Comida por um colega com um pénis de cachorro

Um conto erótico de Conaquente
Categoria: Heterossexual
Contém 6931 palavras
Data: 24/09/2010 05:48:32

Há cerca de uns três meses, que, um colega meu, um solteirão de 40 anos, me vem assediando, regular e insistentemente. O que é facto, é que, para além de um ou outro beijo, mais atrevido, onde os lábios se roçam, um encosto, também mais atrevido, mais ousado, onde ele me toca as mamas, ou a bunda e, outras vezes, onde eu lhe deixo ver, um pouco mais, as tetas, as coxas e até a calcinha, quando a saia, mais curta, facilita as manobras, tudo isto, querendo parecer, um acidente, mas que, ao fim e ao cabo, está carregado de intenção, muitas vezes, mal disfarçada, mas que tentamos dissimular, o melhor que nos é possível! Penso que todos estão a entender, não é verdade?

Sempre tive muitas boléias, caronas, no carro dele, mas, nas últimas três semanas, ele começou a soltar-se mais, de alguma timidez que tinha, levando-me a dar uns passeios, mais longos, do que o simples caminho, na direcção da minha casa. Então, parámos algumas vezes, em locais mais desertos e ele atacou-me, de uma forma mais ousada... Como eu, nunca fugi, nem recusei a presença dele, sempre aceitei as suas insinuações, recebendo-as com risinhos safados, ele, nessas paragens furtuitas, arriscou beijar-me, o que fez, puxando-me, para ele e eu correspondi! Então, após o primeiro beijo, com carácter de intimidade, por ter sido um beijo na boca, com penetração das línguas, ele pegou-me nas mamas e quando me tocam nas mamas, isso é o meu ponto fraco, porque me entrego e me abro toda, sem resistência!

Mas, os avanços, aqueles a que já não resistimos mesmo, aconteceram, precisamente, nos dias que antecederam o fim-de-semana, em dque ocorreu este meu relato. Ele chegou a meter-me a mão, pelas pernas acima e a tocar-me a calcinha, já ensopadinha, que soube afastar e meter-me os dedos, por entre os lábios da buceta, masturbando-me o grelo e quase me fazendo gozar, enquanto eu, por impulso descontrolado, do desejo que me possuía, lhe segurei no caralho, por cima da calça! Isto, sempre com as bocas coladas, num louco beijo, dominado pelo tesão! Gostei de ter, aquele caralho, na mão e a sensação de pegar, naquele membro, foi diferente, porque, aquele caralho, assim, por cima da calça, transmitiu-me uma sensação, que eu nunca tinha experimentado!... Era uma sensação diferente, que não sei explicar!... Percebi que a cabeça do pau, era grande, mas não sei, dizer mais!... Foi uma sensação diferente e eu fiquei ansiosa, para poder desvendar, aquele mistério!...

Foi, então, que ele, totalmente desinibido, me convidou, para irmos para a cama, pois, não podia aguentar mais, sem me comer todinha!... Claro que lhe disse que sim, com o meu silêncio, que é sinal de consentimento e, ao perceber que eu estava de acordo, perguntou-me quando poderia ser e eu, com o tesão que me dominava e mal me deixava falar, em condições, lá aceitei que, poderia ser no sábado seguinte!...

Na hora combinada, um pouco antes do jantar, a campainha tocou... Fui atender e era ele que me esperava! Pedi-lhe um momento, que já desceria!... Ele disse que estava bem e eu fui dar os últimos retoques, em mim, como fazemos, normalmente, peguei na bolsa, na chave de casa e saí.

Eu sentia-me bem, comigo mesma, estava alegre, sorridente e descontraída!... Esta não era a minha primeira aventura, por isso, não existiam motivos, para a ansiedade que, tantas vezes, nestas ocasiões, nos domina, perturbando-nos!...

Esta semana, aqui em Lisboa, o tempo arrefeceu muito, tem havido muito vento e já tem chovido, alguns dias... Mas, nesse sábado, estava quente, havia sol e, embora as noites já fossem mais frescas, o dia esteve muito bom, então, eu, que gosto de me vestir com simplicidade e sou uma amante da cor verde, levei vestida, uma saia verde... Uma sainha, assim muito leve, semi-transparente, em contra luz, que me dá pelo meio das coxas, mas que não é daquelas, assim justas, que nos marcam as formas... Fica-me muito bem e deixa-me à vontade, nos meus movimentos!... Não é, aquilo que se chama uma mini-saia, mas está perto disso!... Levei uma blusa branca, essa sim, mais transparente, abotoada na frente, decote grande, ousado, em forma de "v", sem mangas, com alcinhas apenas, deixando-me os ombros e um pouco das costas, desnudadas. Por cima, levei um casaco a três quartos, um casaco leve, próprio, para esta estação, assim de tecido leve e também verde! Os sapatos, mais ou menos abertos, eram, igualmente, verdes e com um salto médio e a bolsa verde, era daquelas de colocar à tiracolo. Os meus cabelos pretos e compridos, pelo meio das costas, ligeiramente encaracolados, iam soltos, como eu gosto! Não levei meias, pois o calor não justificava que eu vestisse meias e escolhi uma lingerie cor-de-rosa que fica bem com a tonalidade da minha pele morena!... Assim, vesti uma calcinha transparente, fio-dental, muito pequenina, um reduzido triângulo de tecido, uma coisa pequenina, que não tapa nada, mesmo, assim esticado, como fica!... Um pequenininho triângulo, que se estende, para o interior das pernas, em forma de uma faixa, para esconder os lábios da buceta, que, ficam tão visíveis, como se não vestisse calcinha, mas que esta pequenininha peça de roupa, marca e projecta, realçando-os!... Esta faixinha, aqui, no meio das pernas, junto do cuzinho, transforma-se num fiozinho, apenas, que fica enterrado, entre as nádegas e que, depois, cá mais em cima, vem pegar, nas faixinhas que vêm das virilhas, ligadas ao triângulozinho que tenta esconder os pêlos púbicos!... O soutien, igualmente transparente, muito pequenino, serve, apenas, para amparar as tetas e, apenas cobre os bicos das mamas, que, não esconde, pois, devido à leveza do tecido, à sua textura, os bicos são totalmente perceptíveis e como a blusa era bem transparente, então, os bicos das minhas tetas, podiam ser bem notados, principalmente quando estavam erectos, duros e grandes, o que não é difícil, como já disse!

