Como fui corno III

Um conto erótico de Vivo_Assim
Categoria: Grupal
Contém 2426 palavras
Data: 18/10/2010 06:07:11

Como prometido, vou dar sequência ao caso só espero que não tenha ficado longo demais e entediante.

Muita dor de corno depois, eram quase 9 horas quando ela estacionou o carro na garagem. Fiquei deitado na cama, de roupa, esperando ela entrar. Ouvi o barulho da porta mas ninguém apareceu. Levantei, fui para a sala, ela estava estirada no sofá com uma perna sobre o estofado e outra no chão, olhos fechados, um braço sobre a testa, uma blusa leve que a deixava muito sensual e uma saia um tanto curta, sem exageros. Resolvi tirar ela de seu recolhimento e disse:

- Oi.

-Oi. Ela disse sem se mover.

- Quer conversar?

- Me dá um momento, por favor!

Passaram-se talvez uns 2 ou 3 minutos e ela abriu os olhos fixando no teto, colocou as duas mãos sobre a barriga e disse:

- Estou literalmente e completamente fodida!

- Vocês saíram? Perguntei com revoluções no estômago, mas mais calmo do que eu imaginara ficar.

- Sim, saímos.

- E...

- E aconteceu tudo que sabíamos que iria acontecer.

- Quer me contar?

- Você pode esperar eu tomar um banho e refrescar um pouco a cabeça?

- Claro!

Ela levantou-se e sem olhar diretamente para mim foi para o chuveiro.

Ela saiu do banheiro envolta em uma toalha, eu a esperava deitado em nossa cama. Ela sentou-se do lado oposto da cama, olhou pela primeira vez diretamente nos meus olhos e disse:

- Você me perdoa, né?

- Entendo que você estava num momento de fragilidade, mas tinha certeza que você resistiria à sedução dele.

- Não houve como. Ele voltou do caixa, me pegou pelo braço encaminhando para a área de lazer, perguntou por você eu disse que tinha um compromisso e não poderia vir. Sentamos em uma chopperia, ele pediu 2 chopps, perguntou se eu queria algo mais, respondi que não. Conversamos algumas trivialidades e em dado momento ele simplesmente me disse que eu era muito bonita e a mais gostosa entre todas as mulheres da turma do bar. Eu, nem sei porque, mas acho que havia uma pontinha de ciúme ou inveja, respondi:

- Mais gostosa que a Beth?

Ele não se perdeu, disse que a Beth na verdade é que tinha se encantado por ele e foi ela quem o seduziu e que acabaram, sim, tendo uma aventura, mas que tinha sido única e ele tinha sido claro com ela que não queria manter qualquer relação que pudesse vir a atrrapalhar a amizade entre todos.

- E eu? Você não tem medo de atrapalhar a amizade entre todos ou também me quer somente para uma transa? Quando terminei de falar foi que percebi que tinha caído na armadilha. Não estávamos falando sobre sair, mas sobre o que aconteceria depois que saíssemos.

Depois do segundo chopp ele pediu a conta e disse:

- Vamos? Apenas respondi que sim, apesar da vaga pergunta para onde iríamos? Saímos no estacionamento do shopping, ele me pegou pelo braço e me encaminhou para seu carro, abriu a porta do passageiro, entrei ele ligou o carro e saiu na direção dos motéis.

Entramos no Kalypso, na suíte especial, na suíte ele ligou o ar condicionado e eu fiquei estática próxima da cama. Ele virou-se para mim e disse:

- E então?

Eu ia responder, mas ele colocou um dedo nos meus lábios, encostou o corpo em mim, com a outra mão abraçou minha cintura e cochicou no meu ouvido:

