(Conto c/Fotos e vídeo)
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Puxa, como é dura a vida de doméstica.
Hoje tinha acordado tão contente pois
seria minha primeira folga.
Estou em briga com essa branquela da
escritora Nadine e resolvi relaxar
passeando por Petrópolis..
Pus um vestido amarelo novinho
que eu comprei, um sapato preto de
salto alto e meu sonho era passear
sòzinha numa daquelas charretes que
tem na entrada do Palácio Imperial, e
me deixar levar pro Palácio de Cristal,
pra casa do Santos Dumont e até visitar
a réplica do 14-Bis.
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Todos tinham saído, exceto o Seu Rodney,
que é um dos patrões e que eu acho mais
bonito. Tá sempre perfumado com um
perfume de macho que me deixa elétrica
quando ele chega perto quando estou
cozinhando e me pergunta sobre meu
ombro: Que vai ter pro jantar hoje
Dona Jac. Ele sempre me chama assim.
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Antes de sair resolvi perguntar pra ele se ele me deixaria tirar umas
mini-férias para eu viajar e lutar no ringue contra a Escritora
Nadine pra tirar nossas diferenças.
Êle me perguntou como que eu com só uma semana de trabalho
já queria tirar férias. Daí eu fiz um beicinho e disse:
- Ah deixa.. seu Rodney.. Dá um jeitinho senão a Nadine vai dizer
que eu sou arregada...
- Bom.. pra tudo tem um jeitinho...
- E qual seria esse jeitinho ?
- No meu país, jeitinho tem outro nome ?
- Qual ?
- Cuzinho !
- Ih seu Rodney... Eu sou doméstica mas sou limpinha e direita.
Faço isso não..
- Escuta Jac.. eu não traio minha mulher, portanto na buceta de
outra mulher não posso meter, mas um cuzinho de pretinha
sempre foi minha tentação. Libera essa mixaria aí vai (Onde
que esse gringo aprendeu essa expressão ??).
No cu não considero traição.
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Pensei, pensei, e ele me alisando... Pensei mais, pensei muito..
e resolvi dar. Afinal que é um cuzinho por umas férias né...
Daí pisquei o olho pro americano em sinal de ‘vem que eu dou’
e ele na mesma hora começou a me abaixar o vestido amarelo,
alisou minha bunda de ébano, que modéstia a parte, é uma
formosura, me curvou sobre a beirada da cama e caiu de língua
no meu furingo. Gemi de prazer. A língua do caritcha era ferina,
e ele não se fez de rogado e enfiou mesmo a língua bem lá dentro.
Já me lubrificou as pregas ali mesmo fazendo isso, e de quebra
minha xota começou a vazar meu mel com a situação.
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Com uma das mãos o sacana começou a tocar uma punheta e pude
divisar bem qual seria o tamanho do meu castigo.
O pau dele era com certeza o maior pau (branco) que eu já tinha
visto, e logo aquele é que o gringo queria encaixar na minha
olhota... Ai ai...
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Daí ele ficou em pé e comandou:
- Vamos envernizar a ferramenta !
Entendi... e comecei a chupar aquele poste branco, me esmerando
em lubrificá-lo o melhor que podia, pois de vaselina não vi nem sinal
no aposento, e como o cú a sacrificar seria o meu, resolvi cuidar
dêle direitinho, né. Chupei que chupei, e o danado ainda me
crescia mais na boca quanto mais eu chupava.
Fui ficando com medinho...
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Daí ele disse:
- Jac, vou furar esse cu na posição de frango assado.
Deita aí na cama !!
Obedeci.. Aliás sou muito obediente com qualquer patrão.
Meus pais me ensinaram isso. Mandou, eu abaixo a cabeça
e obedeço. Deitei de barriga pra cima na cama da patroa
(ah se ela vem a saber) e levantei bem minhas pernas,
deixando minha buceta e meu cuzinho bem à mostra pro
patrãozinho se deleitar. Minha xavasca tava reluzente com
o meu mel escorrendo, antevendo a enrabada que eu ia levar.
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Então senti a ponta da cabeça encostar no meu rugosinho...
Ele então mandou:
- Faz força pra cagar quando eu enfiar, que entra mais fácil.
Novamente obedeci, mas tava difícil aconchegar uma naba
daquele tamanhão no meu rabinho. Sofri.. ah como eu sofri..
parecia até que eu era a mãe do porco espinho dando a luz...
Eu esperneava, gemia, gritava, e o seu Rodney inflexível
na tarefa de me arrombar o fiofó.
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Então meu desespero aumentou quando ele disse que não ia
querer me comer o cu numa posição só não, e me
desenrabando deitou de barriga pra cima na cama e disse.
Senta de cu nele, apontando pra vara.
