Confraternização inesquecível
Dia de festa na empresa é tudo a mesma coisa, conversas em torno do trabalho e nada mais, mas nesse dia foi diferente, na verdade...inesquecível!
Tenho a pele branquinha, sou baixinha e muito fogosa, meu marido é alto, também branco e muito ativo. Temos uma vida sexual agitada, cheia de novidades e buscamos cada vez mais para que tudo seja prazeroso a ambos. Mas nesse dia, tudo foi inesperado, estimulante e maravilhoso... Depois de horas da massante festinha e de vários funcionários com suas respectivas famílias já terem ido embora, ficamos eu e meu marido e alguns homens solteiros que trabalhavam com ele, tocamos violão, cantamos, bebemos e tudo correu mais animado. Eu estava vestida com um vestido aparentemente comportado, mas que tinha uma fenda na altura da virilha e por baixo, como de costume, sem calcinha. Percebi que um dos amigos do meu marido não tirava os olhos da fenda e parecia me devorar no pensamento. Não passou muito, meu marido percebeu e como sei, ele adorou. Sempre diz que adora quando sente o desejo dos outros homens por mim. Como percebi a receptividade do meu marido com o acontecido, passei a provocar o tal rapaz, cruzava as pernas, as abria, esticava e o rapaz quase que não se agüentava sentado na cadeira e seu membro quase rasgava sua calça de tesão. Meu marido, vendo a situação do rapaz, pediu para os outros tocaram uma música mais sensual e me convidou para dançar, nessa dança, ele passava suas mãos pela minha bunda, que é grande e empinada, a apertada, colocava a mão por dentro da fenda e fazia questão de mostrar aos outros o que estava fazendo. Eram quatro rapazes, que nesse momento ficaram vidrados com a nossa dança. Num certo momento, meu marido perguntou se algum deles queria ser meu par, ainda meio cabreiros disseram não, mas meu marido, chamou o que estava com o pau duro de me ver e colocou sua mão no meu bumbum dizendo pra ele aproveitar a chance de ter uma mulher de verdade. Ele aceitou e passou a dançar comigo, bem agarrado. A dança foi seguindo e, como a bebida já estava falando mais alto, ele meteu a mão por baixo do meu vestido. Sentindo minha buceta quente e molhada, nessa altura percebeu que eu já estava louca de tesão. Não passou muito e os outros três entraram completamente no clima e, sem nenhum pudor, passaram a me alisar, perceptivelmente loucos pra fuder cada buraco do meu corpo. Com o correr da madrugada logo estavamos todos nus, dançando e nos esfregando. Ao ver tantos caralhos em minha frente, cada um mais volumoso que o outro, não pensei duas vezes para começar a chupar cada um e oferecer minha bucetinha que já estava louca pra ser fudida. Meu marido estava extasiado vendo e incentivando os rapazes a me fuderem por todo lado e eu adorando tudo aquilo... Fiquei de quatro, apoiada na cadeira enquanto chupava, lambia me deliciava com a pica de um, e outro me fudia gostoso ainda com certa inexperiência, mas não menos prazeroso. Foi então que outro se ajoelhou por baixo de mim e me sugava a xana como se nunca tivesse visto uma na vida, isso me levou a loucura, gozei feito uma louca com uma pica na buceta e uma língua no clitóris... Meu marido juntou algumas mesas e se deitou sobre elas, subi, me deitei de costas sobre ele e coloquei aquele caralho enorme no meu cuzinho (amo) e chamei os outros pra participarem, o mais tímido deles, colocou o pau que de tímido não tinha nada, na minha boca e chupei feito bezerrinha, tentando engolir tudo aquilo, o outro veio, subiu por cima de mim e me fudeu como eu gosto, com gosto, vontade até encher minha buça do seu leite quente e grosso, ainda cheia de porra o outro amiguinho veio e enfiou com tudo metendo algumas vezes e jogando nos meus seios sua porra. Depois que meu marido comeu bastante meu cuzinho e o melou com seu líquido maravilhoso, fique de quatro sobre a mesa e ofereci meu rabo aos outros. A cada momento, um vinha metia gostoso, segurava meu quadril e mandava ver até encher meu cu de porra e me deixar louca... Fudemos assim a noite inteira, no fim da manhã tinha tomado um banho de porra por todos os buracos possíveis e pelo corpo inteiro. Bebi muita porra também, pois quando eles não agüentavam mais me comer eu passava a chupar pica até jorrar leite. Adoro beber porra... Mas nossa festa não parou por aí, ainda hoje marcamos e repetimos nossa suruba, que a cada vez fica ainda melhor...