E pronto, para além de uns brincos, uma pulseira e o relógio, não levei mais nada! Mas, repito, sentia-me muito bem e, no meu entender, na minha apreciação, eu devia estar linda e gostosa! E, foi isso que ele me disse, quando cheguei junto dele e ele me beijou, nas faces! Disse-me que eu estava linda e muito sensual, gostosa, como sempre!

Entrámos no carro, ele esperou que eu entrasse, para me fechar a porta e foi, para o volante. Perguntou-me, se eu tinha alguma preferência, por algum restaurante... Disse-lhe que não, que era sua convidada e que o acompanharia, onde ele quisesse e gostasse de ir! Então, levou-me para um restaurante, que vim a saber, ele já conhecia, pensei, para comigo, provavelmente, por já aqui ter trazido, outras meninas!... Mas, isso não importava!... O importante, era que, também eu, me continuasse a sentir bem!

Gostei do ambiente... O restaurante, sem dúvida, tinha um ambiente romântico, de que eu gosto! Um pianista, enchia, com as suas notas musicais, que arrancava do piano, de maravilhosas vibrações, todo o local e o meu coração e o meu espírito, agradeceram em silêncio, àquele homem que ali me conduziu!...

O jantar foi maravilhoso!... Decorreu, de forma descontraída, que nem parecia que nos estávamos encontrando, pela primeira vez, naquela situação, ao contrário, é como se fôssemos um casal, de há muito tempo! Rimos, conversámos, algumas anedotas, daquelas com picante, até, com muitas risadinhas, muito atrevimento! Eu tentava exibir-me, sensualmente e ele parecia gostar! Recebi, algumas carícias, de suas mãos, por baixo da mesa, nas minhas coxas, que aceitei, com toda a naturalidade, respondendo-lhe, com sorrisos maliciosos, que o seduziam!...

Ele fez questão, de ser eu a escolher a ementa, pois aceitaria, de bom grado, o que eu escolhesse! Então, como a noite prometia e, à medida que o tempo passava, cada vez estava mais perto, o momento de estarmos na cama, o bom-senso dizia-me que a refeição não devia ser muito forte! Mas, medo de quê, pois, nós, as fêmeas, erradamente conhecidas, como o sexo fraco, quando deixamos perceber, a um homem, que ele nos tem nas mãos, que nos vai comer, nós, somos donas da situação e ele faz tudo o que nós quisermos!... Por isso, apesar de todo o meu desejo e tesão que eu já sentia, nós só iríamos para a cama, quando eu quisesse!... Então, se ele jantasse, um jantar forte, eu saberia prolongar a noite, antes de cair na cama, para foder!

Escolhi um coquetail de camarão, para entrada e, depois, salmão grelhado, para mim, acompanhado de salada! Ele aceitou este menú, mas quis, também, batata cozida, para acompanhamento do salmão! O comer estava delicioso e bebemos uma garrafa de vinho branco, bem fresco! Eu abusei e bebi duas taças!... O resto bebeu ele! A sobremesa foi uma taça de farófias e um licor, mais um café!

Comemos bem e eu estava satisfeita, pois o jantar foi magnífico e a comida era de boa qualidade! Demorámos, quase duas horas e, antes de saírmos, ambos fomos ao banheiro! Só então, eu percebi bem, como a minha minúscula calcinha estava molhadinha! Ainda me toquei e um arrepio me percorreu toda, porque estava com o grelo grande e a buceta bem inchada, de lábios gordos! Mas fiquei por ali, adivinhando o tesão daquele homem, quando me tocasse a calcinha e percebesse o estado em que eu me encontrava!

Chegados ao carro, ele me puxou e me beijou, com um delicioso beijo nos lábios, para logo me perguntar, onde eu queria ir? Respondi-lhe, se ele já se tinha esquecido, que eu era sua convidada e que era ele que estava na condução? Ah! sim, querida, é isso mesmo! Eu, já me tinha esquecido! Rimo-nos e outro beijo selou, mais aquele momento! Como os homens são ingénuos e como adoram sentir que são fortes e que comandam as operações!... Ai... Ai... Então, ele propôs-me que fôssemos a uma boite, dançar um pouco!... Respondi-lhe, mais uma vez, que, se isso era do seu agrado, eu concordava! Muito bem, disse ele, então vamos! Claro que, se ele não me tivesse proposto, para irmos dançar, seria eu a fazê-lo e ele, como qualquer outro, não ia dizer que não, com medo de perder a presa! Oh! ingenuidade!...

A dança era uma excelente possibilidade, para ajudar na digestão, por isso, para além de muitos outros atractivos, esse era o caminho, entre o jantar e o hotel!

