na casinha dos fundos

Um conto erótico de marido liberal
Categoria: Heterossexual
Contém 1238 palavras
Data: 01/09/2010 13:44:40

Na casinha dos fundos

Eu e Dani, minha esposa, fomos para uma pequena cidade do interior do Paraná, já que eu havia sido enviado pelo meu patrão para um trabalho que duraria uns 15 ou 20 dias. Chegando lá, não encontramos hotel ou pensão, mas como naquela cidade havia apenas uma hospedaria e estava lotada, falei com um rapaz da agência dos Correios e ele me disse que tinha um amigo que morava sozinho e era dono de uma casinha mobiliada nos fundos da casa principal, que estava sempre desocupada e ele até alugaria por uns dias, desde que não tivesse crianças.

Tudo bem, peguei o endereço, embarcamos no carro e fomos até a casa do tal amigo que morava só. Chegando lá, fomos recebidos por um rapaz alto, forte, cabelos encaracolados e curtos e que estava vestido apenas com um short e camiseta regata. Dani já puxou conversa com ele e disse precisaríamos de uma hospedagem na cidade e ele prontamente foi nos mostrar a casinha, que ficava nos fundos da casa dele, quase emendada com a lavanderia e o banheiro. Edemilson era o seu nome. Gostamos do aconchego, acertamos o preço, paguei adiantado e nos instalamos. Só que o banheiro não era na casinha e, sim, junto à lavanderia da casa do Edemilson, mas ele falou que não tinha problemas para usa-lo.

Tudo bem, primeiro tomei um belo banho e como já era tarde, deitei em um sofazinho e fiquei assistindo TV enquanto Dani se preparou para ir ao banho. Notei que ela apenas enrolou uma toalha no corpo e foi nessa hora que Edemilson estava na lavanderia e de lá de dentro pude notar que ele “correu” os olhos de cima em baixo no corpaço da minha loira, que não se intimidou e ainda conversou alguma coisa com ele dando risadas.

Dani tomou banho, retornou e nisso a noite chegou. Saímos para jantar em uma restaurante da cidade e voltamos lá pelas 22 horas. Deitamos e eu comecei a acariciar o belo corpo escultural de Dani, que estava louca por uma pica bem dura. Comecei apalpando os lindos e fartos seios, ela gemia de tesão e me jogou de costas na cama e fez uma deliciosa chupeta no meu cacete. Em seguida, ela começou a brincar com o meu pau e me disse, “nossa, esse cara aí ao lado deve ter um pau do tamanho do seu hem? Você viu o volume do seu calção? Eu respondi que não e logo falei pra ela, “Mas você não perde tempo heim sua vaquinha? Perguntei a ela se gostaria de provocar o cara e ela respondeu que no dia seguinte iria pensar numa forma de deixá-lo excitado.

Tudo bem, dormimos e o dia amanheceu. Dani foi ao banheiro vestindo apenas um “baby dool” curtinho e transparente que dava pra ver sua tanguinha fio dental atochada no rego. Seus seios estavam praticamente à mostra. Edemilson estava no tanque de lavar roupas, não sei se propositalmente aguardando minha mulher ir ao banheiro ou coincidência. Mas, ele estava lá, como sempre só de calção. Lá de dentro, sem que ele percebesse, através de uma vidraça eu via tudo. Dani passou por ele, entrou no banheiro e na saída foi até um tanque de lavar ao lado daquele que o rapaz estava usando, abriu a torneira e começou a escovar os dentes. Ela se curvava e o cara olhava por trás e eu pude ver seu pau quase estourando de duro quase saindo fora do calção. Dani terminou, disse tchau a ela e saiu rebolando aquela bunda maravilhosa. O cara ficou doido e acho que nessa hora foi direto pro quarto bater uma punheta.

