Betty e seu pai

Um conto erótico de Michelle
Categoria: Heterossexual
Contém 3928 palavras
Data: 02/09/2010 16:13:23

Betty e seu pai

Eu sou uma empregada doméstica em uma casa onde pai e filha têm uma relação incestuosa.

O que eu vi naquela casa é muito confuso. Em todos meus anos de trabalho em restaurantes e depois como empregada doméstica jamais vi nada parecido.

Procurando um lugar para desabafar, sobre esses fatos que tenho presenciado. Eu fui informada de um bom amigo e ele se ofereceu para escrevê-los e colocar neste site.

Eu realmente não sei o que pensar. A verdade é que, em princípio, teria dito que estava errado. Ou seja, um pai e uma filha dormem juntos. Isso é uma bagunça.

Mas vamos começar a estória

Nunca houve um pai e uma filha que foram mimado mais do que eles. Ele é todo ternura. Nada pervertido, é um homem tão atencioso, tão educado ...

Eles são uma família muito rica. arquitetos de prestígio. Eu não vou dizer o nome da família de respeito pela sua privacidade. Mas eles são bem conhecidos. Eu trabalhava em um restaurante muito bom, no setor de luxo, como cozinheira e o pai conseguiu me convencer de ir trabalhar em sua casa. Um salário muito mais alto, contrato, segurança social, etc

O homem morava sozinho com sua filha desde que ela era pequena. A mãe era alcoólatra e tinha abandonado a familia.

Ele cuidou sozinho de Betty, a filha. Ele nunca mais se casou. No entanto era um homem muito rico. Um grande pai, mas sempre a mimou demais. cavalos puro-sangue, brinquedos caros, somente roupa de grif. A menina tinha talvez mais do que é aconselhável para uma menina.

Quando ela chegou à adolescência teve inúmeros cremes, jóias, roupas, perfumes, objetos de arte. Tudo trazidos de varias partes mundo. Ela está sempre preocupada que seu pai tenha o seu prato preferido na mesa. Para que ele lhes de sempre os melhores presentes para ela.

Ela dá massagens nas costas dele. Ele é acompanhado em todas as viagens. Sai para almoçar com ele duas vezes por semana em um restaurante e praticar esportes juntos diariamente.

É um homem bonito, apesar de sua idade. Absolutamente nenhum exagero dizer que ele é bem parecido com o Harrison Ford.. Eu sempre disse isso as minhas amigas quando eu comecei a trabalhar aqui.

Confesso que quando cheguei a casa tinha uma esperança vã de ser um tipo de mulher bonita e se apaixonar por esta maduro rico e atraente. Digite como cozinheira e empregada doméstica e se tornar a dona da casa.

Mas logo percebi que eram apenas sonhos. Ele estava apenas interessado apenas em meninas cabeça oca. Escultural loira com vinte anos mais jovem. E ele sabia muito bem como se aproveitar dela. Porque elas eram as meninas que só ficavam com ele pelo seu dinheiro. Eu não sei como ele fazia, mas ele sempre vinha com mulheres para casa. E olha que ele sempre foi um Sr. Sério, surpreendente. Ele tinha todas as meninas que ele queria. E quando ele perdeu a cabeça por uma menina com a mesma idade da Betty. Ele deu para essa menina todos os mimos que ele dava para Betty.

E a Betty ficou furiosa quando descobriu que ele arrumou a vida da menina miserável lhe dando uma ótima caderneta de poupança.

Apenas ele não via que essa menina estava usando ele. Mas mesmo se ele visse ele não iria se importar porque o que ele estava sentindo por essa menina era o amor que ele sentiu pela mãe da Betty.

E cada dia que passava a Betty discutia cada vez mais com o seu pai para ele abrir o olho sobre tudo que aquela menina estava fazendo para ele.

E a garota sabendo que Betty não gostava dela fazia de tudo para provoca-la, sempre que estava com o Sr. Osmar no quarto dele ela fazia escândalo para que ele a comesse com força gritava que ela era a sua fêmea sempre gritando para que a casa inteira ouvisse e principalmente Betty.

Até que um dia a tal menina tentou envenenar o pai contra a Betty, esse foi o maior erro da vida dela.

Como tudo começou:

Eu não sei exatamente quando foi que tudo mudou. Eu comecei a notar coisas pequenas. Mais foi logo após o rompimento com a garota.

A primeira coisa que eu achei estranho foi a mudança no modo de vestir da Betty.

Cheguei na casa e ela estava com um shorts que revelava mais do que poderia revelar. Passou na frente do seu pai como se fosse uma prostituta vendendo o seu corpo. E seu pai lhe repreendeu.

