O artilheiro e o nadador

Um conto erótico de Lord Athos
Categoria: Homossexual
Contém 1065 palavras
Data: 27/10/2010 23:44:24
Última revisão: 22/07/2011 18:01:28

Nadar sempre foi meu maior tesão. Aos dezenove anos nadar já tinha me garantido vários caras, afinal de contas, estar sempre com o corpo depilado - lisinho total-, com o peitoral saltado - duro como aço-, com as costas largas desenhando um V perfeito, os braços perfeitamente torneados com as veias saltadas, além da bunda durríssima, não te faz passar despercebido. Mas nada disso me fazia chegar aos pés do Pedro.

A velha história do amor a primeira vista, pudera, sempre fui gamado em loiros, se tinham os olhos claros, eram baixinhos, porém marombados, peludinhos e um pouco mais velhos, era paixão na certa. O Pedro já tinha 23 anos, era o artilheiro do time de futebol da facul, embora tivesse só 1,70cm, sempre fazia gols de cabeça. A impulsão vinha das coxas mais grossas e bem torneadas q eu já tinha visto, coberta de pelinhos loiros que brilhavam ao sol, pareciam sempre que ia rasgar os shorts de treino de tão grossas.

Nu eu o vi no vestiário, nos primeiros dias, seu peito quadrado era coberto de pelos loiros, especialmente entorno do mamilo grande, pontudo e rosa. Seus braços eram normais, mas sua mão pequena tinha dedos grossos e fortes. Ele depilava apenas o saco, deixava os pelinhos bem rasos. Seu rosto é o sonho de todo homem, a boca carnuda e rosa esconde lindos dentes alvos, e não destoa do nariz fininho e arrebitado. Os cachos loiros abundantes moldam os olhos verdes. Mas a minha primeira vez com ele não importa agora.

Hoje eu voltava de uma corrida, e no caminho de casa encontrei o Pedro, que estava indo para a aula.

-Falae cara, tudo na boa?

-Tudo sim..., saco cheio da facul já, mas na boa...

-Tem tempo, quer subir um pouco? Essa era a senha era a nossa senha.

Na sala de casa disse que iria tomar um banho, porque estava todo suado. Voltei e achei ele na sala, tinha feito uma dose de uisque estava ouvindo beatles sentado no banco do meu bar. Vim apenas de toalha e o abracei por trás, minhas mãos enlaçaram sua cintura e se encontraram por dentro da camisa solta, alisando aquele abdomen pelududinho, cujo tanquinho me enlouquecia. Eu não disse nada, ele apenas cedeu-me o pescoço perfumado de CK, que eu beijei, mordi e lambi lentamente, ouvindo ele soltar gemidos leves e prazerosos, arrepiando-se de prazer.

Seu beijo é quente e molhado, sua língua na minha boca descobria cada canto despejando em mim o sabor desconhecido da sua saliva, e ele agora, sentado de frente para mim, no banquinho do bar onde eu beijava o seu pescoço, tira a minha toalha. Estou nu.

Tiro sua camisa como se fosse uma camiseta, levantando pela cabeça. Minhas mãos se agarram naquele peito loiro cabeludo e puxam de leve, fico olhando seu rostinho, onde se desenha um pouquinho de dor misturado ao prazer safado de um jovem macho. Minhas mãos correm para os seus ombros e descem pelo braço, acariciando os músculos duros daquele atleta. Sua mão alisa o meu pau levemente, me punhetando muito devagar.

Ele se levanta e eu abro seu jeans, tiro sua calça devagar, para poder apreciar aquele par de coxas que me enlouquece. Sua cuequinha branca já tinha uma rodela de porra babada, tiro a cueca também, e sinto aquele cheiro de pinto recém lavado, mas melado de porra fresca.

Minha língua começa seu prazeroso trabalho pelas bolas. Minhas mãos só param de apertar aquelas coxas fortes quando resolvo segurar seus 16 cm na mão, para facilitar a chupada. Uma mão no pau, outra procurando seu cuzinho quente, alisando as bortas macias, entrando e saindo, devagarzinho, um dedo depois do outro.

Não queria deixá-lo gozar, então chupava devagar, bem lentamente, e me dedicava a preparar aquela bunda que seria minha. Pedi para ele se apoiar no banco onde estava sentado, levantando bem a bundinha peluda enquanto eu ia buscar KY. Voltei rápido, e vi aquela bunda loira, peludinha, dura e redonda, levantada para mim e, quando a abri, seu cuzinho rosa estava me desejando. Lambuzei de KY e passei a por dois dedos de uma vez, ele estava bem relaxado já. Segurei ele pelo cabelo, levantei um pouco a cabeça e disse bem alto:

-EU QUERO VOCÊ!

Empurrei a cabeça inteira, ele gemeu alto.

Sorriu, quis rir, eu voltei a empurrar, mas de leve. Ele sabe que não sou violento, entrei até encostar meu abdomen na sua bunda. Fiquei rebolando com meu pau inteiro atolado naquele cuzinho quente. 15cm não é muita coisa, mas o suficiente para ele gemer sem parar. Fico atolado, segurando pela cintura fina, tentando colar toda a minha perna lisinha na dele, meu pé do lado do dele, dois machos atléticos juntos.

Ele não curte muito aquela posição, deitei-o no tapete, de frango assado, suas pernas peludas no meio peito, seu rostinho branquelo vermelho de tesão, meu pau invadiu aquele cuzinho escancarado de novo. A visão daquele goleador másculo deitado no chão, com o seu peito quadrado e peludo arfando, seu abdomen contraindo-se entre a dor e o prazer, suas veias desenhando seu corpinho lindo, seus mamilos duros como pedra, me fizeram gozar intensamente. Em bombadas fortes e descontralada, que o fizeram gritar de dor. Eu não podia me controlar, ninguém se controlaria. Esgotado, deitei-me de lado.

Nos olhamos com um sorriso maroto, de quem fez o que não devia..., ele namora uma das garotas mais gostosas da facul. Eu não conseguia parar de olhar para aquele rosto lindo, perfeito, e ele ainda cheio de tesão, com o pau pulsando, com a cabeça até meio roxa:

-Quero gozar em você, te melar inteiro...

-Goza :) ...

Ele se ajoelhou ao meu lado, e começou a tocar uma punheta, olhando nos meus olhos, quando vi que sua expressão mudou um pouco, de prazerosa para muito prazerosa! Imediatamente senti algo quente grudando em mim. Uma vez, duas vezes, na terceira sua porra escorreu do pau pela mão do Pedro. Já era, ela toda melada encontrou a minha mão, que esparramava todo aquele leite quente de homem pelo meio peito e abdomen. Ele deitou-se sobre mim, e nos beijamos várias vezes, misturando o meu suor com o dele, além da porra que ele tinha acertado em mim.

Mais descansados e refeitos, o que nos restou foi tomar um banho. Pedi à cozinha do flete uma massa fresca, abri um beaujaulais e jantamos de roupão.

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