Subi por cima do patrão, e fui agachando até sentir a
chapeleta tocar meu ânus. Com carinho fui sentando sentindo
o ferro me subir pelas tripas até só ficar os culhões do gringo
de fora.. E desandei a rebolar pra ver se ele gozava rápido.
Mas foi me dando um calor no cu e na boceta e como meu cu
já parecia estar se acostumando, resolvi brincar junto, e
enquanto cavalgava no cacete fui acariciando o peito peludo
do seu Rodney .. E ele gostando.. Daí disse: Chega !
Agora vira e senta de novo com o cu na vara, negra safada..
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Normalmente fico invocada quando me chamam de negra e
mais ainda de negra safada, mas nesse caso num é que gostei ?
Levantei, virei e atochei meu rabo de novo no bambu dele.
E o safado virou uma maquininha de fuder. É.. e de fuder
meu rabo sentadinha no trono, sem poder fugir.
Meu cu esgarçava ao máximo e o gringo nem aí..
Ah como levei vara na vertical... Ui ui meu cu ardido.
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Seu Rodney me fez deitar as costas no peito dele e puxou
minhas pernas pra cima. Meu cu tava dilatado ao máximo e eu
senti as estocadas muito fundas no meu intestino.
Mas o calor que isso produzia era indescritível e eu gozava
quase que ininterruptamente. Nunca pensei que levar no cú
fosse tão bom. Esse homem é um primor. Como sabe comer
bem um rabo... Acho que não vou embora dessa casa nunquinha.
Só tenho que ter cuidado pra mulher dele nunca descobrir,
e principalmente saber que depois de comer meu cú,
o seu Rodney vai botar ela pra chupar o pau dele sem ela saber.
Essa é uma tara que ele me disse que tem... Já pensou ???
Do cu da doméstica direto pra boca da patroa.
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De repente ele tirou do meu fundilho e disse:
- Nenhuma enrabada é completa se a mulher não for colocada na
posição máxima de submissão, isto é, de quatro, abrindo seu
próprio cu para a atochada e berrando enquanto leva a pistola
na porta de serviço.
Hummmm, esse jeito dele falar (deve ter aprendido com os
caras da plataforma de petróleo onde trabalha em Macaé) tava
me deixando com mais tesão ainda. E ficar submissa já é o
meu negócio.., então me preparei. Deitei de barriga pra baixo
na beira da cama, com as coxas pra fora, abri bem as bandas
da minha munda e disse: Vem patrão, vem comer o cu da sua
empregada. Num é isso que o senhor quer ?
Então me sodomiza. Me enraba. Acaba com meu cu.
E o cavalão veio com tudo.
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E como ardeu a primeira estocada. Seu Rodney enterrou sem
perdão no meu cuzinho de empregada doméstica. E falava:
- Empregada tem que aprender a levar no cu pelo patrão.
Todo empregado sempre tem que ser enrabado pelo patrão
pra aprender a ter respeito por quem lhe paga o salário.
Toma no cu neguinha safada. Vou te arrombar o rabo pra
deixar minha marca de patrão grandão. Vai dormir hoje a
noite com o cu ardendo e lembrando de mim.
E eu chorava de raiva pelas palavras dele, mas ao mesmo
tempo me dava um tesão da porra aquela vara quente
passeando pelo meu reto.
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E a pseudo-tortura prosseguiu por vários minutos com ele me
xingando e enrabando a mais não poder, até que eu sentindo
que ele ia gozar, gritei:
- Num esporra dentro do cu não patrãozinho.. Eu vou sair agora
e se o senhor me aleitar as pregas eu vou me borrar pelo passeio
afora. Por favor esporra na portinha do meu cu. Por favor...
Me faz esse desejo... Faz.. Outra vez deixo até o senhor tirar o
pau quentinho do cu e ponho na boquinha deixando o senhor
gozar o leitinho dentro da minha garganta, e juro que engulo.
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Tá bom safadinha... E sacou o pau do cu de uma vez (me deu uma
sensação de vaziiiio...) e então senti a porra quente esguichar na
auréola inchada que virou meu ânus, e por cima da minha bunda
negra e minhas costas.
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Daí o safado ainda me falou:
- Pronto, ganhou suas mini-férias. Agora vê se aproveita e ganha
na luta contra a Nadine, senão ela te arromba o rabo.
Apesar do que eu já fiz pelo menos metade do serviço...
Simpático ele, né ?
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Espero que tenham gostado.
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Preparei um vídeo deste conto, e posso enviar o link pra quem
me pedir para o email: fantisland@gmail.com
ou então, quem me pedir, eu envio por email um vídeo menorzinho
e em qualidade não tão boa, mas pequeno o suficiente para passar
pra vocês.
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Jacyra Doméstica - Fantasy Island
fantisland@gmail.com
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