No outro dia ela estava com uma camisola branca transparente uma calcinha minúscula. E seu pai novamente lhe repreendeu.

Mas ela não deu ouvidos e, quando ele assistia à televisão, passou por ele mil vezes.

Eu pensei que era uma questão de idade. Mas depois isso tudo só foi piorando para o coitado do Sr. Osmar. Até que houve o dia que ela apareceu completamente nua no alto da escada e gritou para o seu pai olhar para cima. Sr Osmar olhou e ficou de boca aberta olhando para sua filha. Ela vendo o estado que seu pai tinha ficado abriu as pernas e falou para ele que ela tinha a mesma idade das meninas que ele pegava. Ele não sabia para onde olhar. Ficou muito chateado.

E a partir desse dia Betty aboliu as calcinhas e coincidentemente também a partir desse dia ela passou a ser uma menina muito desajeitada deixando sempre cair canetas, papéis, ou qualquer coisa que ela pudesse abaixar na frente de seu pai para mostrar sua bunda para ele e para ele ver que ela estava novamente sem calcinha.

E no outro dia no chuveiro. Quando ela foi tomar um banho, coincidentemente, ela havia esquecido algo no banheiro de seu pai. E lá foi ela segurando em uma toalha encontrar o que ela tinha esquecido, e ela viu como o pai a olhava com a boca aberta. E eu não podia desviar os olhos da menina e ela com a toalha e ela me perguntou onde que eu tinha colocado o tal item que ela queria. Eu não sei e não podia responder. Ela aproveitava cada oportunidade para mostrar seus peitos.

Outra coisa foi quando ela comia sorvete, ou cenoura, ou qualquer outra coisa. Porque naquela época ela tinha uma mania e comer qualquer coisa que fosse alongada de preferência que fosse alongada e roliça.

E comia de uma maneira que não era normal. Atraiu a atenção de seu pai. Por exemplo, o sorvete de morango, ela ia com a língua lenta lambendo as bolas do sorvete e derrepente ela engoliu todo o sorvete e deixou ele derretendo em sua boca até que escorreu um pouco do sorvete derretido de dentro da sua boca. Seu pai ficou boquiaberto, ela levantou-se da mesa e deu um beijinho suave no rosto dele.

E ele não se atreveu a dizer nada. Para ver o que ia dizer. Foi tudo muito sutil. Era evidente, mas sutil. Eu não sei como explicar.

A MASSAGEM

Antes de tudo isso começar pai e filha já faziam massagem um no outro mais era uma massagem fraternal eles me confessaram que já faziam essa massagem desde quando Betty tinha seus 2 anos de idade e que tinha sido indicado por uma pediatra que isso evitava que a criança ficasse estressada e consequentemente também desestresava os pais no caso dessa família o pai.

Eu já estava começando a alarmar-me um pouco. A desculpa usada para a massagem. Mas, ultimamente, era mais do que evidente que eles não estavam como de costume.

Particularmente lembro de um dia, quando eu estava lá fazendo a limpeza. Em outra sala, mas como a porta da sala que eu estava limpando era uma porta de vidro e que dava para o quarto na frente e que também era com uma porta de vidro fui capaz de vê-los no espelho.

Ela estava dando uma massagem e ele estava vestindo apenas uma sunga de banho. Ele estava na sua frente, e ela com a sua impecável mão começaram a subir as coxas do seu pai e ela colocou os dedos sob a sunga dele e deu pequenos arranhões.

Meu não me surpreende que começaram a se formar um volume na sunga do Sr. Osmar. Em seguida, ele tentou virar, mas ela falou:

"Isso não é nada, agora a minha vez.”

Então o pai sentou-se, tentando esconder sua excitação e ela deitou-se e repouso a cabeça no colo de seu pai para seu pai acariciar os seus cabelos.

Mas eu senti que ela não parou de mexer a cabeça para um lado, e para o outro. E ela ficou se esfregando no colo do seu pai como se estivesse procurando uma posição para sua cabeça. E eu vi pela cara do seu pai que ele estava muito excitado com aquilo.

E então ele olhou para ela de forma diferente. Com o desejo. Mas, tentando se acalmar. Em outro deu-lhe massagem no rosto e no peito, eu me lembro que de repente ela sentou-se montado nele. Assim como uma amazona.

Ele disse para ela descer, mas ela protestou, dizendo que ele não queria suas massagens e que ele andava muito estranho para ela recentemente. Sr Osmar deixou ela ficar montada nele e ganhou a sua massagem diária, no final ela tirou sua calcinha por baixo da mini saia que estava usando e sem pudor nenhum colocou a calcinha dela dentro da sunga de seu pai. E Betty virou para mim e perguntou se eu queria pegar a calcinha dela para lavar agora.

