Com a Tia e a Sobrinha no Motel

Um conto erótico de Juca da Silva
Categoria: Heterossexual
Contém 1999 palavras
Data: 30/09/2010 20:16:09
Última revisão: 30/09/2010 22:48:02

COM A TIA E A SOBRINHA NO MOTEL

Certa ocasião, após uma pequena discusão com minha esposa Helen, cujo relacionamento, nada ortodoxo, já dura mais de dezessete anos, fui até o bar de um amigo.

Apesar da noite estar quente e convidativa, o ambiente estava muito tranquilo, com apenas uns poucos clientes, talvez devido ao fato de já ter passado da meia noite, e também por ser uma quinta-feira e no dia seguinte todos terem de trabalhar.

Sentado a um canto do bar, tomando uma cerveja com meu amigo, não pude deixar de observar duas mulheres que chegaram, sentaram à uma mesa próxima à entrada e pediram um refrigerante.

A mais velha, aparentando uns trinta anos, apesar do porte elegante, podia facilmente ter passado desapercebida. O que chamava a atenção para a dupla era a outra: uma menina, que apesar do corpo bem formado e definido, com formas bem distribuidas e proprocionais a sua altura, cujas medidas do busto, quadris e cintura se aproximavam bastante do ideal de perfeição tanto almejado pelas mulheres de hoje, e com um rosto angelical, que apesar da pesada maquiagem, a denunciava, pois não devia ter mais do que dezesseis anos.

Fiquei encantado pela menina e até cheguei a cogitar na possibilidade de ir falar com elas, mas desisiti, afinal, a guria possivelmene fosse menor de idade, e a outra, apesar da boa aparencia, era uma mulher comum. Elas não se demoraram muito, tomaram os refrigerantes e sairam, acabando assim com minha dúvida. Eu tomei mais uma cerveja com meu amigo e decidi que já era hora de ir embora.

Estva me dirigindo para casa, quando ao passar por uma parada vi as duas, possivelmene esperando ônibus. Passei lentamente, as olhei e elas me acompanharam com o olhar. Hesitei um pouco - a menina com certeza era de menor - Não, melhor não, pensei seguindo em frente. Antes de chegar à esquina, porém sucumbi a tentação e decidi voltar. Dei a volta no quarteirão e ainda pensei: "tudo bem, se elas ainda estiverem lá, não custa nada tentar, afinal, o que tenho a perder?

Parei o carro e a mais velha veio falar comigo, ofereci-lhes carona e ela aceitou, chamando a menina para entrar no carro. Nos apresentamos e fiquei sabendo que se tratavm de Tia e Sobrinha. Perguntei a idade da menina e esta me respondeu que tinha dezoito anos. Ainda brinquei, perguntando há quantos anos ela tinha dezoito anos, mas a Tia comfirmou que de fato a Sobrinha tinha dezoito anos. Não pedi documento para confirmar, afinal de contas se a Tia estava assegurando, por que eu duvidaria.

Rodamos um pouco pela cidade e em seguida rumei para um motel próximo. Tive de molhar a mão do funcionário, pois este desconfiado, não queria nos deixar entrar. Corruptos, corruptores e safados tem em todo o lugar, de modos que quando lhe acenei com uma notinha de cinquenta, ele imediatamente esqueceu os escrupulos, mudou de opinião e nos abriu o portão para que entrassemos.

Chegamos no apartamenteo, mas antes de tirarmos a roupa tive de efetuar o pagamento.

- O que foi? O que você estava esperando? Que tipo de mulher você acha que pega carona no meio da madrugada, com um desconhecido, em uma parada de ônibus?

- Sim, elas eram profissionais.

Tivemos um pouco de dificuldades até chegarmos a um concenso com relação ao preço, pois de acordo com a tabela delas, o cliente podia escolher entre UMA COMPLETINHA, UMA BÁSICA ou UMA INTERMEDIÁRIA, e todas elas sujeitas a variações que poderiam torná-las mais caro:

- Uma completinha incluia sexo anal e vaginal com direito a um boquete caprichado na entrada e de sobremesa, uma esporrada na cara onde o cliente tinha o direito de tirar a camisinha (mas somente na ora de gozar);

- Já a básica só admitia sexo vaginal , incluia também um boquete rápído como preliminar.

