Olhei a empregadinha e comi a filhinha de brinde

Um conto erótico de garoto tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 1343 palavras
Data: 28/10/2010 10:42:32
Assuntos: Heterossexual

Ainda me lembro daquele dia como se fosse hoje. O dia em que contratamos nossa nova empregada, Alice. Ela era muito gostosa, cabelos escuros, rosto de mulher madura, um corpo de deixar qualquer um louco e solteira. Separada, pois havia terminado o casamento com o marido faziam 2 anos. Como resultado de seu casamento, tivera uma filha, Bruna. Uma garota linda tb. Puxara a mãe, mas tinha algo de diferente no olhar. Não sei o que era, só sei que era tão gostosa quanto à mãezinha.

Enfim, estava de olho em Alice desde quando ela começou a trabalhar aqui. Queria muito pegar minha empregadinha. Ficava de olho toda vez que ela tomava banho e trocava de roupa. Ela era madura e gostosa e isso me excitava.

Aproveitei um dia que meus pais haviam viajado e passariam o fim de semana fora. Oportunidade perfeita. Fui até o quarto de Alice, pois meus pais haviam dispensado ela. Como não era de sair, ouvi qndo disse que ia tomar banho e dormir. Foi aí que fui até lá. Fiquei vendo ela se ensaboando, passando a mão pelo corpo, sonhando que era a minha mão que deveria estar lá e não a dela. Não aguentei. Entrei no banheiro e fiquei olhando ela pelo vidro. Ela estava tão distraída que nem percebeu. Se virou, ensaboou sua bundinha linda, com todo cuidado.Foi retirando o sabão, a água escorrendo pelo corpo e resolveu se virar. Foi aí que me viu. Ficou assustada, perguntou o que eu estava fazendo lá. Eu disse que estava olhando o banho delicioso que ela estava tomando, mas que faltava uma coisa e que devia dar um banho nela. Ela ficou assustada, disse que eu estava doida e que ela não tinha relações com mulheres, aumentando meu tesão ainda mais.

-Essa pode ser sua primeira vez. - disse a ela.

- Não. Não gosto disso. Pare! - ela disse.

Foi aí que resolvi chantageá-la. Falei a ela que se não me deixasse tocá-la e fazer o que eu queria, eu pediria a meus pais para demiti-la.

Alice ficou com medo de perder o emprego, até pq no último que teve, o patrão a assediou e ela não cedeu. Foi contar para a patroa e perdeu o emprego. Pra que isso não acontecesse de novo, ela cedeu pra mim. Me disse que deixaria eu dar banho nela, mas pra eu não abusar demais. Fui, cheia de maldades. Ai ai...mal sabia ela que eu ia não só dar banho, mas comê-la da forma que quisesse.

Tirei minha roupa e entrei no box.Fechei a porta e logo comecei a ensaboar minha empregada.Agora, ela era minha putinha. Passei sabão pela barriga, fui descendo minha mão com muita calma, pra aproveitar bastante.Passei a mão na parte de dentro de suas coxas, primeiro subindo do joelho até perto de sua xaninha. Quando estava chegando bem perto, ela tentou me afastar. Eu a puxei pela cintura e, encostando minha boca em seu ouvido, disse baixinho: Seja boazinha que vc não vai perder o emprego. Calma que vc vai gostar muito do que vou fazer. Enquanto amedrontava a mulher que eu tanto queria violar, fui encostando minha mão em sua xana.Senti que ela se assustou. Repetia para ela relaxar, que ia ser gostoso, mas não a sentia ceder. Resolvi apelar: Vamos fazer o seguinte, eu vou subir pro meu quarto e vamos tomar banho lá. Acho que tenho algumas coisas que vão te deixar mais relaxada. Ela logo disse que não iria, e eu, tratei logo de meter medo. A segurei firme pela buceta e disse: Você vai, e agora.

Saímos do banheiro, vestimos toalhas e subimos para meu quarto. Fomos até o banheiro e continuamos nossa festinha por lá. Coloquei Alice no box e fui até o armário pegar uns acessórios. Vesti uma cinta, com um pênis de borracha e fui pro banho. Quando cheguei, ela se assutou. Me perguntou o que eu pensava em fazer com aquilo e logo disse que havia trago algo com o qual talvez ela tivesse mais intimidade. Era para ela ficar mais à vontade.