Eu emudeci. Seu que fiz errado de assisti-los, mas admito que eu estava começando a ficar excitada. E eu sei perfeitamente que isso não esta certo.

Em uma outra seção de massagens Betty simplesmente chegou pois a mão sobre o peito do seu pai e montou de frente para ele, Sr Osmar dessa vez completamente diferente do outro dia não ofereceu resistência nenhuma para que a Betty saísse dali.

Nesse dia onde eu estava eu não podia ser vista por eles mais eu tinha visão perfeita sobre eles e vi quando ela começou a se mexer para frente e para trás em cima do pênis do pai e se ele estivesse sem sua sunga de banho ele estaria dentro da sua filha.

O que eu via não era exatamente movimentos de massagem, Mas vi perfeitamente que ele segurou a Betty pela cintura e começou a erguer e soltar a sua filha em cima do seu pênis e nem sequer se preocupou que que mais alguém na casa poderia estar vendo, e cada vez os movimentos dos dois ficavam mais rápido.

Betty aquela menina mulher loira de olhos claros com 1,64mts, 58 kilos bumbum e peitos médios e com seu cabelo comprido, ele vendo ela assim em sua frente naquela posição e indo de cima para baixo sobre o que era seu pai mais agora estava sendo o seu homem.

Eu podia imaginar a imagem espetacular que tinha o Sr Osmar das tetas de Betty pulando na frente de seu rosto. Porque ela estava vestindo uma camisa branca, quase transparente e completamente solto, não deixava dúvidas de que seus seios eram lindos e jovens.

E tudo o que separava o pênis do pai da vagina da sua filha era apenas sua sunga e a calcinha de Betty. E tudo o que eu estava olhando me excitou e com minha mão eu toquei o meu clitóris, enquanto estava vendo.

Eles continuaram lá por muito tempo. É possível que um ou ambos chegaram no clímax deste modo. Isso já não sei. Não fiquei até o fim. Por medo de ser descoberta.

O BEIJO NA BOCA

A primeira coisa que me lembro foi um dia de verão muito quente. Eles Subiram para o terraço para tomar um banho com mangueira. Isso também era uma brincadeira que eles sempre praticaram.

Eu fui até o terraço para retirar algumas coisas que poderiam ser molhadas na brincadeira mais com a esperança de também ser molhada pela mangueira porque aquele dias estava realmente muito calor.

Ela já estava molhada e correu dele que estava com a mangueira, ela se afastando dele até chegar a um portão e não podia mais fugir. Ele perseguiu e agarrou-a por trás. Eu acho que foi sem nenhuma intenção de luxuria que ele a segurou. Mas ela deu uma arrebitada na bunda e virou o pescoço para ele beijar.

Ele afastou-se, mas ela se virou e disse:

- Eu te amo muito papai!

Ela de bikini e toda molhada e ele de sunga, ela lhe deu um grande abraço maior do que aquele corpo pequeno dela pudesse suportar, E ela o beijou na boca e não se importando com a minha presença ali e ele sem resistência nenhuma e completamente petrificado sentiu a língua de sua filha invadindo sua boca por um bom tempo.

E então ele acordando de um sonho ou de um pesadelo separou a menina e saiu do terraço e deixou ela lá, e o pai ainda estava petrificado mais nesse momento não era petrificado de pavor do que tinha acontecido mais sim o seu pênis que estava petrificado. E eu parecia que tinha colocado com aquecedor enorme no vão da minha perna tive que sair dali e ir me aliviar.

E então veio o beijo de boa noite.

Ele sempre dava um beijo de boa noite no rosto de sua filha antes que ela fosse para o quarto dela para dormir. Mas ela sempre colocava a boca e lhe abraçava, sempre tentando tocar no joelho e no pacote de seu pai. Além disso, sempre que podia tentava prolongar o beijo. E as vezes ele fingia resistir. Mas nesta noite ele abraçou sua filha e respondeu ao beijo como que a partir daquele momento ela estava virando sua filha noiva.

Nessa altura o pai já não era apenas um pai e sua filha e cada dia que passava ele trazia mais presentes do que nunca.

Se antes ela já era mimada por seu pai, agora ficou ainda muito mais. Havia mais presentes, mais amor. Eu acho que ele sempre foi loucamente apaixonado por sua própria filha. E ainda é. Agora muito mais, claro.