- Não diga nada, apenas sinta o momento. Ficamos assim por vários segundos até que ele afastou a cabeça da minha, levantou meu queixo e me beijou a boca. Ficamos beijando um bom tempo. Enfim ele perguntou se eu gostaria de tomar uma ducha, eu disse que sim. Peguei a toalha e fui para a ducha. Saí da ducha com a toalha enrolada no corpo. Ele aguardava olhando o espelho, passei por ele e fui para o quarto. Ouvi ligar a ducha, desligar e pouco depois ele apareceu no quarto já nú. Fiquei boquiaberta, acho que com cara de boba. Pendendo entre suas coxas estava um caralho mole de um palmo de comprimento, grosso mesmo estando mole e com a cabeça quase acompanhando o formato do corpo todo. Ele se agachou na cama, me beijou a boca, desceu lambendo meu pescoço, abriu a toalha, desceu em meus seios, chupou deliciosamente com leves mordidas nos mamilos, eu já respirava fundo e sentia minha xaninha se alagar, puxou minhas pernas para eu deitar entrou com a cabeça entre minhas pernas e começou a lamber a parte interna de ambas as coxas, eu louca para sentir a língua dele na minha xana, mas ele judiava chegando próximo passava para a outra perna, até que não aguentei e pedi:

- Me chupaaaa!

Ele veio lambeu os lábios externos e foi aprofundando aos poucos, eu era uma verdadeira cachoeira, quando ele tocou meu grelinho gozei pela primeira vez. Ele continuou mais levemente até que percebeu que eu tinha me recuperado, veio lambendo barriga, seios, até chegar em minha boca, entrou entre minhas pernas e roçou a rola em minha xaninha, nem tive oportunidade de dar uma chupadinha nele, nem mesmo ver a rola dele dura, ele começou a penetrar, sentia dilatar mina xana ao máximo e cm a cm mais arreganhada ela ficava, até que senti uma leve pontada no útero. Ele havia tocado meu fundo, gozei novamente num suspiro tão profundo que achei que não voltaria mais.

Nessa primeira investida ele socou forte minha xaninha, depois levantou minhas pernas colocando-as em seus ombros e voltou a socar com força, às vezes ele chegava a tirar até quase a cabeça toda e enterrava tudo lentamente eu sentia espasmos involuntários na xana, era como se estivesse mastigando aquela tora dura com minha xana. Eu estava à mercê daquele macho, não havia tomado nenhuma iniciativa até aquele momento, ele comandava tudo e eu apenas entregava o corpo a ele. Me virou de bruços, voltou a enterrar lentamente até o fundo, quando ele começou a bombar deu um tapa em minha bunda, como não reclamei ele dobrou o corpo e próximo da orelha disse:

-Gosta de tapas na bundinha?

- Gosto! Eu disse. Ele disse então, pede para seu macho bater em sua bunda e socar forte sua buceta. Eu fiz o que ele pediu, mas ele disse que eu tinha que pedir alto e... Pedi! Ele socava e batia na minha bunda eu pedia mais e ele repetia, quase desmaiei no gozo em que entrei, acho que fiquei gozando por um minuto ou mais, senti o caralho dele inchando dentro de mim ainda mais e jatos inundavam minha xana.

Ele deitou-se sobre mim por uns segundos e depois foi retirando aquilo tudo de dentro de mim, caiu ao meu lado, me deu um beijo na boca e disse que eu era deliciosa como ele havia imaginado. Eu estava entregue, somente sorri.

Tomamos uma ducha, fomos para a hidro, namoramos um pouquinho e voltamos para a cama. Ele me colocou de 4, veio chupando novamente pelo interior de minhas coxas até chegas na xana, ele lambia de baixo para cima até meu cuzinho, parava rodeava a língua em torno do meu anel e voltava para a xaninha, enfiando a língua e depois descendo até meu grelo, eu já estava a ponto de gozar novamente.

Ele parou de repente, veio para minha frente e sentou. Pela primeira vez eu via aquele caralho duro, 21 cms, segundo ele, achei modesto, parecia maior. Peguei nele levei a mão lentamente de baixo para cima até chegar na cabeça, lambi seu saco, subi com a língua lambendo todo ele até enterrar a boca nele. Que delícia! Um nervo de consistência dura mas macia com gosto de suór de macho... Eu chupava até a cabeça encostar na garganta e voltava com a boca levemente aberta somente tocando aquele membro com os lábios e a língua e voltava a enterrar a boca nele. Quando eu voltava meus sentidos ao mundo ouvia ele gemer de prazer e dizia:

- Que boquinha deliciosa essa putinha tem!

