A MOCHILEIRA , SUA AMIGA E O NOIVO

Um conto erótico de Mr Wally
Categoria: Homossexual
Contém 1966 palavras
Data: 01/09/2010 10:08:56
Última revisão: 01/09/2010 10:10:02

Bem, depois de muitas andanças e aventuras, um pouco cansada, finalmente cheguei à fazenda. Fui recebida por rapaz forte – interessante – que disse que ia me levar até minha amiga.

A fazenda já estava quase pronta para as festas de fim de ano. Enorme, linda. E dos convidados, eu fui quem cheguou mais cedo.

Amiga!. Gritou ela de longe e veio rápido ao meu encontro.

“Menina, era ela mesmo?” Pensei. Ela estava mais encorpada, cheia – mais gostosa.

Menina, você tá diferente! Ela riu e segredou:

Nem te conto. É anticoncepcional. Você também tá bem diferente. Tá um tesão! Quem tá de fazendo isso? E demos risada juntas!

Hum, caramba! E ela era realmente muito bonita: pele levemente bronzeada ressaltando de vez aqueles olhos verdes e os cabelos pretos. Estava outra realmente. No jeito de falar, agir, de se portar.

Lembra dele? E me apresentou (de novo) o rapaz que me recepcionou.

“Era aquele mirradinho do namorado dela?” Ele também mudou. E pra melhor. Já sei quem estava fazendo isso com ela...

Meu noivo agora. Fez zootecnia na capital e ta ajudando meu papai aqui na fazenda.

Ele me analisou bem fundo, me deu um beijo bem molhado e o senti inspirar buscando meu cheiro.

Bom ele se re-apresentou e voltou direto ao trabalho da fazenda.

Nem nas férias ele pára. É sempre assim. Vou te mostrar seu quarto. Depois vamos dá umas voltas por ai...

Devidamente instalada, já estávamos prontas para mais aventuras.

Ela mostrou a parte industrial da fazenda de gado, parte de corte, parte do leite. Muito menos eu via a fazenda; mais eu a via soltinha, despojada.

Ela me chamou pra conhecer o cantinho dela. Embrenhamo-nos na mata ate chegarmos a uma lagoazinha com uma quedinha d’água. Lugar simples e ao mesmo tempo aconchegante.

Ela foi tirando a roupa e correu pra dar um mergulho:

Vem logo vem!

Ela ficou de calcinha e logo já estava dentro da lagoa. “Quem era ela! Uma menina cheia de recato, que só ia dar depois de casar, agora tomando remédio, banho de calcinha. E sei lá mais o que. Mas ainda vou saber..."

Eu estava de biquíni. Entrei, a água gelada tratou de deixar o meu biquinho quase furando o biquíni, e o dela estava apontando pro céu.

É assim mesmo. Depois a gente acostuma!

E ficamos conversando, colocando o papo em dia. Ela me falou que depois que o namorado voltou da capital, abriu mais a cabeça dela:

Sei... Foi só a cabeça?

Ela riu e confidenciou:

Ele tem um fogo! Não estávamos mais agüentando. Quando Ele me pega assim...

Enquanto ela falava, eu me vi de cobaia nos braços dela: apertou minha bunda, roçou em mim, puxou meu cabelo. Eu nada fazia, mas tava adorando aquilo.

Num dessas empolgações, eu perguntei bem baixinho por conta de estar cara a cara com ela:

Ele beija bem? Como é?

E como! E me tascou um beijinho molhado.

Quando tava ficando bom, ela parou e riu da estripulia que fez!

Minha temperatura subiu na hora de tesão e de raiva. Fomos para a beira nos secar. Eu tinha trazido uma toalha grande.

Abracei-a por trás nos enrolamos juntas:

Hum meu amorzinho, adora fazer isso comigo!

Como? Assim? E comecei a secá-la imediatamente pelos seios. Ela arqueou imediatamente pra trás:

Menina... Como você adivinhou? Agora sorriu de prazer

.

Toda mulher sabe o ponto fraco de outra mulher. Sussurrei no ouvido dela e belisquei os dois biquinhos:

Ai, amiga, pára não! Tá tão gostoso... Ele disse que iria me fazer uma surpresa no natal e ta me deixando na mão esses dias todos. Vai aperta mais!

Apertei um biquinho com uma mão, desci a outra pela sua barriguinha até chegar na calcinha molhada e, quando enfiei o dedinho na sua xana, mordi e enfiei a língua no seu ouvido:

Assim, ‘miga’... Saudade de você... Faz gozar, faz!

Sincronizando os movimentos, minha moreninha de olhos verdes gozou, gemeu alto e fácil...E desfaleceu em mim:

Por causa de seu gemido, olhei ao redor do local e eis que eu encontro o noivinho de camarote assistindo tudo.

Ele piscou o olho pra mim e pediu silencio. Fez gestos pedindo pra nos arrumarmos que ele ‘iria chegar’ logo depois.

Assim foi feito. Quando estávamos terminando de nos arrumar ouvimos a voz do noivo ‘chegando’...

Ele disse que estava ficando tarde e veio nos buscar:

Botaram o papo em dia? Perguntou ele irônico.

Sim adoramos. Respondeu a amiga e noiva. Então fomos pra casa.

Os dias se passando, e cada vez mais, eu e o noivo trocávamos olhares e só. Nunca tínhamos oportunidade de ficarmos sozinhos.

No dia anterior à festa de Natal, ele aproveitou que a noiva estava envolvida na cozinha com os preparativos da ceia, deu uma fugida e foi me acordar no meu quarto.

Eu estava dormindo de conchinha quando ele passou a língua, me chupando e beijando na base da coluna ate chegar em meu ombro e me dar uma mordida. Eu viajei em todos os movimentos dele!

Apalpando minha bunda, ele sentenciou:

Já decidi. Você vai ser meu presente de Natal pra ela. Prepare-se! E sumiu do quarto.

Aquilo me deixou atônita. Um misto de calor, tesão, alegria, ansiedade me invadiu de repente.

A noite chegou. Muitos convidados. Festa suntuosa, gente bonita e eu querendo saber quando seria ‘entregue’.

Minha amiga ciceroneando a todos; não ficávamos juntas muito tempo.

Foi quando ele chegou por trás e disse:

Sua roupa está no seu quarto. Quando sairmos da festa. Retire-se e espere o meu sinal. Molhei-me só ouvindo sua ordem.

Todos se iam. Eles se foram. E eu também.

Entrei no meu quarto numa ansiedade e desespero gostoso demais. Encontrei minha roupa: uma calcinha e uma cinta-liga branquinha e uma coleira. Em 5 minutos fiquei pronta!

Passado um tempo, ele foi me chamar no quarto. O meu era o primeiro do corredor e ele era o ultimo. Passei bem devagar puxada pelo meu dono pelo corredor.

Fim de festa mas ainda podia se ouvir os outros convidados acordados nos seus respectivos quartos. Tensão, tesao e medo durante o desfile.Enfim chegamos a alcova.

Eu encontrei uma noiva vendada, amarrada e submissa na cama. Ele me colocou ajoelhada em frente às pernas abertas da prisioneira, e falou:

Amor, vou começar a dar seu presente agora! E me puxou pela coleira levando-me até aquela xaninha ensopada.

Que bucetinha linda! Pelinhos aparados em 'V' e cheirando a sexo!

Comecei com um toque dos meus lábios macio e suave sobre suas pernas e virilhas, que a deixou todinha arrepiada...

Ai, mozinho, me chupa, vai!

Ele agachou atrás de mim e fez parecer que era ela que tava chupando:

Hum... delícia!

Depois levantou-se imediatamente e foi para o lado da cama sem nenhum momento largar a coleira. Começou a puxar a coleira me fazendo subir as lambidas e chupadas.

Beijei a barriguinha, lambi o umbiguinho, comecei a chupar-lhes os seios. Ela estava tão louca que nem percebia nada. Eu mordi aqueles biquinhos – seu ponto fraco – já sabendo como deixá-la mais louca ainda!

Vai ...assim...chupa!

O noivo e meu dono estava na cama de pau na mão olhando nossa cena fixamente. Foi quando ela implorou:

Amor, me dá pica, me dá?

Prontamente ele me forçou pra baixou e mandou abrir-lhe o cu. Assim que eu enfiei a língua no cu da noiva, meu dono colocou a pica na boca de sua mulher submissa.

Ela endoideceu de tesão. Não sei se pela surpresa, não sei se pela judiação que sofria. Só sei que ela chupava e gemia ao mesmo tempo. Foi quando ele tirou a venda dela:

Eis aqui o seu presente meu amor. Uma Escrava pro seu bel prazer!

Ele a desamarrou, ela veio até mim, nos ajoelhamos na cama, e ela me deu aquele beijo que eu queria desde a lagoa. E confidenciou:

Não poderia ter sido melhor presente, meu amor!

Ela beijou meu pescoço, minha barriga e foi descendo até chegar na minha buceta:

Com um puxão na coleira, ele me fez deitar na cama. ela abriu minhas pernas e perguntou ao futuro marido:

Ela tá merecendo , amor?

Chupa essa vadia, amor. Faz ela gozar como um puta!

Eu agora que fui vendada. Eu não sabia o que fazer, estava entregue. Foi quando ela começou a chupar meu clitóris. Que loucura!

Senti cada lambida dela! A minha amiguinha tava mudada e pra bem melhor!

Quando fiz menção de gemer, ele puxou-me pelo cabelo e socou sua pica de uma só vez em minha boca!

Nunca estive numa situação como esta. Sempre estive no comando dos meus atos em minha vida. Mas, agora estava rendida, cerceada, vendida! E amando tudo isso!

Ela então me chupava, montando sobre mim, e fizemos um delicioso 69.

Chupei, chupei e chupei. Era uma ordem. E obedecia como uma escrava. até sentir que ela iria gozar.

Atrasei um pouco pra que o meu gozo viesse na mesma hora:

Assim, puta! Faz tua dona gozar! Gritava.

Gememos juntas com nossos corpos suados e colados uma na outra.

Foi então que o noivo partiu pro ataque, e tudo aconteceu como ele queria. Ele me colocou de quatro e socou na minha buceta de vez:

Isso, Mô. Come, come essa vadia! ... Ela é gostosa amor?Diz pra mim?

Sim... muito gostosa! Enquanto socava bem forte, sem piedade de mim.

Eu me sentia a rainha de todas as putas. E muito bem escravizada. Eu era sexo a flor da pele.. A falta da visão me proporcionou sensações indescritíveis: O cheiro de sexo no ambiente, a respiração, o gemido de tesão; a pressão de cada toque:

Vou gozar, meu amo. Vou gozar! Sussurrei.

Ele aumentou as estocas. Gozei e tombei na cama e meu corpo tremia intensamente.

Cansada, vi minha dona arreganhar as pernas e implorar pela pica de seu macho:

Fode , amor. Come sua mulher. Vem!

Bem que ela me disse que ele tinha um fogo. Ela apoiou as pernas em seus ombros e enfiou a vara:

Enquanto me restabelecia, eu a via revirar os olhos de felicidade em cada metida dele. Eu percebi que ela iria gozar.

Aproximei e estiquei o máximo a coleira que me deixava presa na cabeceira da cama, e fui abafar seus gritos com minha boca.

Ela entendendo meu gesto, se esticou o que faltou, puxou o meu cabelo e colou sua boca na minha.

A mistura de tesão e falta de ar me devolveu prontamente a condição de escrava.

E meu dono e macho ainda não tinha gozado:

Mô, acaba com essa puta. Goza no cu dela.

Ele sentou na poltrona e me fez sentar por cima com a piroca apontada pro meu buraquinho rosado. Eu desci de vez e toda dor era prazer em dobro!

Apoiei minhas pernas nos braços da poltrona e meu dono fazia de mim um bibelô quando me levantava e puxava de uma vez para seu encontro:

Quer gala no cuzinho, quer?

Sim, senhor. Eu quero!

E ele jorrou aquele líquido quente no meu buraquinho. E recostou finalmente cansado.

Com todo carinho do mundo, ainda no colo , peguei-o pelo rosto, e com a devida permissão, de minha amiga e noiva, dei um beijo na boca do seu noivo.

Não tinha nada de traição. Era um presente, um carinho, um agradecimento pela noite de Natal incrível que ele proporcionou a nós três. Enfim.

***

Fiquei até as festas de fim de ano por lá. Não rolou mais nada entre a gente depois. Só algumas carícias aqui, alí , lá na lagoa.

Não comando mais todas as situações em minha vida. Não pretendo ser tão dura!(risos). E continuo viajando como sempre.

Depois de um tempo soube que se casaram. Entramos em contato e já queremos marcar um novo encontro. Dessa vez, Eu é que vou levar uns acessórios e ele vai ver quem manda!

FIM

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Comentários

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PARTE 1 A mochileira e o viúvo

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VLW!

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Vou torcer para que esse novo encontro aconteça o mais breve possível, q bela história!!! parabéns!!

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