Comendo uma divina bunda

Um conto erótico de Klaus
Categoria: Heterossexual
Contém 1597 palavras
Data: 06/10/2010 23:27:52
Assuntos: Anal, Heterossexual

Eu havia ido levar minhas duas meninas com as primas delas à praia. Chegando lá, como a maré estava começando a encher, me sentei com elas em uma pequena lagoa que se forma quando o mar seca e deixa algumas delas na beira da praia, formando uma espécie de pequenas piscinas. Nessa mesma lagoinha já estava um pedaço de mulher - morena, seios pequenos, cintura fina, e uma bunda e coxas que logo antes de qualquer coisa me deixou alucinado quando a vi; senti uma pulsada na hora no pau, fiquei endoidecido. Cumprimentei-a, ela foi muito simpática, logo esboçou um sorriso, e as meninas foram brincar umas com as outras um pouco mais afastadas, mas na mesma lagoinha, que era de certa forma comprida.

Ela começou a puxar conversa, e eu aproveitei e emendei. Falamos das meninas, e ela logo tocou no assunto principal: que estava ali porque o marido tinha o hábito de beber, e como ela não suportava ambiente de bares, resolveu ficar na praia, enquanto ele enchia a cara num bar a uns cem metros dali. Enquanto conversávamos, apareceu uma cadela seguida por um cachorro, e bem na nossa frente, quando ela parou, ele chegou e montou nela, já com o pau pra fora e enfiou tudo. Ficou socando, socando, até que gozou e engatou. Virou de costas pra cadela, e ficou assim grudado na buceta dela até o nó sair. Quando saiu, ele passou a lamber o próprio pau, e isso quase me fez pular em cima da mulher, mas claro, foi só em pensamento, embora isso depois fosse mesmo acontecer.

Quando o cachorro terminou de lamber o pau, ela olhou pra mim com aquele olhar que dispensava qualquer palavra. Eu, mais do que alucinado como estava por aquela bunda divinal, paradisíaca, aproveitei e continuei o assunto que ela começou a puxar sobre a phoda do cachorro, e principalmente sobre ele lamber o pau... daí pra nossa conversa foi um pulo. Ela disse que não tinha vida sexual de casada que a satisfizesse, e que estava se contendo muito, mas na realidade estava doida pra viver uma loucura daquelas, pois há muito não tinha sexo... imagine a minha reação. Eu disse a ela então que tal nos encontrarmos mais tarde, pra você ter tudo isso, de uma forma que vai lhe tirar desse mundo? Os olhos dela brilharam... e marcamos pra o final da tarde, pois o marido dela estaria em sono de pedra, por conta da bebedeira.

Na hora, apanhei-a onde estava hospedada, e ela me disse que deixou uma desculpa que havia ido ao Shopping e que demoraria. Fomos pra um motel, e lá mal chegamos ela já veio alucinada pra me mamar... nem saímos do carro, e ela pegou meu pau e deu aquela mamada nele... eu fui quem me alucinei. E quando chegamos no quarto, estávamos quase já sem roupas. Botei-a de quatro na cama, e comecei a mamar na buceta dela, no cu dela, e dali fui pra boca dela. Beijei-a mamando na língua dela, que urrava na minha boca, se abrindo toda, doida pra que eu enfiasse o pau na buceta dela... mas não enfiei. Desci, mamei nos seios o bastante pra ela uivar, gemer, quase chorar... e desci pra buceta... ali mamei com vontade, feito um bicho que mama esfomeado, e não demorou e ela gozou na minha boca, gritando, uivando, ganindo, gemendo, urrando, chorando e quase em convulsão... gozou tanto, mas tanto, que quase desmaiou. Ficou quase imóvel gemendo, bem baixinho, gemendo, gemendo, como se estivesse dormindo.

Deixei que ficasse assim até ela se recuperar. Quando abriu os olhos, beijei-a na boca e de novo mamei na língua dela, que de novo começou a urrar e a gemer dentro da minha. Em seguida, ela resolveu mamar no meu pau, e com a bunda na minha cara fizemos um 69 dos mais alucinantes. Enquanto ela mamava no meu pau, eu mamava na buceta dela, e diante de uma bunda divina como aquela em cima de mim, mamei no cu dela, enfiando a língua até onde podia. Ela gania que nem a cadela da praia, com as enfiadas do cachorro. Abri a bunda dela, e se engasgando com meu pau enfiei a língua toda e mexi sem parar naquele cu paradisíaco... nada demorou e ela começou a gozar pelo cu, mordendo minha língua como alguém que aperta seu pau com a mão. Gozou, gozou, uivando e ganindo, gemendo e urrando, enquanto caía por cima de mim, sem forças... de novo esperei que ela se recuperasse, quando me vendo de pau duro, porque eu não tinha gozado ainda, sentou nele com a buceta, engolindo tudo, e aí foi que a vi transtornada. Dizia coisas belíssimas, como "coma esa buceta, acabe com essa buceta, quero pau nessa buceta, quero dar essa buceta até morrer, quero acabar com essa buceta, me coma, me foda, me arrombe toda..." E acho que pela secura em que estava, botou as mãos no rosto e começou a gritar, a urrar, a chorar ao mesmo tempo, enquanto eu sentia a buceta dela morder o pau ainda mais forte, gozando e deixando um rio de porra nele, que me inundou todo e molhou até o saco, as coxas... aí ela desmaiou, caiu de costas, e ficou imóvel.

