Ana Casada, e sua segunda vez com o funcionário Sérgio

Um conto erótico de Ruan Voyeur
Categoria: Heterossexual
Contém 1787 palavras
Data: 26/10/2010 07:57:54

Esse é um relato da segunda vez em que Ana traçou seu funcionário Sérgio, para satisfazer as fantasias do seu marido Ruan (e as dela também, é claro).

Ana estava num dia ótimo. Acordou bem disposta, brincou com sua filhota e logo foi trabalhar. Estava um dia agradável, não fazia frio mas também não estava calor demais. Num dia como este, era típico encontrar Sérgio saracoteando de um lado pro outro na empresa vestindo somente bermuda e camiseta regata. As mulheres de lá costumavam chamar isso de... “o nosso colírio”, pois achavam que ele era um cara bem gostosão, apesar de meio bobo.

Ana foi trabalhar vestindo uma calça de cintura um pouco baixa, que deixava seu “cofrinho” um pouco à mostra se ela precisasse se agachar pra alguma coisa. Ela estava sentada em frente ao seu micro, cuidando de sua vida, quando Sérgio foi jogar algo no lixo perto dela e acabou percebendo a tira fininha da sua minúscula calcinha azul piscina saltando aos olhos, em contraste com aquela pele morena deliciosa dela. Deu uma olhada ao redor pra ver se não tinha ninguém olhando e tascou, sem dó: Pô, patroa... ta de sacanagem hoje hein.... táááá loco”

Ana fez de desentendida e disse: Sacanagem o quê, rapaz... vai logo terminar de organizar aquele depósito e não fica de brincadeira.

E não é que o safado emendou.... “então, bem que a senhora podia ir lá me dar uma forcinha... já que ta tão poderosa hoje”

Ana mordeu o canto inferior direito do lábio num sorriso maroto e disse, bem mandona... “vai, te manda... anda!”.

Sérgio saiu rindo com duas caixas de papelão vazias na mão. Enquanto se afastava, Ana deu uma checada no traseiro dele, admirando aquela saúde.

Ficou ali uns 4 ou 5 minutos pensando no que poderia fazer, pra ir lá atrás alguns instantes e “provocar” acidentalmente algumas faíscas pra dar uns malhos e quem sabe algo mais, no Sérgio. Ela sabia de suas responsabilidades na empresa, portanto nem em sonho os outros que trabalhavam ali poderiam imaginar que alguma coisa estava rolando entre ela e o funcionário, afinal ela era casada com um dos donos da empresa. Por mais que o marido a tivesse incentivado e desse a maior força pra isso, os outros jamais iriam entender, e tudo o que fariam seria criticar. Portanto, discrição era a palavra de ordem.

Ana pegou uma prancheta, uma caneta, uma calculadora de mão e disse pros vendedores, sem fazer grande alarde: “Pessoal, estou indo ali no depósito fazer um levantamento de lâmpadas econômicas, que o representante vai chegar daqui a pouco e quero fazer um pedido, ok? Se precisar, me chamem”

Então foi pro almoxarifado, aonde estava Sérgio carregando algumas peças. Chegou lá, começou a rascunhar qualquer coisa na sua prancheta, enquanto olhava a maior parte do tempo para Sérgio e suas mãos enormes pegando no pesado. Ficou com tesão em lembrar rapidamente da aventura deles na casa do cliente que queria fotos para um projeto de pintura, aonde ele a fodeu tão gostoso no sofá, bem no meio da sala vazia da casa daquele cliente.

Aquele almoxarifado não era um lugar excitante. Mesmo que pintasse um clima, eles teriam que ficar em pé, e aquilo não exatamente a atraía. De qualquer forma, Ana pediu para Sérgio subir na escada para ver quais eram as lâmpadas que tinham na parte de cima da prateleira, enquanto ela ficou no chão anotando os números. Ficaram um tempinho assim, cada um na sua função. Até que Sérgio se atreveu novamente: “Ei patroa... a senhora contou tudo mesmo pro maridão, do que aconteceu semana passada lá na casa do seu Daniel? “

Ana deu de ombros e disse: Contei né... ele queria saber, pois contei... contei que deeeeeeeeei bem gostoso, fiz as fotos e fui embora.Tive que dar até os detalhes, meu filho... ta pensando o que. Meu marido é liberal, mas quer saber de tudo o que acontece longe dele.

Ele aproveitou o assunto e emendou: “E quando será que ele vai liberar a senhora de novo, patroa?”

Ela, que visivelmente estava já começando a ficar excitada e com vontade de repetir a dose daquele dia no sofá vermelho sendo possuída pelo Sérgio... põe a mão no bolso de trás, tira o celular e diz: Vamos perguntar pra ele então... ver o que ele diz.

Sérgio arregala os olhos, surpreso com a atitude da patroa.

Ana vai fazendo a ligação e logo começa: “Amor... pode falar? Assim... é que eu to aqui no almoxarifado fazendo levantamento com o Sérgio, e o sacana ta perguntando quando é que tu vai me liberar de novo, acredita? (risos)”

Ruan ouve aquilo e seu coração começa a bater mais forte, sua respiração fica ofegante e um tesão incontrolável toma conta de si. Mas ele entende o recado e aproveita a situação ao máximo.

Ele diz pra ela então: “Minha querida... não faz assim comigo que vc sabe q eu não sou de ferro. Porque vc não aproveita que vcs estão sozinhos aí e tira um pouco de proveito do rapaz, hein? Passa a mão de leve por cima da calça no pau dele, e sente se ele tá mesmo a fim ou só ta te zoando...”

