Sexo na copa

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 1591 palavras
Data: 21/09/2010 19:33:25
Última revisão: 02/12/2011 21:39:35

DiaAqui em Fortaleza estava e ainda hoje dia, encontra-se em greve de transporte escolar, era o primeiro jogo da Seleção Brasileira na copa da África.

Haveria encontro de minha família na casa de minha irmã, Mazé foi somente assistir ao jogo, voltou ao trabalho em seguida. No caminho para o shopping meu celular toca, era Paulinha. Não atendi, explicando a Mazé que deveria ser algum cliente, como não voltaria a trabalhar não tinha por que atender.

Após sair de estacionamento, liguei para ver o que Paula queria.

Ela tinha ido ao um barzinho assistir ao jogo com amigos e não queria mais ficar. Lembrou de mim e ligou para perguntar se eu poderia levá-la para casa ou. Repondo dizendo que iria pegá-la par Ou! Ela sorriu me chamando de safado.

Liguei para minha irmã disse que talvez voltasse para o trabalho. Houve reclamações.

Ao chegar ao barzinho, notei que ela estava bastante alegre, fez questão de me apresentar a todos, algumas de suas amigas comentaram minha cortesia e presteza com brincadeiras irônicas. Paula virou restante de um copo de cerveja, muitos riram, eu mesmo fiquei surpreso, nunca tinha visto Paula tomar bebida alcoólica. Ela justificou dizendo que havia ali amigas de faculdade que estavam em Fortaleza curtindo o Jogo. Aproveitei para perguntar onde ela estava cursando. Em Sobral – Ceará.

Dentro do carro seu hálito ficou mais apurado, não estava bêbada, mas estava bastante alegre. Sugeri levá-la para casa, fui recriminado. Pediu para dar uma volta na praia, queria ver como estavam às comemorações pela vitória Brasileira.

Realmente estava animado. Ela queria descer um pouco, mas não naquela multidão. Devido à greve e ao evento na praia do Náutico, deduzi que na praia de Iracema devesse estar mais calma. Dito e feito. Caminhamos um pouco pelo paredão (quebra mar) até uma grande pedra onde podíamos sentar e curtir a brisa (não é aconselhável, muitos já foram furtados ali), nesta pedra, se tinha visão da parte superior e pouco se via dos lados, exceto o Mar que tínhamos visão total. Eu em pé escorado na pedra e ela escorada em mim, sentíamos os respingos das marés, comecei o bolinar seu seio por baixo da blusa, apertei o mamilo, ela arfou e virou-se de frente para um beijo. Sempre que nos beijamos, meu coração pulsa, meu corpo aquece, minha pulsação aumenta, meu membro se baba e perco o controle. Botei minha mão entre suas longas pernas, massageie sua pelve com força. Em troca ela pressionava meu membro por dentro da bermuda. Estávamos no êxtase. Ela desnorteada pela bebida às vezes vacilava sob as pedras. De repente saca meu membro por cima da bermuda, agacha-se e abocanha meu membro, A cinta da bermuda machucava-me, tive que desabotoar para liberar por total. Estava no auge, prestes a gozar quando ouvi vozes a minhas costas. Inventei-a pelos braços com dificuldades, não queria soltar meu membro. Falei para ela que havia alguém ela respondeu:

- Deixa! Eles Irão fazer a mesma coisa que nós. Voltou a meter pegar meu membro. Recusei-me, chamei-a para sair.

Combinamos um Motel. No caminho até o carro ela disse estar com cede, queria beber algo. Disse que não iria para, beberíamos algo no motel. Ela insistiu e cedi. Paramos numa barraca, sentamos literalmente, numa mesa na areia da praia, de frete para o Paredão. De lá dava para vermos, não com nitidez; a pedra que estávamos, agora, ocupadas por outro casal, talvez o que passara por nós. Ela reclamou dizendo que era nosso lugar e ria insistindo para voltar. A bebida parecia ter afetado seu estado, não estava no seu normal. Quase sempre de cabeça baixa, falava e Sorria para tudo. Pediu para eu pegar uma cerveja, disse que não. Iria pedir água com gás. Não via um Garçom, não havia ninguém por perto. Acomodei-a deitada na mesa e fui buscar a água. Ao voltar ela estava olhando para o céu. Já escurecia. Ele disse:

- Queria passar a noite aqui. Tu ficas comigo? Sentei-me colado a seu corpo, abri a garrafa olhando para o horizonte. Haaa, como eu queria passar uma noite a sós com aquela mulher.

Você sabe que não posso.

- Tudo se pode quando se quer. Não parecia excitada pelo álcool, parecia estar magoada com a situação.

Entreguei a garrafa aberta, ela sentou, levou-a até os lábios, abriu a linda boquinha com batom borrado, acho que pelo boquete que me fizera. Eu devia estar com o membro cheio de batom.

Não Paula, você sabe que não posso.

- Se você quisesse poderia sim. Só uma noite vai. Quero dormir e acordar contigo pelo menos uma vez!

Já passamos noites juntos com a Olívia.

- Não quero com aquela safada! Quero uma noite contigo só para mim. Quero dormir a teu lado e acordar sentindo teu corpo. Lembrei de quando eu bebia. Muitas das vezes segurava meus sentimentos e quando bebia soltava todos e mais alguma coisa. Esta de que bêbado fala de mais não é verdade. A pessoa bêbada fala o que sente só que muitas das vezes sem conexão ou na hora e ou para a pessoa errada o que muita das vezes acaba sendo mal interpretado.

Puxei para ver qual era a dela com Olívia.

Não gosta de nossas brincadeiras?

- Gosto sim. Não é isso que quero dizer. Quero só ter uma noite a sós contigo. E olhando para o horizonte levou a garrafa a boca novamente, ergueu tanto a cabeça que quase cai.

Entendo. Ela me olhou com seus olhos agora arregalados e brilhantes e perguntou alegre e eufórica:

- Então, Vai passar esta noite comigo!

Por favor, não me faça sentir-me culpado. Não sei o que está havendo entre nós. Havíamos combinado não nos envolvermos emocionalmente.

- Bobinho! Sei que nosso relacionamento vai ser sempre proibido. Mesmo que eu me apaixone não te terei por completo, mas quero o que poder pegar e agora quero uma noite a sós contigo.

Sabe que não vai dar. Tenho que pegar a Mazé, e Olívia ia ficar sabendo onde eu estaria.

- Que se foda ela. Por que temos que sair escondido dela? Ela sai contigo e eu não, por quê? Deixa aquela égua para lá. Ela não é maluca de alarmar a mãe dela, ela se daria mal, pode apostar.

Opa! Ai vai me comprometer. Ela me abraçou, com a garrafa na mão. Beijou-me e disse:

- Sabe que eu ia adorar. E me beijou com força. Ao soltar falei.

Espero que seja brincadeira. Ela sorriu e dizendo:

Lógico que não. Vou torcer para tu separa e ficar só para mim. Garanto que não vou participar, mas vou torcer. E gargalhou me abraçando novamente, forçando-me a deitar na mesa. Ficou por cima e pediu:

- Não quer ficar comigo por que acha que estou bêbada. Não é? Não estou bêbada não olha aqui! Com as pernas cruzada sobre meu corpo, levantou os braços e tentou ficar em pé na mesa. E a abracei para evitar tal proeza. Nos beijamos, olhando nos meus olhos pediu: dorme uma noite comigo, não precisa ser hoje, nem em motel algum. Quero lá em casa. Sorri perguntando se estava maluca já que a mãe dela mora lá.

- Ela não vai dizer nada. Ela já sabe esqueceu?

Está certo, mas não sei se será lá! Vi a satisfação em seus olhos.

Satisfeita, ela me beijou e foi baixando sua boca, livrando-me da camisa; desceu da mesa; tirou meu membro e abocanhou. Deitado como estava, pendurei a cabeça e olhei para ver se tinha alguém. Tudo limpo. Ela abocanhava todo meu pênis, eu não via só sentia. Ela enfiou tudo na boca, veio ânsia de vômitos; deu-me a garrafa d’água e continuou. Com a cabeça pendurada fora da mesa, eu não deixava de olhar aos redores. Não agüentei e gozei na boca dela. Não vi se ela sorveu todo, mas senti que parte do meu sêmen foi para dentro dela.

Ela mesma abotoou minha bermuda, eu estava em êxtase, flutuava vendo as nuvens e as estrelas daquele céu azul, sentindo a brisa do mar e agora o peso do corpo daquela mulher que perguntando ou implorando falou:

- Benzinho. Vamos para outro lugar. Estou a fim de ser penetrada por ti.

Na praia de Iracema há vários motéis, não escolhi, entrei no primeiro que vi. Ela parecia ter despertado. Não cambaleava, nem falava tanto como antes.

No quarto, dava para ouvir as ondas do mar. Estava magnífico. Eu com uma sereia na beira do mar, louca para fazer sexo.

Fui ao banheiro me limpar, em poucos minutos ela entra no Box e diz.

- Benzinho, eu Ia esquecendo; Tu tem camisinhas?

Por quê? Nunca usamos. Sou eu Roberto. Será que bebeste tanto que não está me reconhecendo?

- Nunca ti vi tão grosso. Só por que tomei uma cerveja!

Não meu bem. Perguntei por que nunca usamos camisinhas, por que vamos usar hoje?

- É que não venho tomando anticoncepcional.

Poxa que vida! Quando é que tu, iria me contar? Imagina se tu tens bebido um pouquinho a mais, o que seria de nós? Ela sorrindo responde: Eu seria mãe e tu: papai. E rir novamente.

Engraçado é que passei a relatar sem culpa alguma. Fazia isto com um pouco de prazer. Mas não me sinto mais a vontade para relatar as intimidades com Paulinha.

Acho que você tem razão: Começaste a ler pensando que Olívia seria uma coadjuvante, passou a ser a principal, depois Paula seria a coadjuvante, agora.

Se eu criar coragem eu termino e divulgo no site. Por enquanto mando esta parte só para você.

Aceito se quiser corrigir.

Beijos Linda!

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Comentários

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voce e um cara de sorte ter duas e bom de mais, mas eu ficaria com a que fodesse melhor

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