Como sabem, nas boites, as mesinhas são baixinhas, tal como os banquinhos, onde nos sentamos, pelo que, nós temos grandes dificuldades, em ficarmos de pernas fechadas, em virtude da bunda ficar, muito mais baixinha do que os joelhos, que, normalmente ficam mais altos do que as mesinhas! Então, foi, exactamente isso, que me aconteceu! Com um grande esforço, eu lá estava com as coxas, mais ou menos fechadas e com a saia, quase toda, pelas virilhas, pois as pernas ficavam, assim, subidas! Mas enfim, nesta primeira fase, eu estava a suportar e coloquei as pernas, assim, um pouco de lado e isso facilitava que eu as mantivesse fechadas! Ele mandou vir uma pequena garrafa de champagne e, cada um bebeu a sua taça, o que veio mexer, com o tesão, um pouco mais!

Surgiu, então, o momento, em que fomos dançar. A música era suave, o género romântico e eu fiquei nos braços dele! Logo o meu corpo estava colado no dele!... Os meus seios esmagavam-se no peito dele e a coxa dele, subia entre as minhas, para que o seu joelho me viesse roçar a buceta e o baixo ventre! Eu tudo facilitava e, a nossa dança mais parecia, dois corpos, esfregando-se um no outro, pernas entrelaçadas, do que uma dança real!

Quando a série de músicas terminou, fomos, novamente, para a mesinha e eu, esqueci-me, de propósito, de manter as pernas fechadas, escolhendo, sentar-me à vontade, para me sentir bem! Tal como eu estava, não me era difícil perceber que, os olhos daquele macho, me viam a calcinha molhada, descendo pelo interior das coxas, semi, afastadas! Veio outra garrafa de champagne, bebemos outra taça e saímos!

Dentro do carro, ele arriscou a última pergunta!... Vamos para a cama? Não respondi e fiquei em silêncio! Oh! ingenuidade masculina!... Como ele gostaria de me ter ouvido dizer: (Já se esqueceu que sou sua convidada e que é você que está na condução?)

Mas, não sendo burro de todo, percebeu, na minha aquiescência, no meu silêncio e em todas as respostas que lhe tinha dado, desde que me pegou, na minha casa, que teria o meu consentimento e, ligando o motor do carro, conduziu-nos para o local do crime!

Enquanto percorríamos o trajecto, da boite, para o hotel, vinham-me à mente, as recordações das sensações que sentira, quando peguei o caralho dele, sobre a calça, as mesmas sensações que, quando, instantes antes, senti, na dança, tocando-me o ventre! Como sera, realmente, o caralho, daquele homem, que me causava aquelas sensações?!... Acalmei-me, pois, faltava pouco, para que eu soubesse!

Chegados ao quarto e trancada a porta, ele sentiu que, finalmente tinha a sua presa nas mãos e mal tive tempo, para tirar o casaco e largar a bolsa e já ele me abraçava, puxando-me para ele e colando o seu corpo no meu! A sua boca veio ao encontro da minha e um longo beijo, nos ligou! As línguas entravam, freneticamente, na boca um do outro e os lábios esmagavam-se, colados! Ouviram-se os primeiros gemidos, os primeiros sons de bocas beijando-se!...

Senti a sua mão a percorrer-me o corpo, acariciando-me! Levantou-me a saia e acariciou-me a bunda, nua, o que fez com que me apertasse, mais contra ele! Não sei, se não esperava encontrar as minhas nádegas, assim peladinhas, por eu ter calcinha fio-dental!... A verdade é que me apertou com toda a sua força, gemendo e metendo os seus dedos, entre as minhas nádegas, percorrendo todo o meu rego!...

As bocas continuavam coladas e ele, afastando, um pouco, os nossos peitos, procurou os botões da minha blusa e começou a abri-los, para, me tirar, de imediato, essa peça de roupa! Eu facilitei e ao tocar-me, as carnes nuas, as mamas, apenas com o soutien, os meus seios fartos, os bicos grandes e duros, eu entregava-me toda!... A mão dele caíu-me nas tetas e tirou-as, para fora do pequenino soutien e a sua boca, soltando-se da minha, foi ao encontro das minhas mamas, com uma tal sofreguidão, como se fosse um bébé com fome!... Passou a mamar, a lamber, a chupar-me os bicos, a encher a boca, com a maior quantidade de seio que ali coubesse!... Este, como já disse, é um dos meus pontos fracos e eu estava dominada!... Olhos fechados, dentes cerrados, eu só gemia!... Sentia o fogo, queimando-me as entranhas, subindo-me pelas coxas e pela cona acima!... A minha buceta estava aberta eu eu de pernas abertas e o meu mel melava-me as coxas!... Ele roncava e gritava gemendo: Oh! que maravilha... Oh! que mamas mais belas... Que tetas grandes e quentes... Que bicos duros e grandes, para lamber e chupar... Que coisa maravilhosa... Oh! estou louco!... Nunca tive nada assim... Oh! caralho, sou o homem mais feliz, porque tenho estas tetas todas para mim!... E mexia, lambia, chupava, mamava, boca cheia, língua passando nos bicos, no rego que separa as mamas!... Eu estava quebrada e só queria gozar!... Estava de pernas abertas, mas a minha cona não era tocada, ele não entrava lá!... Eu estava com os braços impedidos de chegar à minha buceta com os meus dedos!... Mas aquilo era louco demais!... Ele continuava a mamar, a beijar, a sugar, a lamber e a dizer coisas loucas, que me faziam arrepiar toda, consumida pelo tesão!... Sentia-me toda molhada, entre as coxas, toda melada!...