Ele virou um pouco meu corpo e começou a bolinar minha xaninha com os dedos, enfiou 1 depois 2 dedos, massageava, lambusava meu anelzinho até que com um dedo dentro da xaninha ele forçou outro em meu cuzinho. Sentindo o dedo dele entrando e saindo de meu cuzinho, minha mente teve um reflexo de lucidez. Tirei ele da boca e pensei: Eu não vou aguentar você fodendo meu cú. Mas eu estava sentindo tanto prazer com aquela massagem que voltei à minha função e comecei a chupá-lo novamente. Lentamente ele começou a forçar o segundo dedo em meu cuzinho, dei uma rebolada na bunda para ver se ele desistia, parece que ele entendeu que eu estava gostando e forçou mais até entrar os dois dedos. Massageava, um dedo na xana e dois no cuzinho, comecei a sentir até certo prazer nessa foda de dedos.

Ele puxou minha cabeça para cima, me beijou, olhou em meus olhos e disse, como se adivinhasse meus pensamentos:

- Nem adianta tentar regular!

- O que? Eu disse.

- Esse cuzinho vai ser meu hoje. Eu quase chorosa respondi:

- Eu não vou aguentar! É muito grande e grosso!

- Sabe que aguenta! Sei que vai fazer qualquer coisa para me dar esse prazer.

- Sabe que eu faço, mas eu sei que é fisicamente dolorido fazer isso e vai me machucar.

- Não vai machucar nada! Ele disse bem incisivo.

- Eu vou tentar, mas se doer demais você tira e voltamos para a xaninha?

- Tudo bem, ele disse.

Mas eu sabia bem que eu mesma estava propondo o que qualquer macho faz com as meninas quando querem tirar suas preguinhas. Sabia que se passasse a cabeça não tinha mais volta, doesse o que doesse, eu só poderia chorar, mas ele continuaria enterrando até o saco.

Ele pegou um KY estrategicamente escondido no bolso da calça, passou uma boa dose em meu cuzinho, enfiando 1 dedo depois mais 1. Estranhei quando ele abriu uma camisinha e colocou na rola, mas cada um tem seu jeito. Ele besuntou todo o caralho de Ky e me posicionou de 4. Eu coloquei a cabeça sobre o travesseiro e comecei a bolinar minha xaninha que estava em brasa, mesmo com o medo que estava sentindo. Ele forçou um pouco, senti a pressão em meu esfincter, ele recuou, forçou novamente e recuou, assim fez umas 5 vezes até que forçou um pouco mais. Senti como se meu cu estivesse sendo rasgado por uma tesoura. Uma dor quase insuportável tomou conta de mim. GRITEI! Ele estava firmemente agarrado em meu quadril, eu não tinha forças para sair fora, ele aproveitou que eu solucei pela dor e enterrou um pouco mais. Eu estava no limite e pedi:

- PÁAAAARAAAAA!!!! Ele estacionou no local. Eu estava trespassada, mas aquela dor inicial da passagem da cabeça estava cedendo apesar de ainda ser muito grande. Respirei fundo e falei roucamente:

- Deixa eu relaxar. Deixa que eu vou empurrando a bunda assim eu controlo melhor a dor. Ele nada respondeu, ou... respondeu com um tapa forte em minha bunda. Aquilo fez com que os músculos da bunda se retraíssem e involuntariamente o cuzinho piscar mastigando aquela tora. Aproveitei e forcei um pouco a bunda para trás, entrou mais um pouco, agora sem tanto estrago. O estrago já tinha sido feito no arrombamento. Fui empurrando devagar a bunda até que senti dor lá no fundo da minha barriga. É o limite, pensei. Levei novo tapa na bunda, meu cú retesou e ele socou até o saco bater em minha xana. A dor estava sendo substituída por uma onda de tesão, sentia aquela tora lentamente entrando e saindo do meu cú, a carne da minha bunda ardia e pegava fogo com os tapas que ele dava, fui entrando em frenesi, jogava a bunda contra o caralho dele e ele socava no limite do saco, senti uma onda de tremor por todo o corpo, meu cú piscava involuntariamente, os tapas me faziam sentir completamente dominada pelo macho, era uma boneca espetada naquela tora de carne que fodia sem parar. Gozei intensamente pelo cú, quase desfaleci de prazer. Sem me dar conta completamente ele retirou a rola, pegou-me pelos cabelos, virou minha cabeça para cima, tirou a camisinha e colocou a rola em minha boca. Quando dei por mim recebi o primeiro jato de porra no fundo da garganta, e o segundo, terceiro, não tinha como cuspir nem como tirar a boca só me restou ir engolindo na medida do possível, mas sentia minha boca totalmente cheia com a rola e a porra ejaculada. Aos poucos seus urros foram diminuindo e aquele caralho amolecendo em minha boca até que acabou saindo para fora. Acabei engolindo o resto.

