Minhas irmãs e eu.

Um conto erótico de Karl
Categoria: Heterossexual
Contém 1256 palavras
Data: 22/10/2010 21:22:12
Última revisão: 28/12/2010 21:39:52

Há 20 anos atrás, eu Karl, na época com 25 anos, minha mãe e minhas irmãs Cláudia(22) e Meire (19), fomos trabalhar no Japão. Minha mãe tinha acabado de separar do nosso pai, que vivia embriagado e batia muito nela. O Japão seria a forma de nossa emancipação financeira, e a gente se empenhou nesse objetivo.

Após um ano, trabalhando duro, conseguimos juntar um capital razoável, dava para comprar uma casa confortável no Brasil. Assim minha mãe, voltou sózinha para comprar e equipar nosso novo lar. Nós ficariamos mais uns dois anos ou mais para juntar mais dinheiro.

Foi aí, que tudo começou a acontecer. Sem nossa mãe, para cuidar do dinheiro, a gente tinha mais liberdade de gastar alguma coisa a mais com a gente. Além de ficarmos mais à vontade em casa. Nesse período, eu trabalhava até mais tarde, e só voltava às 8 ou 9:00 horas à noite, enquanto minhas irmãs retornavam do trabalho por volta das 7:00 horas. Elas cuidavam nesse tempo das roupas e faziam o jantar em casa.

Um dia, ao chegar em casa a janta não estava pronta, minhas irmãs falaram que iam pedir pizza. Até aí tudo bem, pois agora a gente não economizava tanto, e esbanjava um pouco mais. Só que isso foi se repetindo, mais e mais vezes. Um dia íamos lanchar no MacDonalds, outro comprar comida pronta. Comecei a achar estranho. Até que numa sexta-feira, final de semana a gente não ia trabalhar, minhas irmãs sairam do trabalho às 7:00 horas, e eu ia ficar até às 9:00 horas.

Assim que elas bateram o ponto e sairam, eu inventei uma desculpa para meu chefe e saí em seguida.

Esperei alguns minutos, e fui chegando à porta de nosso apartamento, bem quieto. Foi então que escutei uns gemidos bem baixinho. Na hora fiquei fulo da vida e pensei, qual das minhas irmãs estava lá dentro transando. Resolvi esperar fora do apartamento para flagrar com quem era. Esperei até por volta das 9:00, como não saia ninguém, resolvi entrar.

Qual não foi a surpresa, só estavam elas no apartamento. Pensei, elas eram lésbicas? E de novo íamos comer algo comprado. Cláudia disse que ia ao Supermercado próximo para comprar, e ficamos eu e Meire, em casa.

Cláudia saiu, e logo em seguida fui bombardeando com perguntas a Meire.

- Mei, eu sei o que você e a Clau estão fazendo, já pensou se a mãe descobre?

Nessa hora ela ficou vermelha, roxa, abaixando a cabeça. Ela gaguejando, ficou tentando se explicar.

- Kaa, aa... é que... a gente tava se sentindo... carente... mas... nós...

Foi então que percebemos a Cláudia chegando.

- Kaa... amanhã eu explico melhor... a Cláudia vai pro Shopping comprar umas roupas... daí eu explico melhor...

Jantamos, assistimos um pouco de TV e depois fomos dormir.

No dia seguinte, acordei com a Meire abrindo a porta do meu quarto. Claudia já tinha saido pro Shopping. Meire ainda vestia seu pijaminha meio transparente. Eu estava meio sonolento e dormindo de lado, quandao a Meire foi chegando e deitando atrás de mim, feito conchinha.

- Kaa... posso deitar com você?

- Ahhh? - gaguejei, sentindo seus peitinhos encostarem nas minhas costas, e seus braços me envolverem.

Era tão aconchegante e quente... Fazia muito tempo que não sentia de tão perto o contato com uma mulher. Me excitei na hora. Minha irmã acariava meu corpo, meu peito, beijava minha nuca e mordia levemente minha orelha. Ela tocou meu pau com sua mãozinha delicada, por cima do calção largo que eu usava. Fiz menção de dizer algo, ela colocou o dedinho na minha boca me calando.

- Kaa... não diz nada... não estraga esse momento...