Me deitei do lado dela, fiquei afagando-lhe os cabelos, o rosto, beijando-a de leve, enquanto ela se recuperava. Por um momento, se mexendo, ela virou e ficou de bruços... e eu entrei em transe com a visão daquela bunda divina toda ali pra mim... não me contive e comecei a beijá-la, afagá-la, lambê-la, cheirá-la,e abrindo-a lambi seu cu, com a vontade de um bicho de nele me enfiar. Ela gemeu, quase se levantou, ficando de quatro - essa posição me transtorna, me alucina, me enlouquece, me faz sair de mim... - me disse que não parasse, que nunca havia sentido algo de tão enlouquecedor como uma mamada no cu. E eu, ouvindo isso, só posso dizer que entrei mais uma vez em transe.

Coloquei-a num sofá, mais baixo do que a cama, na altura ideal, e me ajoelhei pra continuar a lamber aquele cu que era um paraíso... alucinada como ficou, e eu mais ainda, encostei a cabeça do pau, e ela gemeu... deu aquele suspiro profundo, e disse "coma meu cu... inaugure esse cu que é todo seu...", já que ela me disse que ainda não tinha dado o cu... passei bastante creme no meu pau, naquela bunda, e naquele cu, e comecei a enfiar o pau nele... ela gemeu, pedi-lhe que abrisse a bunda com as duas mãos, e aquela visão me fez soltar um urro descomunal... comecei a empurrar, e ela a gemer, levantando ainda mais a bunda, que ficou maior e mais enlouquecedora... empurrei, ela forçou a bunda pra trás e começou a entrar, entrar, até que encostei na bunda dela, com o pau todo enfiado naquele cu divino. Comecei a tirar, e deixar só a ponta da cabeça, e a enfiar de novo, enquanto ela se transtornava... me pedia pra comer, que não tinha a idéia de que dar o cu, sentir um pau no cu fosse algo tão celestial porque senão já teria dado o cu há mais tempo... enlouquecido com isso comecei a apressar os movimentos, e ela a urrar, a quase rasgar o sofá com as mordidas que dava nele, gritava, pedia mais, me chamava de cavalo, que meu pau de cavalo estava a arrombar o cu dela, mas que não tirasse... e eu, endoidecido por aquilo tudo, comecei a sentir as mordidas do cu dela no meu pau, que mostravam que ela estava pra gozar pelo cu... não me contive diante disso, e gozei, gozei feito um cavalo quando consegue acertar na buceta da égua com aquela pau descomunal e quando tira, depois de gozar, vem um rio de porra que encharca o chão.

Gozei no cu dela, com ela feito um animal sem sair do lugar mas empurrando a bunda no meu pau, urrando, gritando, chorando, e dizendo que queria morrer ali com o pau no cu, gozando pelo cu... eu morri mesmo, com aquilo tudo, de tanto gozar... e sem sair do cu dela, levantei-a, trouxe-a para a cama, e deixei que ela se deitasse por cima de mim ainda com o pau no cu dela. Assim ficamos por um bom tempo, quando, após dormirmos nessa posição, acordamos, e ficamos a nos beijar por outro tempo.

Como o final da tarde já chegasse, e ela se lembrou do bilhete que deixou no hotel, para onde teria que voltar por causa do marido, me pediu pra levá-la de volta. Tomamos um bom banho, nos ensaboamos um ao outro, nos beijamos e mamamos muito na língua um do outro embaixo do chuveiro, quando então nos vestimos e fomos embora. Deixei-a no hotel, e fui pra casa, e só então no dia seguinte nos falamos. Ela me disse que queria repetir aquele phodão, pois foi ao paraíso com a gozada pelo cu, que até então nunca tinha pensado em conseguir. Ainda saímos umas outras três vezes, e cada uma delas foi ainda mais alucinante do que a outra. Só não ficamos fodendo normalmente porque ela estava ali apenas a passeio, e pouco depois retornou pra cidade onde morava.

Para as interessadas em ter tudo isso, e muito mais, basta enviar um e-mail para klaus@mail.com, e com certeza, saberão de fato o que é o paraíso... sou alucinado por uma bunda, e nada mais me tira do mundo, me faz entrar em transe do que comer um rabo como o aqui descrito.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Tigershark a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível