Comendo a primeira bunda da minha vida

Um conto erótico de LUME !
Categoria: Homossexual
Contém 1771 palavras
Data: 21/08/2010 06:54:40
Última revisão: 22/08/2010 11:53:57
Assuntos: Gay, Homossexual

Primeira revelação, motivado por um "carinha" gostosinho que conheci, aqui, na Casa dos Contos

Depois daquela noite, a minha vida nunca mais fora a mesma... Pensava o tempo todo na chupada que o meu cacete levou, me impulsionando a bater mais punheta ainda... Porém, a minha angústia aumentou: vivia atormentado pela culpa e pelo pecado, baseado no fato de estar cansado de ouvir que “ o homem foi feito para a mulher”, e vice-versa. Eu bem que poderia ter me transformado num sujeito problemático; porém a minha inclinação falou mais alto, e decidido, passei a admitir com conviccção de que toda a minha libido era e continua sendo direcionada para o sexo masculino.

Eu não comentei com ninguém o que havia acontecido. Primeiro, porque tinha medo que o fato se espalhasse e chegasse aos ouvidos dos meus pais, segundo porque ( apesar de ter sido uma maravilha ), tinha vergonha de ter transado a primeira vez com um homem, e não com uma mulher, - eu me baseava muito nos meus primos -, e em terceiro, porque não queria que os outros soubessem mesmo. Sempre fui e ainda sou muito tímido e reservado, dizendo para mim mesmo que quando chegasse a minha vez, eu não iria ficar espalhando para todos, como faziam os meus primos e colegas, contando em detalhes o acontecido, e se gabando e humilhando as pessoas com quem haviam se relacionado. Aquilo sempre me afetou profundamente. Odiava presenciá-los diminuindo as pessoas sexualmente. Eu sempre fui muito reservado no tocante à minha vida sexual; e sempre respeitei as pessoas com quem me relaciono até hoje. Acredito muito que sexo, seja com quem for, com homem ou mulher, tem que ser uma relação de respeito, embora as relate com bastante sacanagem e quase sempre com linguajar bem chulo,para caracterizar o erotismo e a pornografia que cultuo dentro de mim.

Não vou relatar as minhas relações com as mulheres, porque não me interessa. Transei muito com elas, mas o que passou passou, além do mais, quando acontecia, não me sentia muito à vontade... Se for analizar bem, acho, que foi perda de tempo. O tempo que desperdiçei com elas, deveria ter aproveitado mais com os homens.

Quanto mais eu olhava as revistas de sexo, mais eu me masturbava, e mais ainda aumentava o desejo de me realizar sexualmente; àquela altura, as mulheres já não me despertava tanto desejo quanto o desejo que alimentava a cada dia de ser chupado novamente, e de comer a bunda de um homem; e mais tarde chupar uma pica e dar a minha bunda também.

Eu sabia das brincadeiras dos meus colegas, de disputar quem tinha o pau maior, quem conseguia lançar a urina à uma distância maior, quem gozava mais rápido, etc. Até que gostatria de ter participado delas, porém,a minha criação e timidez eram barreiras intransponíveis, e que até então, me dificultaram ( e muito ) a realização da minha primeira relação sexual. Apesar de participar de atividades ditas normais que todo menino leva, quando o assunto desviava para sexo, eu me fechava em mim mesmo, achando que tudo era proibido, pecaminoso, etc. Começei a perceber onde íam, por onde passavam, as horas quem se encontravam; porém, sempre muito cautelosamente, pois não queria que ninguém soubesse de nada; isto porque se os meus desejos caíssem na boca do povo, e o que é pior, chegassem aos ouvidos dos meus pais, estaria perdido...

Numa tarde, quando vinha do colégio, fui abordado por um outro moleque, companheiro de classe parceiro do jogo de futebol, que começou a falar gracinhas mostrando claramente que estava ciente de que eu tinha dado a minha pica prum “viadinho” mamar... Fiquei sem jeito, pedindo que não continuasse a fazer tais insinuações, porque alguém poderia ouvir. Ele, então, continuou me seguindo, quase que em cima do meu pescoço, insistindo com aquela palhaçada. Aquilo me irritou tanto que acabei explodindo: “Porra! Você quer chupar também?” O garoto ficou vermelho me vendo tomar aquela atitude, e na tentativa de disfarçar, respondeu: “Sai pra lá! Eu gosto é de mulher!”, respondeu, me deixando em paz, finalmente; embora sabendo que ele era o mais aficcionado em falar e motivar os outros nas brincadeiras de punhetas coletivas, ver quem tinha o pau maior, etc.