- Você é simplesmente maravilhosa! Dsse ele ainda ajoelhado sobre mim.

- Primeira vez! Foi só o que consegui falar.

- O que? Ele perguntou.

- Primeira vez que alguém goza na minha boca. Primeira vez que bebo porra.

- Não acredito! Só pode estar brincando.

- Não! Sempre tive certa aversão ao cheiro forte e nunca me aventurei a experimentar.

- Então é hora de terminar. Ele pegou com os dedos na base do caralho e puxou pressionando o canal até a cabeça, onde apareceu uma gota grande de líquido quase transparente.

- Lambe esse restinho! Ele disse chegando a cabeça da rola mais perto de minha boca.

Lambi, beijei a cabeça toda.

Ele deitou-se por trás de mim e ficamos ali de conchinha por uns 10 minutos.

Eu disse que por hoje eu estava saciada e esfolada e que precisava ir embora, afinal você não sabia ainda por onde eu andava. Ele concordou, tomamos uma ducha, nos vestimos e voltamos para o estacionamento do shopping onde tinha ficado meu carro.

Combinamos de nos falar amanhã cedo. Despedimo-nos com um beijo e mais uma vez passei a mão naquele caralho mais delicioso que já senti até hoje.

Final da narração dela.

Apesar de tudo eu estava com meu caralho estourando dentro do short, mas vi que ela estava sem a mínima condição de ser submetida a um novo coito. Ela percebeu minhas intenções

- Por favor! Não me peça nada, estou em frangalhos.

Eu apenas disse:

- Acha que ao menos consegue beber mais um pouco de leitinho?

- Por incrível que pareça acho que a única coisa que não me importa é beber sua porra. Acho que você merece, pela sua compreensão.

Bati uma punheta vendo a bunda dela cheia de marcas onduladas dos tapas que havia levado e gozei fartamente naquela boquinha linda.

A partir desse dia tudo se transformou, meu mundo começou a ruir e nossa separação era questão de tempo e coragem.

Veja o próximo e último capítulo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive VIVO_ASSIM a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Belo conto.

Mas essa história de separação realmente deixou a desejar. Ser cúmplice da esposa amada é uma coisa boa e muito gratificante tanto para o marido manso quanto para a esposa que tem apoio, aprovação, incentivo e consentimento do homem que ama e lhe dá segurança, agora ser frouxo e fraquejar quanto a situaçao ainda está sob o controle do casal, poxa, sinceramente, aí você decepciona toda a classe de maridos cúmplices.

abraços e tome uma atitude de marido manso que realmente ama a esposa e não a deixe em hipotese alguma.

0 0
Foto de perfil genérica

Conto MARAVILHOSO!!E uma pena no final o casamento de desmoronar,o risco do casal liberal e este,um dos parceiros se envolver literalmente com o amante.Reage tome uma titude,concordo com algumas coisas que comentaram aqui.ADOREI O CONTO 10

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Amigo, você simplesmente não escutou o pedido de socorro da sua mulher, que foi extremamente sincera e honesta com você, dentro do cenário de fantasias que criaram.

Ao invés de ser cúmplice e estar ao lado dela (que era o que ela desejou e quase implorou), você optou por "pagar prá ver" e deixou-a ir conhecer a raposa sozinha. Ela voltou maravilhada e você assume este papel conformado de "separação é questão de tempo e coragem"?

Pelo amor de Deus, seja o Homem que a sua esposa quer!

Ou você não aprendeu que para "brincar" de menage e swing a única coisa que não pode ser é frouxo? Corno consciente é uma coisa. Frouxo é outra.

Cara, galinha e fodedor tem aos montes, mas não são eles que seguram as barras fora da cama. E você acha que a sua mulher vai te largar por um galinha e aceita isso sem reagir? Se você não souber as regras básicas, jamais sente na mesa para jogar, porque vai perder sempre.

Belo conto, nota 10. Seu comportamento? todo errado, porque gostar de ser corno manso não quer dizer ter espírito "looser"

0 0