A filha do Chefe

Um conto erótico de Dinho
Categoria: Heterossexual
Contém 963 palavras
Data: 27/09/2010 15:29:26

Desde o primeiro dia que pisei naquele escritório, a presença de uma morena linda me chamou a atenção. Estava sempre muito elegante e sexy ao mesmo tempo. Eu ficava impressionado como uma garota que aparentava ter seus 18 anos, poderia exalar tanta sensualidade e elegância ao mesmo tempo. Além de tudo, ela tinha uma sala só pra ela, o que me deixava seriamente desconcertado. Naquela tarde fiquei sabendo que era filha do chefe do escritório.

Eu que já trabalhava para o pai dela há 5 anos e só aparecia por ali uma vez por mês, ficava realmente estupefato com a presença dela. A sensação de perigo de tentar me aproximar da filha de um cliente me deixou ainda mais excitado. O que me impulsionou definitivamente a tomar uma atitude. Naquela tarde esqueci propositalmente minha pasta no escritório.

Não tardou para que me ligassem informando isso. Disse que não estava muito perto dali para buscar naquele momento, mas que passaria ali após o expediente. Solicitamente me disseram que haveria alguém aguardando no escritório para me entregar. De certa forma eu sabia que essa atividade ficaria a cargo da filhinha do chefe. Eu tinha esse pressentimento e quando cheguei no escritório, minha esperança se tornou realidade.

Denise (vamos tratá-la por esse nome) abriu a porta ao meu toque e com o maior sorriso do mundo pediu que eu entrasse. Disse para eu aguardar enquanto ela fechava o escritório para descermos juntos, já que ela tinha feito o imenso favor de me aguardar para pegar minha pasta.

Ela deve ter percebido o quanto eu me excitava em vê-la e parecia se divertir e gostar da situação. Eu sentado em uma cadeira no canto da sala com minha pasta nas mãos, aguardava enquanto ela gentilmente verificava se uma janela estava aberta, checava um computador, jogava um papel no lixo. Fui ficando terrivelmente excitado com aquele desfile da filha do chefe. Como eu usava uma calça social, no começo me incomodou que ela pudesse ver que eu estava excitado, mas vendo que ela estava mesmo provocando com sua blusinha branca semi-transparente e saia justa com sapato alto, relaxei e deixei minhas pernas abertas evidenciando meu pau que estava já latejando nesse momento.

Foi quando ela, de costas para mim, fingiu deixar cair a pasta e foi se inclinando lentamente para pegar. Eu, tentando mostrar cavalheirismo e conquistar aquela ninfetinha me levantei em um ato dando a entender que ia pegar para ela. Ela me olhou ainda abaixada com aquela bunda redondinha e durinha sorrindo e disse: "não precisa".

Foi a deixa que eu precisava. Ela ainda ali inclinada, eu a segurei firme pelça cintura esfregando sua bundinha dura em meu pau latejante. Ela deu uma gemidinha de virgem e afastou um pouco. Eu segurei com mais ímpeto em sua cintura e dessa vez ela não rejeitou. Pelo contrário, começou a dar uma reboladinha de leve e perguntou "gosta?".

Eu respondi: "gosto e vou gostar mais ainda quando vc tirar essa saia e rebolar no meu pau". Ela disse: "tirar pra que?" e com essas palavras começou a despir a calcinha ainda de costas para mim. Apoiei-a na mesa a frente e me agachei para beijar suas coxas, sua virilha e finalmente sua bucetinha molhada e fechadinha.

Ela abriu a blusa, me pemitindo ver o quão durinho eram seus seios.

Deitou-se assim sem blusa e com a saia arregaçada até em cima. Acariciei sua bunda enquanto a lambia com vontade. Ela gemia e se contorcia amassando os papéis sobre a mesa. Pedia mais. Dizia: "me na filhinha do chefe, mete!". Tirei meu pau pra fora e disse "não antes de você dar uma boa chupada!"

Ela lambeu os beiços. Minha vez de sentar na mesa e deixá-la se agachar para abocanhar meu pau que estava molhadinho e tremendo de prazer. Me segurei pra não gozar, pois embora ela fosse assim novinha e semi-virgem como eu achava que ela era, mostrou uma experiência maravilhosa em abocanhar meu caralho. Lambia a cabecinha e ia descendo com lambidinhas de leve enquanto me olhava perguntando se estava bom. Depois chupava uma bola de cada vez, socando meu pau com vontade. Aí voltava pra cabeça e chupava com vontade enquanto segurava firme na minha bunda. Eu estava quase gozando quando ela falou: "Esse é o segundo pau que eu chupo. E o outro não era tão gostoso quanto esse! Goza na minha boca!"

Não precisou pedir duas vezes. Relaxei e enchi a boca daquela safadinha de apenas 18 anos com tanta porra que não me lembro de ter feito antes.

Ela queria mais, e voltou para a posição debruçada sobre a mesa com as pernas abertas. Os seios pressionados contra a mesa, a bucetinha já bem molhada e arrebitada por causa do salto. Foi só olhar aquela safadinha gostosa ali pra eu me excitar de novo e agora com o pau assim todo melado seria mais fácil. Entrou de uma vez só e a fez gemer. Era realmente apertadinha e quentinha. Segurei-a na cintura imobilizando-a sobre a mesa e fui socando primeiro devagar e aumentando a velocidade. A velocidade e intensidade dos gemidos dela foram aumentando na mesma proporção. Senti que ia gozar de novo e fui aumentando a velocidade. Flop! Flop! Flop! Aquela bunda de encontro ao meu corpo. Aquela bucetinha apertada comprimindo meu pau. Aqueles seios durinhos de encontro à mesa! O olhar dela por cima do ombro. A boquinha aberta dizendo que ia gozar e os gemidinhos de prazer. GOZEI!

Ainda não pude aparecer de novo no escritório, mas semana que vem tenho reunião marcada. Liguei para ela ontem e acho que vou esquecer minha pasta lá de novo ;)

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Terei muito prazer!!!! em conversar com vcs

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Comentários

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Muito bom. Me add osz_34@hotmail.com

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