Então ele, encontrando o colchete do soutien, soltou-o, para que ele saísse do meu corpo!... A sua boca foi, de novo, ao encontro da minha e outro beijo frenético nos colou os lábios, para que as línguas se tocassem!... Senti a mão dele, correndo o ecler da minha saia e esta caíu-me aos pés e eu fiquei, apenas de calcinha!... A boca dele começou a percorrer-me toda, pelo corpo abaixo!... Demorou-se, outra vez, nas mamas e eu já não suportava as carícias daquela boca faminta!... Eu gemia e contorcia-me e passei a soltar palavras loucas, entrecortadas, pedindo para ele não parar, para fazer mais, que eu ia gozar, que queria gozar!...

Ele desceu mais e foi ao encontro das minhas coxas, que começou a lamber, de baixo, para cima, pelo seu interior!... Mandou-me abrir mais as pernas, para que a sua cabeça coubesse, entre elas, o que eu obedeci, imediatamente, pois eu queria gozar!... A boca dele, então grudou-se, na minha buceta, por sobre a calcinha toda ensopadinha e ele passou a lamber-me a calcinha, contra os lábios da cona, em toda a extensão da fenda, de uma ponta à outra e demorando-se no grelo!... Eu não podia esperar mais, porque já não aguentava e segurei-lhe a cabeça, que apertei, contra a cona e comecei a esfregar-me toda, na boca dele, com movimentos de rins, para a frente e para trás, de modo que a raxa da buceta se esfregasse toda na língua e na boca que ele me oferecia!... Foi rápido e eu cheguei ao gozo, soltando enorme quantidade de suco vaginal, na boca daquele garanhão que estava a adorar lamber-me a cona!... Foram quatro orgasmos seguidos que ele recebeu, ali, naquele momento, na boca faminta e gulosa!...

Vendo que eu tinha afrouxado um pouco, ele pegou na minha calcinha com os dentes e puxou-ma, para baixo, pelas coxas abaixo, com a sua boca, até aos meus pés!...

Eu estava, agora, peladinha, nuazinha, na frente daquele homem, o amante, com quem me tinha envolvido, para uma aventura sexual, naquela noite! Estava ali, fêmea consciente do meu papel, isto é, de me reunir ao meu macho, para gozarmos juntos, os prazeres do sexo, através da foda!...

Ele ordenou-me, então, que eu ficasse ali, em pé, de pernas abertas, assim como estava, de frente para ele, enquanto ele tirava a sua roupa!...

Quando ficou pelado, todo nú, veio ao meu encontro, abraçando-me e mandando que eu lhe pegasse no caralho, que era todo para mim!... Eu obedeci e esse era o momento que eu esperava!... O momento em que eu ia ter o membro daquele homem, ao meu alcance, todo na minha mão, ao vivo, sem roupa,todo descoberto!... Que espécie de caralho seria aquele, que tantas sensações diferentes me tinha causado!...

Como sempre, obedeci e dirigi a minha mão, para o seu membro!... Toquei-lhe e peguei-lhe!... Estava com a cabeça toda melada, pela baba que saía dele!... Mas, que cabeça, a daquele caralho!... Era uma cabeçorra!... Enchia a minha mão e olha que eu tenho mãos grandes!... Uma cabeça enorme, em tudo parecida com a copa de um cogumelo, sobre o seu tronco!... Pois é, tal qual um cogumelo, com uma enorme copa e um tálo, que, tinha um tamanho normal, bem como a sua grossura!... Se não fosse aquela cabeça, eu dizia que o caralho daquele homem era, absolutamente normal, nem grande demais, mas também não era pequeno e quanto à sua grossura, era um membro normal!... Mas, a cabeça, eu nunca tinha visto, nenhum caralho assim, com aquela cabeça tão grande e grossa!... Mas, seria que as surpresas ficavam por ali e que, afinal, eu tinha tido aquelas sensações, apenas por causa da cabeça?! Qual nada, eu fui com a mão até ao fim, até ao saco, como se diz, no Brasil, aqui dizemos colhões e, eu não tenho palavras, para dizer o que encontrei!... Que par de colhões, que par de testículos!... Eram enormes, pendurados e não me cabiam na mão!... Apenas um de cada vez, ou então, as duas mãos!... Nunca tive os colhões de um jumento, ou de um toiro, na minha mão, mas sei que são enormes e os colhões, deste garanhão, eram assim, os colhões de um jumento ou de um toiro!... Que coisa monstruosa e que quantidade de porra deviam ter lá dentro!... Quando aquele homem ijaculasse, devia inundar, completamente, a cona de uma fêmea!... Bom, e era eu que ali estava e aquele era o instrumento que eu tinha de tocar!...

Pois bem, quando ele percebeu que eu tinha examinado,em pormenor o seu membro e que ali estava parada, com aquilo na minha mão, sem saber se o havia de punhetar, ou se ele me queria foder, ele pegou em mim e colocou-me de costas, atravessada na cama, com a minha bunda à beirinha da cama!... Mandou-me abrir as pernas e colocá-las, para o ar, assim dobradas pelos joelhos, puxados para cima, até mais ou menos ao encontro das mamas!... Fiquei assim, toda aberta, ali com a gruta saliente, de lábios bem abertos!... Pensei que ia ser toda rasgada e fechei os olhos!...

