Tirou sangue do cuzinho da gordinha

Um conto erótico de Beatriz
Categoria: Grupal
Contém 1877 palavras
Data: 13/08/2010 19:39:58

Meu nome é Beatriz, como já havia relatado antes, para não prejudicar minha amiga fui iniciada na termas e inaugurada no anal e violento como vocês que leram podem concordar.

Pois bem, passados alguns dias, ao sair do colégio, avisto do outro lado da rua o gordo, seu nome era Walter, que me inaugurou no conto anterior, fingi que não ví e passei direto, achei que havia escapado mas meu celular logo tocou, não reconheci o número, mas era Mauro, o dono da termas que eu e minha amiga fomos inauguradas, dizendo que era para eu voltar pro Walter se não quisesse ter o filme onde eu era arregaçada espalhado na internet. Bateu uma raiva da idiota da Alessandra ! Voltei andando devagar, Walter estava com um sorriso no rosto, me abraçou e deu uma apertada na minha bundinha. Que FDP !! Na frente do meu colégio, por sorte foi rápido e ninguém pareceu ter percebido. Me falou que sentiu saudades minhas e que estava ansioso por ter um novo encontro. Eu disse que tinha que ir para casa pois não havia avisado nada e tal, ele concordou mas marcou para o dia seguinte, na saída do colégio e queria confirmar que eu levaria uma coleguinha nova pra ele, eu não entendi o que ele quis dizer.

Estava no caminho e o Mauro me liga de novo, disse que era para eu levar uma colega ou amiga para se divertir junto, eu falei que não poderia fazer isso com uma colega muito menos com uma amiga, ele riu no telefone falando pra eu não virar atriz de filme pornô eu levaria até todas as amigas ! Que desgraçado ! Perguntei como eu convenceria alguém a fazer aquilo, ele riu de novo “use a imaginação ou o que mais você achar melhor, mas leve alguém e vá com uma roupinha bem depravada porque Walter gosta disso !”.

Passei a aula toda no dia seguinte, pensando como levaria alguém, pensei na Alessandra, mas achei que ela não serviria, de certo ele quereria uma bundinha nova para arrombar também. Tinha uma gordinha na minha sala, Paula o nome dela, na verdade ela era só um pouco acima do peso, mas sabem como são as garotas isso é o suficiente para ela virar a baleia da turma, ela era bem exótica, ruiva, olhos verdes, seios empinados, e as coxas bem torneadas apesar de gordinha, chagamos a formas dupla em um ou outro trabalho, por escolha dos professores,eu até me dava bem com ela. Bem teria que ser ela, vai que o Walter não goste dela por ser gordinha e ela se livra e eu não ficava com consciência pesada.

Perguntei se ela não gostaria de ir a uma festa comigo, na casa de um tio meu durante a tarde, ela aceitou na hora “ Festa ? Claro! Quem mais vai?” Respondi que só nós duas, pois a Alessandra não poderia, tinha marcado outra coisa.

Na hora da saída estava lá o carro do Walter, entramos, fui logo apresentando ele como meu tio, estávamos os 3 no banco traseiro, pois havia motorista e ele foi logo colocando a mão no meu colo, disse que a Paula era uma garota muito bonita e que se divertiria muito naquela tarde.

Fomos para um sítio afastado da cidade, rodeado de árvores, o lugar era lindo, quando cheguei lá bateu uma consciência pesada e tive que contar a verdade pra Paula, chamei ela e disse que não havia contado tudo sobre aquilo, contei que estava sendo chantageada e tal, e que só conseguiu pensar nela pois só uma amiga poderia me ajudar mas na hora não sabia como lhe contar, a garota surtou, disse que uma amiga não faria isso e mais um monte de coisas, no fim eu implorei que me ajudasse, ela não gostou nada, mas claro que eu não disse toda a sacanagem senão ela iria embora na certa, só falei que rolava uns beijos, passada de mão, por aí, coisas de velho.