Foi exatamente no dia em que estava mijando no banheiro do colégio, que ele entrou; e mesmo um pouco nervoso em tentar esconder o meu cacete, resolvi expô-lo para que visse e falasse alguma coisa. Não deu outra:

- Pô!... É exatamente como falam por aí...

Não respondi nada, e continuei mijando e percebendo que ele fazia o mesmo sem disfarçar que estava olhando; e pressenti, então, que não desgrudava o olhar... Aquilo me despertou um tesão intenso a ponto do meu pau inchar e se erguer, mostrando o seu real tamanho... Absolutamente duro! O colega, por sua vez, focou arregalando os olhos. É obvio que a gente percebe quando alguém está nos observando, principalmente quando estamos num banheiro colocando o pau pra mijar; e certamente o que ele estava vendo o excitou, pois o seu também endureceu. Ficamos calados, olhando um para o outro, ao mesmo tempo em que trocávamos olhares, um para o pênis do outro. Começamos então, a simular uma gostosa masturbação. Percebendo que não desgrudaçava o olhar do meu, perguntei atrevidamente se ele havia gostado, embora com o coração batendo forte, com receio de que ele tivesse uma reação agressiva. Como quem vê um sanduiche delicioso e uma fatia de bolo mais ainda deliciosa, engoliu a seco e se aproximou mais. Fascinado, enquanto se punhetava, pegou no meu cacete examinando cada detalhe. A ordenha estava me excitando tanto que perguntei se ele gostaria de chupar. A resposta que tive dele, foi olhar de um lado para o outro, e vendo que estávamos realmente sozinhos, ainda me fêz prometer que não comentaria com ninguém, se abaixou e abocanhou o que pôde. Envolveu o meu pau com uma boca quentinha, molhada... Babando toda a minha caceta...Me dando uma sensação de maior tesão, quando caprichava, chupando e raspando sua língua na glande; e me mamava com vigor, me deixando alucinado, bem próximo ao gozo. Lembrando-me da primeira vez, segurei a cabeça dele e começei a lhe foder a boca; mas devido ao lugar que estávamos, não consegui gozar, e temoroso que alguém entrasse a qualquer momento, o convidei para nos encontrarmos à noite. Ele me lembrou do terreno baldio que ficou no lugar de uma casa recentemente destruída; me confessando que já tinha ido ali para dar a bundinha. Meu coração bateu mais forte ainda e eu extremeci de desejo por dentro, esperançoso de que finalmente faria mais uso da minha piroca; e comer aquele garoto metido a machão me enchia de mais tesão ainda.

Voltamos pra aula. Naquele dia não consegui prestar atenção em porra de aula nenhuma, só me imaginava comendo a bunda daquele garoto no tal terreno baldio. Lembro que meu pau durissimo, babava e lateja dentro da calça, enquanto balançava as pernas impacientemente. Inquieto, eu olhava pro meu colega como um animal faminto olha pra sua prêsa... Mal podia me conter esperando a noite chegar.

Lembro que nem quis jantar naquela noite, alegando estar enjoado. Ainda disfarçei pedindo a minha mãe um remédio. Como eu tinha costume de caminhar depois do jantar, disse pros meus pais que iria dar uma volta pra respirar um pouco.

Fui até o quarto deles, peguei um óleo hidratante, coloquei dentro da minha jaqueta e saí de lá, me certificando que não deixara nada fora do lugar. Conversando um pouco, tentando disfarçar a minha ansiedade, caminhei devagar até a porta, exatamente como os moleques fazem quando estão prestes a fazer coisas que não devem, saí apressado deixado-os na sala vendo televisão; e parti em disparada em busca da minha primeira bunda. Não via mais nada na minha frente, fremindo entre respirações ofegantes, dizia feliz da vida: “ É hoje... É hoje!...” E subi desembestado a rua em que morava...