Entrei no box, liguei a água morninha e voltei a acariciar o corpo da minha putinha. Toquei nos seios, puxei eles um pouquinho, mamei, lambi, apertei, nossa que tetas! Desci minhas mãos até a vagina de novo e comecei a passar a mão. Primeiro por fora, em volta, para ver se ela começava a relaxar.Depois, fui passando meu dedinho pela portinha de sua xaninha, enterrando aos poucos em sua xota. Senti que, ela podia não estar à vontade, mas estava com tesão, pois começou a ficar babada. Falei em seu ouvido: Sua putinha! Fazendo jogo duro comigo, mas tá ficando toda babada com meus carinhos.Agora vc vai me dar como eu mereço.

Peguei por sua cintura e a virei. Encostei na parede, a agarrei e falei em seu ouvido: Vc já foi comida por trás?

Ela me respondeu que não. Daí, fiquei com mais vontade.

- Vai ser agora. - disse.

- Vira a bunda pra cá, vadia.

- Não faz isso, por favor. - ela pediu, implorou, mas eu não cedi. Queria comer aquela bundinha e arrombar a empregadinha toda.

Puxei a bunda dela, empinei aquele cuzão e meti o meu consolo. Enfiei com calma, pois ela nunca tinha feito isso. Não queria que ela ficasse com dor, pois queria aproveitar bastante.

Fui metendo, puxando ela pra mim, me levantando pra enterrar ainda mais. Mandei ela abaixar e quando ela deu mole, enterrei todo o consolo nela. Que delícia! Ela gritava, urrava de dor, prazer, não sei. Só que isso me deixava mais motivada. Enquanto ia fazendo movimento de vai e vem atrás daquele bundão, coloquei minha mão em seus peitos e comecei a apertá-los, de leve. Senti que ela agora, começava a ceder, pois não a puxava mais. Ela passou a vir pra mim. Rebolava, enterrava o bumbum e me olhava com uma cara de safada.

Safada. Passou a gostar.E gozou, como nunca. Começou a falar putaria. Nunca imaginei que Alice soubesse tantas.

Me surpreendi quando eu tirei o pênis dela e ela saiu do box, sentou em cima da pia e me pediu para fodê-la de frente. Eu me neguei, pois disse que queria comê-la, que ela deveria gozar em minha boca. Ela me chamou e disse: vêm. Eu caí de boca naquela xota depiladinha. Lambi, meti, acariciei e enterrei meu dedinho, alternando entre lamber e enfiar a lingua. Dei mordidinhas, qndo comecei a sentir que ela tava ficando durinha.

Dei tapinhas e madei ela rebolar bem gostoso, pois queria que ela sentisse a língua bem fundo. Ela obedeceu. Agora, minha empregadinha tinha passado a ser a putinha mais gostosa que eu já tinha pegado.

Comi ela muito gostoso e, depois que ela gozou em minha boca, fiz a vontade dela. Meti o consolo em sua xaninha, fiquei mexendo até ela gozar de novo. Puxei muito forte aquela mulher. Finalmente fiz ela relaxar. Ela até aceitou me beijar enquanto eu metia nela.

Pelo visto, gostou de tudo que fizemos, pois repetimos muitas vezes.

Quando terminamos, naquela noite, ela se despediu e foi pro quarto, se trocar.

Eu, fui deitar em meu quarto.Não esperava mais nada daquele dia. Alice tinha acabado de sair do quarto. Ouvi seus passos na escada. De repente, Bruna entra no meu quarto.

Eu já estava de roupa trocada, descansando.

Perguntei a ela o que queria e ela logo me disse:

- Quero tudo que vc deu a minha mãe...e muito mais.

Safada! Confessou que estava espiando enquanto eu fodia sua mãe. Até bateu uma siririca enquanto nos observava. Percebi, quando a toquei, pq sua calcinha estava toda molhada. Isso me excitou e eu parti pra cima da filhinha da empregada. Outra putinha. Ainda mais puta que a mãe. Topou de tudo, até me deixou meter no cuzinho. Fiquei com mais tesão qndo me disse que era virgem e que queria que eu tirasse sua virgindade.

Caramba!!Que sorte a minha: Olhei a empregadinha e comi a filhinha de brinde.

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