O Walter estava no bar de sua casa esperando por nós, ele perguntou o que queríamos beber, eu pedi um martini com gelo e a Paula pediu um coquetel de frutas, sentamos nos banquinhos do bar para beber e Walter sentou-se no banquinho ao lado de Paula, começou alisando suas pernas subindo para dentro das coxas e ela fechava a cada vez que ele adentrava suas coxas. Ele começou a pedir pra ela abrir as pernas para exibir-se pra ele, ela saiu do banco bem no tempo de eu segura-la e implorar no seu ouvido pra ela me ajudar. Ela sentou-se e com muito esforço abriu as pernas deixando ele olhar sua calcinha, suas coxas grossas e lisinhas, ele perguntou se ela era ruiva na bocetinha também, ela ficou rosada e disse que sim, Walter então pediu pra ela mostrar, ela afastou tímidamente a calcinha, mostrando seus pelinhos ruivos, ele deu uma alisadinha bem de leve, brincou com os lábios, passava o dedo em toda a extensão de bocetinha dela cada vez mais rápido até que ela disse em meio a respiração já ficando ofegante que era virgem. Ele deu uma risadinha, disse que sabia, e que ela não precisaria se preocupar pois ela continuaria virgem. Na hora eu pensei “na boceta, porque é o cuzinho que ele gosta de arrombar !”.

Fomos para a sala de estar onde haviam sofás, almofadas e uma mesa de centro bem grande, nesse caminho Walter já ia abraçando Paula por trás, alisando com mais ferocidade suas coxas e bocetinha, pediu que ela tirasse a calcinha e sentasse no seu colo, o que ela fez, ela estava claramente exitada, echo que ela não tinha muitos contatos com garotos por ser gordinha e até por baixa autoestima por se achar feia, embora não fosse.

Paula se sentou e teve suas coxas alisadas, apertadas, Walter a mantinha louca tocando sua bocetinha, até ensaiava introduzir o dedo só pra ela se desesperar, ao mesmo tempo que fazia isso começou a brincar com o dedo no cuzinho dela, pincelava e massageava seu anelzinho, ela nem se deu conta o que estava prestes a ser arrombada por aquele gordo tarado, ele colocou ela deitada no sofá, tirou sua roupa e a dele, confesso que eu estava toda melada de tesão só de ver o que ele fazia com ela, e feliz por ser ela a arrombada, porque a dor é homérica.

Quando ela viu o tamanho do membro do velho, fez uma cara de pavor, quando ela percebeu que teria que chupar seu membro se levantou dizendo que não faria aquilo pois era nojento, já querendo se vestir de novo. Walter a abraçou e bem calmamente foi a acalmando, juro que fiquei com uma inveja, porque comigo foi no tranco. Ele foi amansando ela, disse que seria gostoso, ela não iria querer parar de chupar e tal e Paula acabou cedendo, ela sentou no sofá, ele subiu e foi encaixando seu mastro na boquinha dela, no início deixou ela se habituar, chupando lambendo, mas logo imaginai que a paciência não duraria, ele segurou a cabeça da Paula e foi forçando a entrada, dizendo “Que gotoso! Vou por tudo ! Vou foder sua boca igual foderia sua boceta virgem” ela deu umas engasgadas, seus olhos se encheram de lágrimas, em seguida ele deu 2 socadas no fundo da boquinha dela. Ela tirou para respirar dizendo que não aguentava, mas sem dar atenção ele iniciou já com estocadas no fundo, uma, duas, três... na quinta ele segurou ela se debatia querendo tirar, mas ele dizia “Engole o leitinho vai putinha!”

Muito do seu sêmem ainda escorria pelo canto dos lábios dela enquanto ela corria pro banheiro para lavar a boca, enquanto isso ele foi ao bar preparou outra bebida sentou ao meu lado e não gostou por eu estar de calcinha, disse que as putinhas dele não usavam roupas de baixo, nunca ! Tirou a minha, e ficou dedilhando meu cuzinho e bebericava a bebida enquanto a Paula não voltava.