Saímos e passamos o dia inteiro fora e voltamos à noite. Dani me disse, “é hoje que esse cara não me escapa, mas como”? Então eu fui até a tal vidraça, entortei um pouco o pescoço e vi pela janela do quarto do rapaz que havia luz acesa e daí pude notar ele só de sunga deitado na cama, assistindo TV. Sugeri à Dani que fosse ver se ele tinha uns CDs de música românticas e ela topou. Na hora vestiu uma sainha micro, dessas de dançar lambada, sem calcinha e com uma blusinha de alça que deixava os fartos seios quase saltando para fora e foi. Eu disse a ela para provoca-lo ao máximo e voltasse logo. Dani bateu à porta, ele rapidamente atendeu e a mandou entrar. Minha esposa sentou-se na beira da cama e puxou conversa, enquanto Edemilson não se fez de rogado e deitou ao lado de Dani e ficou olhando as coxas dela e disse que se ela quisesse poderia escolher os CDs. Nisso ela teve que se abaixar e, nessa hora, cara, foi uma loucura. A bunda dela ficou toda exposta que dava pra ver, inclusive o cuzinho dela. O rapaz não resistiu e tirou o pau pra fora da sunga, era enorme, grande e grosso e começou a chama-la de gostosa e a punhetar aquela mostruosidade que ele chamava de cacete.

Nesse hora, Dani voltou a sentar-se na beirada da cama e levou a mãe na coxa do rapaz, que não se fez de tímido e a puxou para cima dele, agarrando-a como se ela fosse a última mulher do mundo. Dani abaixou-se, pegou o pau dele, acariciou-o e levou á boca, chupando feito uma vaca. Dani chupava e lamia aquele cacete de forma extraordinária. Eu, já havia saído de dentro da casinha e a esta altura já estava babando na janela do quarto do rapaz vendo minha mulher chupar aquela pica dura e grossa. Não demorou muito para que ele a deitasse de bruços na cama e começou a lambê-la inteirinha pelas costas até chegar no cuzinho, que a esta altura já piscava de tesão. Ele a deixou de quatro e começou a pincelar o pau no reguinho dela, procurando a entrada da grutinha e mandou ver. Aquele pau, já lubrificado, entrou sem pestanejar na bocetinha da minha Dani. Ela gemia e pedia mais...Até que o cara tiros o pau e puxou-a pelos cabelos fazendo-a engolir novamente e gozou gostoso na boquinha e no rostinho lindo da minha mulher.

Passados alguns minutos, Dani se vestiu e disse que precisava voltar porque eu logo sentiria a falta dela. Nesse momento, eu corri, já pelado para dentro da casinha e me deitei de pau duro. Quando Dani entrou, pálida, pensei que ela nem queria mais saber de gozar àquela noite, pois havia dado para o vizinho, mas não. Ela foi se aproximando da cama e agarrou meu pau e chupou gostoso como só ela sabe fazer. Depois eu a deitei de costas com as pernas abertas e lambi aquela bucetinha cheirando a porra do Edemilson e passamos algumas horas transando gostoso. Depois, no dia seguinte, me levantei, fui ao banheiro e vi o safado à beira do tanque me olhando como se nada tivesse acontecido. Fiquei naquela casinha mais uma semana e nesse tempo Dani ainda trepou mais umas 10 vezes com o Edemilson.

Aquilo fixcou em nossas lembranças, cada dia que me lembro é uma tortura, pois meu pau sobe na hora e se Dani não estiver por perto, tenho que tocar uma punheta. Agora só estou esperando uma nova oportunidade de trabalho fora de Curitiba, para levar novamente minha mulher e curtirmos mais uma aventura dessas. Foi maravilhoso. Dani gostou e me disse que quer repetir a dose....

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Comentários

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tonara que vcs venhao trabalhar em salvador para eu alugar minha casinha para vcs e comer dani uelitonbielriquel@hotmail.com

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Vc está de parabéns, pois todo marido que tem uma mulher, que gosta muito de foder tem que incentivá-la e propiciar tais encontros e fodas...

abraços

Fabio - maxdados@yahoo.com.br

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adoraria conhece-los...sou de curitiba. Meu email é natalalvorada@bol.com.br

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Sou de curitiba e adoraria conhece~los! meu email é natalalvorada@bol.com.br..

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Ótimo conto!

Tbm sou de Ctba, meu mail é mestrezao@yahoo.com.br, podemos nos conhecer...

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Que tesão!!!!!! Tua fêmea é o máximo. É fantástica a cumplicidade de vocês. Leiam minhas aventuras, meu e-mail está no final delas, e me adicionem. Gozei demais com a ousadia da tua fêmea.

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