempre me quis, sua putinha, diz. Toma esse cacete.

E fazia movimentos de vai e vem lentamente até aumentar as estocadas com mis força e rapidez e eu gemendo e gritando de dor e prazer. Me fodeu assim por um tempo e meu buraquinho já estava ardendo, quando ele me mandoueu ficar de quatro, logo obedeci, ele mais uma vez lambuzou o cacete com saliva e foi enfiando, o que não deu muito trabalho, pois meu cuzinho já estava acostumado com seu volume e estava todo aberto pronto para levar mais pica, e assim ele foi metendo, metendo como se fazia muito tempo que não metia, nossa que homem maravilhoso, ficou metendo naquela posição por um certo tempo até que anunciou que ia gozar e que queria gozar na minha cara.

- Vai goza meu macho gostoso, lambuza minha cara toda com seu leite, joga na minha boca para eu sentir seu gosto.

- Aiiiiiiiiiiiiiii... Vou gozar caralho, filha da puta gostoso, toma leitinho, toma, eu sei que você quer...

E jatos de porra sobre mim, parecendo que estavam guardados a muito tempo, me esperando e eu me deliciando, lambendo tudo, aquele néctar maravilhoso, lambi tudo até limpar por completo todo seu cacete.

Nos limpamos e ainda dei uns amassos em seu pau sobre o jeans para lembrar mais ainda daquela delícia.

Fomos embora e pedi a ele que tivesse outras vezes, ele me respondeu que agora toda vez que eu fosse em sua cidade ele ia querer me comer, porque meu cuzinho era o mais gostoso que ele já comeu em toda sua vida...

tudocerto@hotmail.com

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Comentários

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O meu tbm é grande... Quer experimentar???

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Fiquei de pau duro! vc. escreve muito bem

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Muito bom, me deixou excitado! Conte como foram as outras vezes ok!

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