Ela responde prontamente, e o que encontra por baixo daquela bermuda é um pau nervoso, pulsando a cada esfregadinha daquela mão delicada de Ana. Ela vai falando com seu marido no celular, enquanto pega no pau de Sérgio que começa a ficar cada vez mais excitado, e já vai baixando de leve as laterais da sua bermuda, começando a deixar um pouco à mostra, a cabeça do pau.

Ruan vai recebendo por telefone as notícias daquela sacanagem no almoxarifado, e continua dando instruções para Ana. “E agora, minha linda... ta pegando gostoso no cacete dele? Iiiiiiisso. Agora começa a passar gostoso a língua na cabeça do pau dele enquanto eu falo contigo, ta?

Nossa.... Ana estava quase fora de controle... queria jogar o telefone longe, arrancar a bermuda de Sérgio, baixar o jeans até o joelho, puxar a calcinha pro lado e mandar ele foder a buceta dela bem forte, enquanto se apoiava na prateleira para não esmaecer no chão, de tanto tesão.

Mas ela atende o desejo do marido e começa a lamber e depois chupar gostoso no pau do Sérgio. Ela fecha os olhos e geme gostoso enquanto vai engolindo e depois tirando deliciosamente aquele pauzão da boca, sem desgrudar o celular do ouvido... do outro lado, Ruan ouve tudo com detalhes fica completamente alucinado só de imaginar a situação. Sérgio nada mais tem a fazer, a não ser aproveitar...

Ficaram ali naquele frisson durante somente poucos minutos, mas parecia uma eternidade...Sérgio pediu pra que Ana parasse, senão iria gozar e encher a boca dela de porra. Ruan ouviu tudo pelo celular e quase gozou junto. Mas já estava tramando um “gran finale” para aquela aventura, enquanto a chupada acontecia...

Foi dizendo pra ela: “amor, agora só dá uma espiada ali na porta pra ver se não tem ninguém vindo, se tá tudo tranqüilo, vai...”

Ela caminhou em direção à porta. Podia sentir cada centímetro da calcinha encharcada roçando contra sua bucetinha enquanto andava, tamanho o tesão que sentia naquele momento. Enquanto isso, Ruan entrava no carro e já começava a dirigir naquela direção... dessa vez, queria ver com seus próprios olhos... sua deliciosa esposa sendo comida por outro homem.

No caminho, continuou dando instruções pra ela: “isso ta tranqüilo? Então pega ele pela mão e vai mais lá no canto, que é um pouco mais escondido ainda, minha linda... Abre teu zíper, dá uma afrouxada na tua calça e manda ele colocar a mão por dentro pra sentir a tua buceta melada... Vai sentindo os dedos dele te tocando e te esfregando gostoso, enquanto tu apalpa ele todo... vai apertando os braços dele, o peito, a bunda, o pau.... se aproveita desse safado que ta louco pra te comer gostoso, vai...

E Ana obedecia como se fosse um robô recebendo programação. Quando os dedos do Sérgio foram chegando perto da sua buceta, uma onda de tesão foi subindo pela barriga, até os peitos, depois no pescoço até a cabeça dela. Subia e descia. Ela fechava os olhos e rebolava devagarzinho enquanto Sérgio circulava seu dedo maior pela bucetinha dela. Circulava e enterrava.... circulava depois enterrava. Ela estava tão molhada que, do outro lado da linha, Ruan podia ouvir o som da bucetinha de Ana sendo gostosamente apalpada.

Até que o som de um carro se aproximando os deixou alertas. Em seguida, Ruan anunciou pelo telefone mesmo, que não se preocupassem... pois era ele mesmo que estava estacionando o carro ali pertinho deles. Chegou perto da porta e disse pra ela...

“ei gostosa... agora é hora de baixar essa calça e meter gostoso, vc não acha? Vou ficar aqui na porta, do lado de fora cuidando pra ver se não aparece alguém, ta ok?”

Ana mal podia acreditar naquilo... mas não perdeu tempo, e enquanto baixava seu jeans até os joelhos, foi se virando de costas para Sérgio, que se ajeitava tirando de vez o pau pra fora e esfregando ele todo com o líquido gostoso que escorria dela, e ainda estava nos seus dedos.

Quando ele foi em direção a ela, pegou na sua cintura com as duas mãos bem forte, que os seus dedos ficaram esbranquiçados... enquanto isso, ela pegou aquele mastro com sua mãozinha delicada e direcionou pra entrada da bucetinha, antes passando a cabeça dele pra cima e pra baixo.... e isso a deixou ainda mais louca por aquele pau.

Quando ele começou a meter, ela foi ficando na ponta dos pés e rebolava silenciosamente naquele pauzão, virando os olhos e mordendo os lábios. Gemia baixinho, mas não podia conter a respiração ofegante. Quando abria os olhos, olhava diretamente para seu marido Ruan e tentava dizer pra ele o que estava sendo, somente com seu olhar “ai amor... que delíííííícia”

Ficaram no vaivém gostoso por poucas bombadas, e logo explodiram num gozo alucinante, primeiro ela, que tremia toda, se segurando na prateleira.... depois ele, que tirou o pau de dentro dela e esporrou no chão, jatos que ele mesmo iria ter que limpar depois.

Ruan disse pro Sérgio se ajeitar e vazar dali, e então tirou do bolso um maço de lenço de papel e foi secar sua amada, beijando-a na boca de forma apaixonada enquanto fazia. Ela estava quase sem forças pra ficar em pé, tanto que ele teve que abraçá-la enquanto a limpava por completo. Ele agradeceu demais por ela estar satisfazendo aquela fantasia que ele havia sonhado tantas e tantas vezes... E ela só sabia continuar respirando fundo, naquele sorrisinho maroto, com gostinho de “quero mais”.

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Comentários

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nossa emocionante não precisam de funcionario na empresa de vcs não mineirinho03@hotmail.com

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Gosto é gosto cada um tem o seu. Conto espetacular

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