Então, ele caíu, sobre mim, entre as minhas pernas e colou a sua boca na minha, para mais um beijo, daqueles loucos e frenéticos, onde as línguas se guerreiam e os corpos se grudam!... Mas, o seu membro, não tocava a minha buceta, tão ansiosa, para foder!... Ele começou um banho de língua, por todo o meu corpo!... Começou a descer, para as minhas tetas e, novamente, eu lhe dei de mamar, loucamente!... Novamente, ele lambeu, mamou, chupou, até se sentir satisfeito, enquanto a minha buceta continuava, como se fosse um rio de baba melada, aberta e o grelo inchado, grande, fora dos lábios carnudos!... Eu queria gozar, mas não encontrava suporte físico, para me esfregar, para foder!... Apenas sentia os espasmos orgásmicos, nas entranhas, fazendo aportar o líquido melado, às bordas da buceta!... Entretanto, ele continuava o seu banho de língua e eu ia sentindo aquela língua grossa, ensalivando o meu corpo, por onde passava!... Estava, agora, no meu ventre, junto dos meus pêlos púbicos e eu adivinhava o momento em que aquela boca faminta, se colava na minha raxa e me levava à loucura!... Mas, ele sabia torturar a fêmea e passou ppara as minhas pernas, lambendo por trás, as coxas, a dobra dos joelhos, que me fez gemer de gozo e soltar mais baba pela cona!... Lambeu tudo, pela frente, por trás, pelo interior, ora uma ora outra!... Desceu, com a boca, pela parte de trás das minhas coxas, lambendo numa e noutra e foi ao encontro do meu cuzinho, ali, entre as bordas das minhas nádegas!... Afastou as nádegas e meteu a sua língua, lambendo o meu cuzinho e eu fui levada à loucura total e comecei a rebolar e a contorcer-me toda, gemendo e soltando gritinhos de louca desvairada!... Gozei e melei-lhe a testa toda e os olhos, porque ele continuava com a língua no buraquinho do meu cuzinho!...

Eu estava a gozar, como uma cadela vadia, mas não estava a suportar e queria ser fodida, tocada na cona, no grelo, levar caralho, vara, por mim acima, por isso, entre gemidos e pedidos de foda, eu comecei a pedir, para ele me foder!... Fode-me, cabrão... Mete-me esse caralho... Esfrega-me o grelo... Anda corno, entra em mim... Meu cabrão, enterra-te dentro de mim e creio que lhe chamei filho da puta e outras coisas mais!... Eu gemia e rebolava, que nem cadela, ali toda aberta, toda melada, gemendo por caralho, desvairada, faminta, entranhas ardendo no fogo do desejo e o cabrão, parecia gostar do que estava fazendo, lambendo-me, chupando-me e arrancando-me esses gemidos loucos de gozo e prazer, não se importando com o meu pedido, para me foder, para me encavar, ppara se enfiar dentro de mim!...

Então, senti-o, passando a lamber-me, novamente, o interior das coxas, ali bem pertinho da cona, subindo e descendo, atacando, agora, nas virilhas, mesmo ao lado da fenda aberta da buceta!... Lambia uma virilha e depois a outra, de cima para baixo e de baixo para cima e eu estava a ficar doida, completamente doida e continuei a chamar-lhe cabrão e corno, rogando-lhe para me foder, porque estava a gozar, porque queria gozar mais, porque não estava a aguentar, porque precisava de o ter dentro de mim!... Mas ele, calmo e guloso, continuou a lamber e a chupar-me as virilhas, os pêlos e a descer a boca, pelas minhas coxas, subindo pelas virilhas até ao cimo do triângulo de pêlos, por cima do grelo!... Torturava-me e eu gemia e gritava, para ter pena de mim, pois eu estava a rebentar de gozo e ele não me fodia!...

Então, finalmente, ele caíu de boca, no interior da minha cona, dentro da minha buceta, no meu grelo e eu gemi alto e de imediato lhe peguei a cabeça e o apertei contra mim, contra a raxa suculenta em que ele se banhava!... Ele metia a língua, enfiava-a toda até poder e tirava e vinha chupar-me o grelo e eu esfregava-me toda, naquela boca, gemendo, soltando ais, gritando de prazer e comecei a gozar, desvairada, louca, estremecendo, vibrando, contorcendo-me, por entre palavras entrecortadas de tão bom, tão gostoso, delicioso, maravilhoso, que bom, tão bom, ai filho, meu garanhão, me lambe mais, mete a língua, fode-me toda, sou toda tua, fode a minha buceta, a minha cona, essa raxa molhada, em fogo, o meu vulcão, as entranhas da cona, fode-me cavalo, garanhão, macho tesudo!... Enfim, eu sei lá o que disse mais, as palavras que soltei, os gemidos que dei, os palavrões que falei, os gritos que dei e os orgasmos que tive!... Foram bastantes, isso eu sei e a boca dele continuava grudada, na fenda do prazer, na raxa de carne, na fonte do meu mel!...

Foi então que, de repente, ele me soltou e me ordenou que ficasse deitada ao comprido, na cama, enquanto ele se deitou ao meu lado, de costas, com aquele caralho todo empinado, para o ar, como o mastro de um navio e ordenou-me que eu me sentasse, de frente, para ele, com a buceta sobre a sua boca!... Eu não sabia dizer que não, nem podia dizer que não e obedeci-lhe, como de costume!... Abri as pernas, ajoelhei sobre a sua cara e sentei a cona toda na sua boca!...