A NOITE DA TEMPESTADE

A próxima coisa que aconteceu foi a noite de medo. Ela nunca tinha tido medo de nada, era sempre uma menina muito corajosa, mas de repente, naqueles tempestades de verão, Betty disse que estava muito assustada, ela se levanta do sofá que estava na sala junto com o seu pai e lhe da o beijo de boa noite aquele beijo de futura esposa. E foi ela se deitar com uma camisolinha azul transparente. Seu pai estava com um calção somente sem camisa porque mesmo com a tempestade lá fora estava muito calor e ele sempre gostou de dormir de calção. Ele termina de ver o programa que estava assistindo e eu também estou liberada para ir dormir porque ninguém precisava mais de meus serviços naquele dia.

Eu não sei se foi o primeiro dia que percebi ou já tinha passado antes. Acho que foi o primeiro. Ouvi os passos de Betty no corredor. O quarto onde eu durmo está localizado entre os dois.

Eu não pude resistir e picada pela curiosidade também, estava indo para fora para ver se Betty precisava de alguma coisa, quando abro a porta de meu quarto sem ela perceber vejo que ela esta entrando no quarto do seu pai.

O Sr Osmar sempre dorme com a porta entreaberta, eu acho que o seu grande instinto de proteção não permite que ele feche a porta para dormir e também tem o barulho que faz a porta quando chove que ela faz um barulho horrível e fica quase que impossível de fecha-la.

Então eu poderia ver tudo através do buraco. Além disso, a sala foi iluminada com o modo espectral em ondas incríveis pela tempestade.

A pequena Betty foi para a cama de seu pai, parece que ele ainda não estava dormindo:

"Papai, eu tenho medo da tempestade" Posso dormir com você?

Sr. Osmar hesitou por um momento:

"Bem, espere um minuto, mas quando a tempestade passar você vai para seu quarto.

"Obrigada papai.

Então, ela ficou na cama e começou a beijar seu pai pelo pescoço, face e boca agradecendo ele por deixar ela dormir lá.

Mas ele ficou zangado e disse-lhe para dormir. Então, ela parecia triste e se virou. Ele se virou para o lado oposto dela ficando costa com costa. Nesse movimento de virada dele eu pude ver perfeitamente que ele dormia apenas de cueca, consegui ver graças ao lençol que Betty puxou tudo para ela e a tempestade que iluminava o quarto.

Os dois se afastaram um pouco mais um do outro e eu pensei que eu também vou dormir.

Mas depois ela disse:

"Papai, me abraça, eu tenho medo. Por favor.

Eu pensei que ele iria recusar. Mas ele se virou e a abraçou.

Ela aproveitou a oportunidade para encostar sua bunda no pênis de seu pai que a esta altura já estava bastante duro.

Ela não esperou muito e começou a mexer sua bunda para trás e para frente. Embora inicialmente, fez muito lentamente como se fosse um movimento casual.

O pai percebendo o que Betty estava fazendo também começou a fazer o mesmo movimento só que o movimento inverso de sua filha enquanto ela mexia a bunda para trás ele empurrava seu pênis para frente e vice versa.

Ele a segurou pela cintura e ela gemeu baixinho.

Ela continuou gemendo baixinho. E ele fez gradualmente o caminho até chegar a altura dos seios de sua filha.

O pai começou a acariciar seus seios, com firmeza, mas devagar.

E ela dirigiu sua mão para o pênis do seu pai, acariciou um pouco e ele apontou a cabeça de dentro da cueca.

Seu pai assustou-se com o movimento da Betty e tentou afastar um pouco para trás.

Ela rapidamente deu um forte puxão no cueca de seu pai e o pênis pulou duro e forte para fora já sabendo o que ele tinha que fazer. E ela segurou a mão de seu pai e apertou.

Quando ele segurou sua mão, endireitou o seu corpo, e colocou ela sentada acima da ponta do seu pênis.

Betty pois a mão na sua buceta e seu pai achou o local ideal para seu pênis que para ele entrar dentro da sua filha só precisava fazer um leve movimento.

Ela apertou a entrada de sua buceta no pau de seu pai que estava dando pulos de excitação.

Os dois continuaram se movendo de forma provocativa. O pai tocava a buceta da menina com seu pênis e fazia que ia penetrar mais ainda não a penetrava.

Eu pensei até em entrar no quarto para que eles não cometessem a loucura que estava para acontecer, mas eu estava tão excitada também que eu não podia fazer mais do que olhar para a cena, tornando-se involuntariamente cúmplice da história.

