A carona

Um conto erótico de Karin
Categoria: Heterossexual
Contém 882 palavras
Data: 29/08/2010 16:54:46

Trabalho numa empresa ocupando cargo de diretor. Sou casado, 1,73m, moreno, 40 anos, nível superior.

Numa tarde, tive que me ausentar de minha sala indo até outro departamento que fica do outro lado da cidade.

Quando estava saindo, uma das meninas que trabalham na limpeza do prédio se dirigiu até mim, solicitando uma carona, pois ela tinha que ir em uma empresa coligada, nas proximidades do local que me dirigia.

Esta garota, também casada, é possuidora de um corpo fenomenal, longos cabelos, uma bunda sensacional, bela pernas, os seios são fantásticos, pura tesão.

Quando trabalhávamos noutro prédio, sempre ficava observando seus movimentos, era um tal de jogar os longos cabelos prá lá e prá cá.

Certo dia, fui feliz em vê-la dando uma arrumada nos belos seios. Não resisti e liguei no ramal e fiz o elogio que realmente ela merecia. Ela ficou surpresa pela minha audácia, disse que ninguém da empresa ainda havia lhe falado da forma que eu falei. Respondi que sempre a observava e que ela poderia ter certeza, enquanto estívessemos por ali, sempre daria um jeito de lhe observar, bastaria ela dar uma olhada para o andar onde estava instalada minha sala.

E assim a vida continuou, até que mudamos de prédio e por sorte ficamos no mesmo pavimento.

D

aí retorno ao episódio da carona, no qual relatei que esta me solicitou uma carona em pleno horário de expediente. Estava com uma roupa que sempre me deixou com muita tesão: roupa escura, short apertado e blusa preta com um decote tentador. Seu cabelo, negro como a noite sem lua ou estrelas, preso no alto da cabeça.

Claro que me prontifiquei, resolvi ir no meu carro, pois caso surgisse uma oportunidade esta menina estaria na rola com certeza.

Quando saimos do estacionamento perguntei onde ela queria mesmo ir, disse que queria ir a um departamento da empresa para pegar umas coisas que haviam lhe avisado que estavam à sua disposição.

Até aí tudo bem. Muito papo, com a seriedade de sempre imperando. Quando chegamos ao destino e de imediato recolheu o que fora buscar, disse a ela que teria que ir até um departamento mais distante, e que se ela se importaria de me acompanhar. Ao dizer tudo bem, num piscar de olhos pensei: hoje faturo esta vadia.

Ao chegarmos no local determinado, procurei colocar meu carro em um local em que o mesmo não fosse notado, lembrando que tal local ainda não estava em funcionamento.

Convidei-a para ir comigo no segundo pavimento para ver como estavam a situação das salas que deveriam ser ocupadas nos próximos meses. Esta se recusou. Fique p da vida. Mas fiz a vistoria e desci.

Ao adentrar em meu carro, notei que algo diferente havia acontecido. Seus cabelos estavam soltos e seu olhar foi a gota d'água.

Toquei seu lindo joelho e a encarei e lhe perguntei porque recusou meu convite.

Disse-me, olhando em meus olhos, que ficou com medo de que algo entre nós acontecesse.

Me aproximei de seu rosto e com um leve toque a fiz me olhar> olhos nos olhos.

Disse a ela que eu a desejava há muito tempo. Procurei seu lábios e fui correspondido com um super beijo. Meu pau a esta altura já estava a estourar minha calça.

Peguei sua mão e a fiz sentir o que tinha para lhe oferecer. Foi uma pegada fenomenal, enquanto acariciava seus seisos, com mamilos tão delicados e prontos para serem saboreados.

Enquanto nos beijávamos, num passe de mágica, liberei meu cacete que pulsava vorazmente e deixei que ela o sentisse com mais vontade.

Ofereci meu membro a ela que se acomodou no banco do carro e numa rapidez de uma leoparda, abocanhou-o e o sugava com maestria.

Enquanto chupava, ora com muita voracidade, ora com muita delicadeza, balbuciava que aquilo não poderia estar acontecendo, minhas mãos percorriam seu corpo meio desnudo, tocava seus seios, sugava seus mamilos que estavam durinhos de pura tesão. Sua buceta fervilhava, babava feito uma cadela no cio. A cada toque em sua buceta, levava meus dedos em minha boca e saboreava o néctar que jorrava com intensidade.

Decorridos alguns minutos e não suportando aquela boca mágica, que sugava, acariciava, mamava, lambia, gemia, sempre jogando seus negros cabelos para o lado, não resisti, gozei tal qual um animal goza quando completa seu desejo.

Minha adorada colega, num passe de mágica, nada deixou escapar, degustou cada gota de meu líquido precioso e se ajeitando no banco do carro, arrumando o cabelo em forma de coque, no alto da cabeça, me convida a irmos embora, dizendo-se preocupada com o acontecido.

Digo-lhe que não é necessário esta preocupação, pois afinal somente nós estávamos ali e de minha parte este segredo é meu e dela.

E passados alguns dias, esta garota me procura me perguntando se eu havia comentado com alguém, pois uma colega disse que estava desconfiada daquela saida nossa e que tinha certeza que algo havia acontecido.

Mas lhes garanto que foi uma das melhores caronas que ofereci. Quando este conto chegar até ela, torço para que me procure para levá-la em algum lugar, mas aí teremos que amar, trepar, fuder, chupar, fazer tudo que temos direito, afinal, quando existe o desejo, não podemos deixar que não aconteça com a pureza que se deve acontecer...

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Comentários

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E VERDADE,QUANDO EXISTE DESEJO,NÃO DEVEMOS DEIXAR ESCAPAR A OPORTUNIDADE..CARONA BOA HEM..

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