Ele começou uma lambidela que eu não sei quando terminaria, porque aquele macho, o que gostava mesmo era de lamber a buceta da sua fêmea!...

Começou a lamber-me, agora por baixo de mim, toda a gruta, vindo do cuzinho até ao grelo, cá em cima!... A sua língua percorria a raxa toda e não parava!... Entrava dentro de mim e sugava, para logo sair e deslisar pelo fundo da raxa e entrar de novo, comprida e grossa, toda esticada!... Eu começava a gozar, de novo, gemendo e soltando as palavras do costume de tão bom, de maravilha, delícia, rogando-lhe para que não parasse, porque eu queria mais, mais, mais!... Os orgasmos aproximaram-se e o meu leite começou a encher-lhe a boca gulosa pelo mel da fêmea, esse mel que ela solta das entranhas, que põe loucos os machos e a fazem gozar, endoidecer de prazer e de gozo, até as forças lhe faltarem!...

Ele não parava, roncando dentro da minha cona e eu sentada, toda aberta, com a cona na boca dele!... Comecei a perder a noção do que se passava à minha volta, sentia o cheiro de sexo, no quarto, nas minhas narinas e só sentia, por baixo de mim, entre as pernas, dentro da cona, algo a mexer, a lamber, a entrar pelo meu útero!... Aquela boca e aquela língua, eram como uma cobra, que se agitava, nas minhas carnes, nas carnes da minha buceta, em toda a raxa da minha cona!... Eu pairava no ar, soltando orgasmos, gemendo e gozando e sentia essa cobra, lambendo-me, chupando-me, entrando e saindo por mim a dentro, de baixo para cima, no desfiladeiro da buceta!... Que sensação!... Que loucura... Eu sentia-me a endoidecer, a perder os sentidos, torturada, pelo gozo, de uma cobra dentro da cona, agitando-se, lambendo-me e chupando-me o grelo!...

Imaginam, certamente, o que é chegar ao ponto de deixarmos de ouvir, de perceber o que se passa à nossa volta, para apenas sentirmos, na buceta, ali, entre as pernas, dentro da nossa raxa, essa cobra, mexendo, chupando e lambendo, arrancando-nos orgasmos quentes e melados, que aquela boca mama, sem cansaço, roncando e grunhindo, quase sufocando!... Cheguei a pensar que ele ia morrer, sufocado pela falta de ar, pelo meu peso, pelo meu mel que o banhava e lhe entrava na boca!... Mas o cabrão gostava e não pensava em parar, até que me pressionou, para cima, para que eu saísse de cima dele!...

Mandou-me ficar de quatro, porque me ia foder, enterrar-me todo o seu caralho, para me comer toda!... Obedeci, novamente e enterrei a cabeça na almofada, abrindo as pernas e levantando a bunda, para que ele se encaichasse todo por trás de mim e me penetrasse!... Ele assim fez e eu senti a cabeçorra do seu caralho, encostar-se na entrada da buceta, para logo se introduzir, com um gemido meu, porque aquela cabeça era grande mesmo!... Enterrou-se todo e eu senti os seus colhões a baterem-me no grelo e os seus pêlos a roçarem-me o cuzinho!... Ele estava toda encavado, dentro de mim e eu delirava com todo aquele membro enfiado nas entranhas!...

Então ele começou uma cavalgada, das mais loucas que já fiz, com movimentos de vai-vém, entrando e saindo, na minha buceta, penetrando-me fundo, até eu gemer e começar a corresponder, atirando a bunda contra o seu caralho, para que ele me entrasse fundo e me fodesse, como eu tanto gosto!... Ele segurou-me pelas ancas e penetrou-me com toda a força e e eu gemi e soltei gritos, de dentes cerrados, grunhindo e pedindo mais!... Fode-me, fode-me, mais, mais, assim, mais, mais, sim, sim, com mais força, mais, mais, fode, fode, fode, quero mais, vou gozar, vou gozar, ai tão bom, tão bom, mete mais, mete mais, outra vez, ai, ai, ai, estou a gozar, a gozaaaaaar, a gozaaaaaar!...

Aquela era uma foda louca, mesmo louca e ele começou a esporrar, no fundo das minhas entranhas e eu não sei, quanto tempo ele ficou a esporrar, mas sei que foi muito, como nenhum outro homem tinha feito comigo!... Senti que o seu caralho estava volumoso e me preenchia toda!... Mas, ainda não tinha percebido o que se estava a passar!...

Ele ijaculou todo o esperma, daquela foda e continuou dentro de mim e como eu tinha gozado, várias vezes, como é hábito em mim, sempre em série de vários orgasmos seguidos, os movimentos abrandaram um pouco e os corpos serenaram!...

Eu comecei a aperceber-me de algo estranho, que estava a acontecer!... Comecei a sentir um vulto muito grande, dentro de mim e percebi que era a cabeça do caralho dele!... Pois bem, o caralho continuava erecto, nas minhas entranhas, todo encavado e, até aí, tudo bem, pois há homens que ficam de pau duro, mesmo depois de se esporrarem, até à última gota de porra!... Mas, aquele vulto enorme, dentro da cona, no fundo do útero, isso eu não estava a perceber! Passei a minha mão, por baixo de mim, até à buceta e senti o enorme vulto, que estava dentro de mim!... Experimentei fazer um movimento, para que o caralho saísse, mas ele estava engatado, dentro de mim e o macho veio atrás!... Pedi-lhe para ele tirar o pau e ele não conseguiu e ao puxar, eu era arrastada, porque o membro não me saía das entranhas!...