De longe, eu o avistei entrando no terreno baldio. Ainda era inverno, mas o calor que estava sentindo era tanto que me sentia suar até mesmo nas mãos. E fui atrás dele, dizendo: “Eu tenho que comer aquela bunda ! Eu tenho que comer aquela bunda! O desespêro foi tanto, que entrei no terreno sem me importar com absolutamente nada! Lá dentro, bem lá no fundo, finalmente nos encontramos; e foi o encontro mais esperado que tive até então. Enquanto nos beijávamos, ele segurava e massageava minha piroca sob a bermuda, enquanto eu lhe apertava a bunda; e foi ele mesmo quem livrou o meu cacete, me chupando novamente, relembrando o que fizera dentro do banheiro do colégio. Agachado, delibou ainda mais caprichando na mamada, e sem mais delongas, desceu a bermuda, virou-se pra mim se apoiando em uma das poucas colunas que restavam da velha construção; e sequioso me pediu: “ Mete... Mete vai! Pode meter... Eu deixo...” - implorou, empinando o rabo. Retirei o óleo que havia trazido, lambuzei o seu cuzinho e o meu pau. Bati na portinha e ele gemeu dizendo pra eu ter cuidado, porque meu pau era muito grande... Tentei forçar, mas não estava entrando... Ele então, pegou o óleo e passou ainda mais no seu cuzinho. Voltei para minha posição, e então começei a forçar devagar, até que foi cedendo, cedendo gostoso para seu deleite; não escondendo nem um pouco a satisfação de ser enrabado... Meio sem jeito, abri suas nádegas, acompanhando a entranda do meu cacete naquele cuzinho meio dilatado... E ia dilatando mais e mais à medida que eu forçava... Caralho! Aquilo foi uma delícia!... Inesquecível... Foi a primeira vez que me sentia como um macho... O macho das revistas pornô...Apesar da minha nenhuma experiência, correspondia nas estocadas devido à pressão que o gostoso fazia com bunda... Eu sabia que estava arregaçando o cuzinho dele, mas ao invés de reclamar, cedia à vontade, me dando total permissão para completar a penetrada. No momento pensei: “ Esse nasceu pra dar a bunda..."Começei, então, a socar com mais força, com mais força, até que balbuciei: “Estou gozando, estou gozando...” E enchendo o seu rabo com o meu leite, ele também gozou, com minha piroca enterrada no cú. Mesmo depois do gozo, com as pernas trêmulas, continuei socando aquele rabo gostoso até me certificar que não dava pra aproveitar mais nada naquele momento. Puxei o meu membro para fora e guardei ele dentro da bermuda, enquanto nos beijávamos. Nos abraçamos e continuamos nos beijando; e pra lá retornamos algumas vezes, até que descobrir outros caminhos... Outros desejos...Finalmente percebendo, depois, que chupar um pau e dar a bunda também era e é um ato maravilhoso!...

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Comentários

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muito bom... como eu disse antes, pau grande quando socado com jeito e bem lubrificado, dá muito gozo.

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Vc deve ser um tesão!Macho puto, pauzudo e vadio do jeito que eu gosto, sem frescuras e nojeira. Me escreva! Meu email é pervert40@bol.com.br

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Bom conto. Bem escrito e excitante. Realmente me excitou.

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Tesaum de conto! Por favor, escreva maissssss!

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Ví seu comentário dizendo tentar contato comigo. Tenta o e-mail no final do conto. Ah! e já publiquei o HISTÓRIAS SECRETAS 6. Mas por favor, não esqueça de ler as explicações no final e não deixe de ler os contos. ABRAÇO

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Claro que e nota 10...sempre. esse cara e o cara. sou fã dele...

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Apesar de não ler muitos contos com envolvendo gay na história,fiquei perplexa com este conto MARAVILHOSO!! mesmo eu sendo mulher,fiquei super excitada,e jeito que você descreveu o conto,foi muito bom,bem detalhado,excitante,só posso te dar parabéns,e postar aqui a nota máxima,10 claro.

Concordo com você quando disse:com homem ou mulher, tem que ser uma relação de respeito,ISSO É MUITO BOM!!

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CARA MUITO BOM SEU CONTO E CONCORDO PLENAMENTE COM SUAS IDÉIAS QUANTO A SER DISCRETO. cONTINUE PUBLIQUE MAIS CONTOS.

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