- A intermediária era idêntica a completinha, com excessão do anal.

A todas as variações poderia ser adicionado um complemento, que consistia em o cliente as assistir se acariciando e se chupando (incluindo um 69 entre elas) e podento trepar com as duas ao mesmo tempo, com apenas um pequeno acrescimo no preço.

O preço da básica e da intermediária era o mesmo para ambas (Tia e sobrinha), mas a completinha da sobrinha era mais cara, pois segundo a Tia (que era quem negociava), sua sobrinha nunca tinha dado o cuzinho.

Depois de alguma pechincha chegamos finalmente a um acordo. Optei por uma básica da Titia e uma completinha da Sobrinha (nesse caso a informação de que ela tinha o rabinho virgem foi decisivo) e ainda consegui um bom desconto pelo fato de estar contratando as duas. Como bônus, eu ainda poderia usar de todo o tempo que eu quisesse.

- Tá bom! Pode me chamar de otário. Afinal, como eu poderia ter certeza de que o rabo dela era mesmo virgem? - Bem certamente eu não poderia ter, mas o cuzinho da guria, ainda que não fosse virgem, valia a pena, e essa perspectiva apenas me deu mais vontade de comê-lo.

Bom, preço ajustado, pagamento efetuado, partimos para o rala e rola.

Tiramos nossas roupas e então eu tive de decidir qual das duas seria a primeira. Me decidi pela Tia. Tomei tal decisão levando em consideração alguns aspectos bastante relevantes. Primeiramente, se eu optasse por comer primeiro a Sobrinha, talvez eu não tivesse tesão suficiente para comer a Tia depois, pois certamente para usufruir do serviço completo eu iria necessitar dar mais de uma, e com o tesão que eu tava, a primeira seria certamente muito rápida. Além de que a Tia já não estava assim nem um artigo de primeira e nesse caso eu poderia até brochar. Por outro lado, dando uma rapidinha com a Tia eu iria poder curtir muito mais o jóvem corpinho da Sobrinha e ainda por cima, quem sabe depois, eu ainda não conseguiria dar uma terceira (bem pelo menos era esta minha intenção), começando numa e acabando na outra.

- Desculpe se eu estou sendo um pouco prolixo, mas você há de convir comigo, que estavamos fechando um negócio, e eu como cliente queria obter o máximo de satisfação, pelo menor preço possível.

Tudo devidamente definido e planejado, partimos para a prática:

Com o pau duro e babando, deitei de costas na cama e pedi para que a Tia colocasse a camisinha. Ela rasgou a embalagem com os dentes, pegou o preservativo, colocou entre os lábios e com a boca o foi colocado em meu pau, a medida que ia desenrrolando, ia engolindo, até chegar ao final com a camisinha toda destendida e o caralho inteirinho dentro da boca dela. A puta velha era mesmo experiente naquele ofício, chupava com muita maestria, utilizava seu instrumento de trabalho com extrema perícia, engolindo, chupando e lambendo o pau e os testículos. Eu tive de me esforçar muito para não gozar na boca dela, desviando meu pensamento para outras coisas menos excitantes. Depois daquele belo boquete, lhe disse que era hora de come-la de verdade. A pedi para ficar de pé, ao lado da cama, apoiando seus braços sobre ela e com as pernas entreabertas. Dei-lhe umas leves palmadas na bunda, enfiei minha perna entre suas coxas a fim de ajustar as pernas dela na abertura desejada e estimuar sua xoxota com minha coxa. A segurei pelas nádegas, as erguento um pouquinho, esgaçando sua buceta e enterrei meu caralho todinho de uma estocada só. A china gemeu ao sentir o pau duro e grosso lhe invandindo as entranhas, rebolando freneticamente como se quisesse acabar logo com aquilo. Eu percebendo sua estratégia, adotei um contraveneno (eu não tinha nenhum interesse de acabar logo), quando ela começava a rebolar eu tirava o pau para fora, para em seguida socar com força novamente, quando ela parava. Gastamos algum tempo naquela brincadeira de gato e de rato, até que, cravando até o talo, iniciei um vai e vem bem gostoso, ao mesmo tempo em que bulinava o grelo dela com meu dedo médio.