Que coisa caricata, nós os dois, ali ligados pelo sexo, ele todo enterrado, na minha cona, dentro da minha buceta!... Ele disse-me que sentia a cabeça do caralho enorme e não conseguia sair de dentro de mim, porque estava preso!... E agora, que fazer? Eu disse, para termos calma, pois tinha sido tão gostoso e não podia terminar de forma desagradável!... Por isso, íamos esperar que ele perdesse o tesão e o membro amolecesse, dentro de mim!...

Fomos ficando e experimentando, mas nada, tudo como no princípio e ele começava a entrar em desespero!... Os homens são sempre os mais fracos!... Experimentava puxar, mas eu vinha atrás e isso causava-lhe dor, como se o caralho se quisesse arrancar!... Ele estava bem preso, lá no fundo de mim!... Eu sentia aquele vulto, aquela enorme bola, como se fosse a cabeça de um bébé!... Nunca estive grávida, mas deve ser, isso mesmo, pois dava para perceber o vulto, da parte de fora do meu corpo, um pouco acima da minha raxa!... O pior de tudo é que começávamos a ficar cansados e o caralho, não dava sinais de ficar mole!...

Conseguimos ficar deitados de lado, com ele encaixado atrás de mim!... A mudança de posição foi uma ideia feliz, porque, agora sentíamo-nos bem, assim encavados!... Eu comecei a fazer movimentos, os mesmos movimentos da cópula, para ver o que acontecia, pois a porra que ele deitara, no fundo de mim, começava a sair e a lambusar-me toda e podia ser que o caralho deslisasse, para fora!... Qual quê, o tesão começou a fervilhar e quando demos por nós, estávamos a foder, novamente!... Ele apertava-me e os corpos movimentavam-se, para mais uma foda maravilhosa!... Alcancei o gozo, rapidamente e ele voltou a esporrar-se, isto, quando já tinha passado, quase uma hora, naquela posição, isto é, com ele dentro de mim, sem conseguir sair!...

Bem, falámos, com mais esta quantidade de porra que deitaste, eu fiquei mais cheia e pode ser que, agora, mais lubrificada, a cabeça consiga sair!... Mas, nada, por mais que tentássemos!... Qualquer movimento, para que o caralho saísse, não resultava e a preocupação, depois de deliciosas fodas, começou a tomar conta de nós!... O que fazer, era a pergunta, que não obtinha resposta!...

Veio à nossa mente, a imagem dos cães, quando fodem as cadelas e ficam engatados com elas, durante muito tempo!... O cão, quando mete na cadela, antes de ijacular, cria uma bola, que faz entrar para dentro da cona da cadela e depois ficam ligados, até que o pau do cachorro amoleça, para poder sair!... Mas, no nosso caso, era a cabeça do caralho dele que tinha ficado, assim enorme e agora impedia que nos desligássemos!...

Fomos conversando, tentando, de vez em quando, libertarmo-nos, mas não o conseguíamos e eu começava a sentir alguma dor, com aquelas tentativas, estava a ficar magoada!... Por outro lado, ele também se começou a queixar de que cada vez que tentava puxar o corpo para trás, para se desencaixar de mim, parecia que o seu pau se queria arrancar e era como se ele ficasse sem caralho, porque se ia arrancar pela base e isso lhe causava uma dor imensa!...

A situação era, por demais, caricata e se dizíamos coisas, que eram para rir, o que é facto, é que estávamos naquela situação, sem solução à vista e o caso estava a tornar-se delicado!...

Eu, então, lembrei-me de, certa vez, ter lido, numa revista, um artigo, intitulado "memórias de uma empregada de quarto de hotel", onde era relatada uma situação semelhante!... Um casal que tinha ido passar a noite de núpcias, ao hotel e que ele ficou dentro dela, exactamente, pelo mesmo motivo, isto é, a cabeça do caralho ter inchado demasiado e eles não se conseguirem separar!... Telefonaram para a recepção, solicitando socorro, porque tinham entrado em desespero e não vendo solução, resolveram-se a enfrentar a situação, mesmo sabendo do escândalo que o caso podia causar!... A empregada de serviço veio saber o que se estava a passar e chamaram um médico que, disse que existem casos, em que a cabeça do membro do homem, pode ter uma erecção acima do normal e receber uma enorme quantidade de sangue, que a faz inchar, aumentando-lhe o volume, de forma assustadora!... Quando isto acontece, colocar gelo, nos testículos do homem, resolve a situação, através de um processo de retraimento!...

Eu falei isto e uma nova esperança surgiu!... Nós tínhamos, no quarto, um pequeno frigorífico, com bebidas, para o caso de querermos tomar alguma coisa!... Quem sabe, se não existiria gelo, no frigorífico?!... Mas, como chegar até lá, assim engatados?...