Ela voltou ainda meio atordoada das estocadas. Walter quis ser chupado por nós duas juntas, ela fez que não, mas ele foi apontando seu mebro de volta pra a boca de Paula e me puxando também, ficamos alternando as chupadas, seu pau ainda estava sujo de sêmem da gozada anterior, ele nos fez chupar juntas quando nossas línguas se tocaram eu parei, porra beijar mulher não !! Ele massageava nossos peitos, batia com seu membro em nossos rostos, e doía, era grosso e pesado, mas foi só até ficar duro de novo o que foi rápido.

Nos colocou de quatro perfiladas ajoelhadas no chão debruçadas no assento do sofá, pois queria ter uma visão de ambas juntas, ele iniciou as pinceladas no meu anelzinho, até a cabeça ficar meladinha, quando passou a cabeçorra no anelzinho da Paula ela se contraiu e ficou falando “Não ! Não ! Não !”, Walter a mandou relaxar pois só queria brincar e elogiou seu cuzinho que era rosinha e fechadinho, perguntou se nunca tivera vontade de introduzir nada nele, ela respondeu que não, nem se tivesse namorado e ele riu.

Quando ela tava bem relaxada e seu cuzinho bem melado ele disfarçadamente foi passando uma das mãos por baixo de sua barriga e com a outra apontando pro cuzinho dela e em um único movimento, ele segurou e aproveitando que ela tava relaxada deu uma estocada enfiando aquele membro enorme no cuzinho da Paula que soltou um grito de dor, e outros de “Para! Para! Tá doendo!” Ele a travou mantendo tudo dentro e sentindo ela se contorcer e tremer toda se esperneando, enquanto ele urrava como um aminal, mais pesado, jogou seu peso para manter ela encaixada, dizia no ouvido dela “Eu sei que dói, mas assim é mais gostoso, gosto de arrombar cuzinho virgem assim, grita putinha!”, e falou pra ela relaxar senão a dor seria maior, bombava e apertava os peitos dela, fiquei toda molhada de ver, mas logo ele saiu dela e veio pro meu cuzinho, como eu já sabia, agarrei uma almofada apertei e mordi, enquanto ele sem dó e aproveitando o molhadinho da minha bucinha me arregaçou como no outro dia, não contive as lágrimas da dor, e a dor era a mesma de antes, pensei que depois daquilo estivesse mais aberta, mas felizmente e dolorosamente estava apertadinha.

Ele ficou alternando em nossos cuzinhos, até que alterava em estocada, estocava no meu tirava e estocava a Paula, ficou assim mais tempo que durou da minha primeira vez. Ele enfiou tudo na Paula e gozou, ficou urrando enquanto gozava dentro dela, quando tirou eu ví o sêmem misturado com um sangue escorrer por toda a perna da Paula e pingar no chão, era muito esperma e o cuzinho da Paula todo aberto e vermelho.

Eu fiquei toda esfolada, se na vez anterior nem fui a aula no dia seguinte de dor, dessa vez ficaria vários dias, porque tava tudo esfolado, e a Paula ficou ainda pior porque foi a primeira vez e durou mais tempo.

Claro que ela ficou dias sem falar comigo, pela sacanagem que eu fizera com ela, mas sabia que estaríamos juntas sendo fodidas pelo Walter.

Walter mandou o motorista nos levar em casa, mas disse que seríamos as putas cativas dele, que da próxima seria uma festa de arromba !!

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Comentários

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Acostumem meninas... Uma das coisas boas da vida é uma pica no cu...

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gostei da história do seu cuzinho e da sua amiga, me manda fotos, por favor. Também gosto de arrombar cuzinho. lusfernando50@yahoo.com.br

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FOFA... O BOFE AINDA FOI UM GENTLEMAN!... ATÉ MANDOU O MOTORISTA LEVÁ-LAS EM CASA!... TÁ RECLAMANDO DE BARRIGA CHEIA!... BARRIGA? DESCULPE FOI UM EQUÍVOCO... ADOREI OS DOIS CONTOS! NOTA 10!!!!!!!!

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