Já quase gozando, fui até a Sobrinha que nos observava sentada na cama, tirei a camisinha, e punheteando o cacete, lhe dei uma esporrada na cara. Ela fechou os olhos e a boca e eu lhe lavei toda a cara com meu sêmen.

- Vamos até o banheiro que vou te dar um banho - disse à Sobrinha, lhe segurando pela mão e a conduzindo para o chuveiro.

Regulei a temperatura da água e entramos juntos no chuveiro. Abri um sabonete e lhe lavei todinha: comecei pelo rosto, retirando todo o esperma. Lavei-lhe os seios, macios, delicados e pontudinhos, com os mamilos e aureolas rosadinhas. Usei muito sabonete, alisei bem aqueles peitinhos e os chupei languidamente, saboreando deliciosamente aquelas lindas tetinhas de menina. Lavei a barriguinha e a xoxotinha, enfiando o dedo lá dentro e lhe bulinei o grelinho. Lavei as costas dela e também a bundinha. Lavei bem o cuzinho utilizando bastante espuma do sabonete e introduzi um dedinho lá dentro. Ela contraiu o rabinho, precionando o meu dedo e reclamou da dor. Disse-lhe que ela tinha de relaxar, que aquele exercício a ia ajudar, pois no momento em que eu a penetrasse com meu caralho, ela iria sentir mais prazer. Continuei massageando e enfiando o dedo no cuzinho dela, que apoiava-se com ambas as mãos à parede e suspendia a bundinha, ficando na ponta dos pés. Enfiei dois dedos, metendo e tirando, enquato ela gemia e soltava gritinhos. Ela com as preguinhas cada vez mais relaxadas, os dois dedos enterrados, senti que já podie enfiar um terceiro. Enfiei os três dedos, unidos, somente um pedacinho inicialmente, ela gemeu. Eu a disse que relaxasse bem, que deixasse as pregas bem frouxinha, pois iria enfiar os dedos inteirinhos dentro dela. Sendo sempre atencioso e carinhoso, enfiei lentamente até o final. Ela mais relaxada e acostumada começou a rebolar na minha mão. Pronto, tava na hora de partir para os finalmente.

Me sequei primeiro e depois a ajudei, utilizando a mesma toalha que havia usado. A levei para a cama e a pedi para que colocasse a camisinha, o que ela fez demonstrando a mesma prática que a Tia - sinal de que era uma boa aluna. Em seguida a coloquei numa posição parecida a que foi descrita acima (quando comi a Tia) e comi o cuzinho dela, delicioso, apertadinho, quente... Realmente acho que aquela não era sua primeira vez (mas quem se importa), pois apesar de o cuzinho ser muito apertadinho, a guria demonstrava conhecer muito bem aquele tipo de sexo e se comportava como uma veterana, o que não a desmerecia em nada, muito pelo contrário, aumentava aina mais o prazer e o tesão que eu sentia. Comi o cu dela de todas as formas que eu podia e conhecia, de pé, de quatro em cima da cama, de ladinho, deitada de costas com as pernas sobre os meus ombros, de tesoura (tesoura, para quem não sabe, é quando a mulher fica deitada de lado com uma das pernas erguida e o homem sentado sobre sua coxa lhe enfia o cacete - não importa o orifício - como se fossem duas tesouras entrelaçadas pelas lâminas). Arrombei e soquei tanto que ela certamente, iria ter dificuldades para sentar pelos próximos dias. A pedi para que trocasse a camisinha, o que ela fez novamente com a boca, e comi agora a bucetinha repetindo as mesmas posições anteriores e finalmente gozei, lavando novamente a cara dela com minha porra.

Depois de um breve descanso em que aproveitamos para tomar duas cervejas, transamos novamente, desta vez alternando entre a Tia e a Sobrinha. Consegui também que a Tia fizesse a completinha, sem nenhum acrescimo, o que eu considerei como mais um bônus da parte dela, e terminei a enrrabando e gozando em sua cara. A Tia de boca aberta recebeu o jato de esperma lá em sua garganta que depois correu para fora, escorreu pelo seu queixo caindo sobre o seus seios.

Fomos embora, e eu as deixei novamente na parada de ônibus, retornando para casa satisfeito.

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Comentários

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rs.... puxa, se isso aconteceu, uau rs... muito bom

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