Esperámos mais um pouco, mas, não percebendo nada de novo, no sentido de que o membro amolecesse, tínhamos de tentar chegar ao frigorífico, mesmo engatados!... Se houvesse gelo, também havia um pequeno saco de plástico, onde ele tinha trazido qualquer coisa e que estava, precisamente, sobre o frigorífico e poderia ser aproveitado, para colocar o gelo, a fim de o colocarmos nos seus colhões!... Pedi-lhe que ele se abraçasse todo a mim, bem encaixado, para não fazermos qualquer movimento, que nos magoasse, pois, eu iria tentar, carregá-lo, assim engatado, até lá!... O pior era descer da cama!... Então fiquei de bruços, ele abraçou-me, com as mãos por baixo das minhas mamas e assim por cima de mim, encaixado na minha buceta, eu comecei a deslisar o corpo e coloquei as pernas, para fora da cama, com ele sobre mim, atrelado nas minhas costas e quando os meus pés tocaram o chão, também os dele estavam no chão, que era alcatifado, o que era bom, para não me magoar os joelhos!... Conseguimos descer da cama, sem grandes dores e, agora, no chão, eu fiz de cavalinho e levei-o montado, sobre as costas, até ao frigorífico!... Ele abriu a porta e viu o gelo que tanto procurávamos, depois de eu me ter lembrado do relato que já contei!... Então, ele retirou todo o gelo, colocando-o dentro do saco de plástico e deitámo-nos chão, assim de lado, enquanto ele colocava o saco, sobre os testículos!... Agora era preciso alguma paciência, ter pensamentos positivos e acreditar num bom resultado!...

Passados uns 15 minutos, e depois de ligeiras tentativas, de repente, ouvimos um plóffftt, que ecoou no quarto e o caralho desencavou-se, saltando porra, por todos os lados!...

Estávamos livres!... Ele mostrou-me a cabeça do membro, que ainda estava enorme!... Que parto que eu tive!... Foi um parto com alguma dor, mas que não necessitou de nenhum corte!... Eu estava bem arrombada e a minha cona bem larga, mas isso não me importava, porque eu sabia que ela iria voltar a ser como é, assim apertadinha!...

Ele pediu-me muita desculpa e chegou a chorar, pelo acontecido!... Disse-me que já tinha fodido muito, com várias mulheres e que isto nunca lhe tinha acontecido!... Eu disse-lhe que, comigo, também, nunca nenhum homem, tinha passado por uma situação destas!... Mas, olha que bom, eu ter-me recordado, daquela história e termos o frigorífico, com gelo, no quarto!...

Beijámo-nos muito e ele confessou-me que o que mais adora, é lamber e chupar uma mulher, mas que adora, cumprir com o seu papel de macho, fodendo a fêmea, não só, para lhe dar todo esse prazer de ser encavada, mas, para depois, a poder lamber, assim com a cona cheia do seu próprio esperma, que é a sua maior loucura!... Disse-me que todo o seu vício é mesmo, lamber e mamar a cona de uma bela gata e que eu lhe dei o maior tesão que alguma vez sentiu, por uma mulher e que deve ter sido isso, que veio a provocar a situação!... Disse-me que eu era demais, a mulher mais quente que encontrara, que o meu corpo era maravilhoso e que adorara a minha buceta, de tal forma, que o seu tesão, ele o sentiu muito superior, a todos os encontros que já tivera!...

Fomos tomar um banho reconfortador e o seu caralho voltou ao normal!...

Então, antes de sairmos, no domingo, antes de almoço, ele ofereceu-me um lindo presente, que foi uma lingerie, amarela clarinha, muito parecida com a que eu tinha levado, com a grande diferença de que o triângulo que fica sobre a buceta, é todo arrendado, permitindo a visão dos pêlos púbicos, através dos buraquinhos!... O soutien é, também, arrendado e tem um furo maior, no local dos bicos das mamas, para que os bicos se notem, ainda mais!... Para além da lingerie, ofereceu-me uns brincos e uma pulseira, que fazem um conjunto!...

Pediu-me que eu o deixasse vestir-me a lingerie, para ele me poder acariciar e isso seria como se me desvirginasse, pois iria lamber-me, uma última vez, já com a lingerie vestida, o que ele fez, com mestria, depois de ter passado a língua, por sobre a calcinha e de me ter visto molhada, então, ter-me afastado, para o lado, a pequenina faixa de tecido e mergulhado, ali, na minha raxa, quente e melada, a sua língua que, rapidamente, me levou ao orgasmo, que ele bebeu agradecido!...

Vestimo-nos, arranjámo-nos e saímos!... Ele levou-me a casa!!!

Mais para o fim da tarde, desse domingo, eu me sentia magoada, incomodada, por alguma dor, na zona da buceta, como consequência do episódio, acima relatado!... Também eu, antes de dormir, coloquei gelo, sobre a zona da cona, mais ou menos sobre o triângulo púbico e dormi saciada!... Na segunda e na terça-feira, ainda sentia uma ligeira impressão, mas tudo passou!... Como ele é meu colega, logo fiquei a saber que as dores dele passaram rapidamente e que já está tudo bem!... Já falámos, várias vezes, sobre o caso e agora rimo-nos, mas a situação foi séria e não dá para esquecer!... No entanto, já marcámos outro encontro, logo que nos seja possível!... Ele adorou-me e eu estou disposta a passar por outra experiência igual, se ela vier a acontecer!... Ele tem-me repetido que nunca sentiu tanto tesão, por uma mulher, como o que sente por mim e o que sentiu naquele dia!... Acrescenta que deve ter sido por eu ter demorado tanto tempo a decidir-me a irmos para a cama!...

Pois é, meus queridos, nós vamos, quando entendemos e não quando vocês querem!... Nestas coisas de sexo, de gozo, de prazer, de foda, somos nós que mandamos!... Viva a mulher!

Beijinhos!

estousemprenocio.morenaquente@hotmail.com

(conaquente)

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Comentários

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Ótimo, muito bem escrito, mas não deixa de ser uma situação inusitada.

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Adorei o conto, a forma de escrever e a linguagem. Parabéns

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Com uma cona assim qualquer homem adoraria tê-la, Gostei do conto, muito bom. Parabens de sevena1@hotmail.com

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