O pai começou a mexer com os quadris de sua filha e seu pênis estava exatamente na entrada da buceta de sua filha, eu percebi que a qualquer momento ela deixaria de ser sua filha para ser sua mulher, e eu tinha certeza que iria ser naquela noite porque o pênis do Sr. Osmar estava pronto para aquela menina.

O pai parou de repente seus movimentos, a menina também ficou parada na expectativa. Ele beijou o pescoço de sua filha e apertou seu peito.

Então, de repente, segurou ela pela cintura, para manter a calma e colocou tudo que podia, sem pensar duas vezes.

A Betty soltou um grito e eu não podia acreditar no que estava vendo.

Sr. Osmar comendo sua filha, como eu nunca imaginei que um senhor de mais de quarenta anos pode fazer. Ele fez isso com a paixão e a velocidade de um garoto de dezessete anos.

E ele chamando o nome de sua filha: Betty, Betty, enquanto a fodia.

Ela gemendo de prazer e dor. E o pênis do seu pai continuava castigando aquela buceta recém descoberta, indo tão fundo dentro dela que até os testículos estava tentando entrar.

Eu não agüentando aquela cena me masturbava na porta. As mamas de Betty com o aumento da velocidade de seu pai estavam fora de controle pulando para fora de seu baby-dool.

A pobre moça gritava, incapaz de conter o pai, e ele longe de ser controlado, aumentando a potência e dizia: Meu amor, meu amor.

Eu via a boca aberta de Betty enquanto ela gemia, os lábios trêmulos e rosas.

Os seios de Betty pulavam sempre que os ovos de seu pai batiam em sua buceta. Ali estava o Pênis do pai ensinando a buceta da filha como que era sentir prazer verdadeiro.

O pai então disse à menina que ia a gozar e Betty disse:

"Eu te amo.

Em seguida, ele da varias estocadas fortes mas lenta descarregando todo o esperma dele dentro de sua amada filha.

No dia seguinte, os dois se levantaram juntos da cama do pai e desceram para a refeição matinal que eu já tinha deixado na mesa esperando pelo casal.

Entrei no quarto do Sr. Osmar e retirei os lençóis da cama para lavar e encontrei algumas manchas de sangue.

É possível que Betty tenha sido deflorada naquela noite, mas não colocarei minha mão sobre o fogo. Pode ser que ele estava terminando o que já tinha começado outra noite ou qualquer outra coisa.

Passado isso dois dias depois Betty e Sr. Osmar me chamam na sala de jantar para sentar a mesa com eles e me passaram a tarefa para o dia seguinte que eu deveria mudar toda a roupa da Betty para o quarto do pai.

Após 5 meses eles viajaram para um lugar que até hoje é segredo para mim e como estamos no Brasil conseguiram mudar a certidão de nascimento de Betty com o nome de um pai fictício, e após fazer isso me chamaram perguntando se eu aceitava mudar com eles para a Argentina que eles iriam começar uma nova vida lá, que eles iriam se casar lá e queriam que eu fosse a madrinha de casamento deles e a futura madrinha da filha deles.

Eu lógico que aceitei porque eu apesar de tudo que vi acontecer nessa casa, sinto tesão todas as noites que escuto ou vejo o pai comendo a filha e hoje mais ainda que ele esta comendo a filha que ele engravidou. Todos os dias eu gosto do tesão que sinto relembrando e vivendo ovas imagens que ficam em minha mente.

Eu entendo que Betty fez tudo isso por amor ao seu pai, ela fez para proteger ele dessas outras meninas que só queriam aproveitar dele. E ela fez seu pai sentir o verdadeiro amor que ele merece.

E também entendo o lado do Sr. Osmar, ele tentou resistir, mas com uma filha tão bonita, tão amada e tão mimada, era difícil para um homem solitário como ele reprimir seus instintos.

Por sua parte, ele tentou resistir. Mas com uma filha tão bonita, tão amado e tão mimada. Era difícil para um homem solitário, e repito que é encantador, reprimir seus instintos.

Hoje já moramos na Argentina faz 3 anos minha afilhada é linda igual a mãe com os olhos claros e se chama Ingryd, Betty esta esperando um irmãozinho para a Ingryd e eu não sou mais a simples empregada doméstica que me apresentei no começo desse conto, hoje sou como amiga e conselheira da família principalmente para Betty.

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Comentários

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Hum.... gostei! me add no msn terra_serigy@hotmail.com

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nossa, me imaginei, no seu lugar desfrutando dessa deliciosa historia, parabéns pela narrativa, beijinhos....

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E uma coisa louca,mais no final todos ficaram bem e isto que importa,cada um e feliz da maneira que deseja.

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