Deixei rolar, senti seus lábios tocarem os meus. Foi então que percebi, em todos esse tempo trabalhando aqui no Japão, que sentia falta desse carinho.

Eu... 6 anos mais velho que Meire... me achava durão, seguro de mim mesmo... desabava aos encantos de uma ninfetinha... Ela me tinha em suas mãos. Foi me despindo... me lambeu o corpo... chegando com a boquinha de veludo na cabeça de meu pau, já escorrendo o líquido da minha excitação. Envolveu com os lábios sugando levemente e girando

com a ponta da língua. Por um breve momento, levantou e como se fosse um anjo se despiu sensualmente, voltando novamente a me chupar, só que agora me oferecendo sua xoxotinha delicada. As penugens, pareciam a de uma adolescente, prestes a desabrochar.

Eu já não me continha, chupava com força, ora enfiando o mais fundo a minha língua, ora dando atenção em seu clítores. Lambia seu cuzinho, o que a fazia gemer alto e se arrepiar toda. Não aguentando mais, virei a de costas e abri suas perninhas. Comecei a enfiar devagar em sua xotinha toda molhada.

Olhava seu rostinho angelical, fazendo caretas de dor e prazer, à cada estocada. Ela agora mexia junto com as minhas investidas, o seu quadril. Para não gozar logo e prolongar esse nosso momento, tirava totalmente o pau, enfiando de novo bem fundo... ficando imóvel...

Nesses momentos, Meire dava umas contraídas com a xoxotinha. Nossa... é indescritível o prazer que senti.

Já não aguentando mais, totalmente suados, fomos acelerando os movimentos até gozarmos juntos, caindo de prazer lado a lado. Enquanto descansávamos conversamos sobre nossas vidas aqui no Japão, a casa que mamãe comprou, entre muitas coisas. E na conversa a gente fazia carinho um no outro, até que fiquei excitado novamente. Meire percebeu e começou a me chupar de novo. Fui ao céu novamente, estava tão bom... Olhava ela me chupar... e de vez em quando ela me olhava nos olhos com um sorriso estonteante. Comecei a tremer... era o início de um tremendo gozo...

- Vou gozar... pára... não tô aguentando mais... - gemi.

Ela me olhando, acelerou os movimentos, até que abriu bem a boquinha e continuou punhetando. Gozei estrondosamente, com ela captando todo o meu sêmen em sua boca. Ela ainda brincou com o gozo em sua boca, engolindo vagarosamente. Depois veio até mim, e disse...

- Gosto de leite condensado... - me beijando na boca em seguida.

- Maninha, esse vai ter que ser nosso segredo, tá? se a Clau descobre... - disse a ela.

Ela nessa hora sorriu bastante...

- Kaa... Você não acha que a Clau tá demorando bastante para chegar? Ontem eu contei pra ela que você descobriu a gente... então ela me disse que queria transar com você, mas que tinha medo da sua reação... Afinal... você tem sido além de oniityan (irmão mais velho), quase um pai pra gente, por causa de sua responsabilidade...

- Então eu disse pra Clau que também tinha vontade... e disse que ia abrir o caminho... - Meire continuou.

- Quando a mana chegar... eu queria que você chegasse nela e dissesse... ela ia gostar... e assim como eu... ela ia se sentir muito bem... Como você e eu... queria que ela tivesse o momento dela com você... sozinhos... - complementou.

Terminando de dizer ela me abraçou bem forte e me beijou longamente.

À tardezinha, Claudia chegou das compras, conversamos coisas corriqueiras do dia a dia. E então nessa hora, Meire olhando para Claudia e piscando, disse que ia bater perna.

Olhou para mim e sorriu, dizendo:

- Vou demorar pra voltar, viu?

Nessa hora vi que Claudia tremeu...

Cláudia, como Meire, tinha uma beleza estonteante, mas era muito tímida. Com certeza eu é que deveria chegar nela.

Meire saiu... Ficamos um olhando para o outro... Silêncio mortal...

Fui me aproximando pouco a pouco... respiração ofegante... ela fecha os olhos...

Acontece o beijo...

Preciso dizer mais???!!Sobre o conto.... talvez continua...

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Comentários

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gostei do conto bem narrado e excitante .. adoraria ter 2irmas desse geito .. espero pela continuaçao....

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Gostei, conto muito excitante, aguardo a continuação.

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