Uma noite com Adriele

Um conto erótico de marcelo moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 1025 palavras
Data: 07/11/2010 20:55:48
Assuntos: Heterossexual

MARCELO MORENO

“Uma noite com Adrielle”

Apesar dos meus trinta e nove anos e de já ter passado por três casamentos, (atualmente estou no quarto!) sempre que posso, dou minhas escapulidas...

Em uma dessas reuniões de amigos no fim do expediente, conheci uma menina (pra mim é...) de 24 aninhos... um docinho, moreninha, magrinha e com uma bundinha perfeita, nem grande, nem pequena, seios médios e uma boca carnuda que logo quando notei, fiquei pensando um monte de besteiras...

Conversamos um pouco e saímos do bar para comprar cigarros, no caminho, acabei dando uns amassos. Beijei muito aquela boquinha e acabei indo embora, já estava tarde e no dia seguinte teria que trabalhar...

Passamos a semana nos falando por telefone, até que disse para ela que a sequestraria e o dia seria no próximo sábado!

Que semana que não acabava, minha ansiedade já estava me incomodando, até que o sábado chegou e à noite, já estava antes do horário combinado a aguardando sua chegada (que demorou mais que devia...).

Quando ela apareceu, trocamos um delicioso e demorado beijo (que boca!) e embarcamos ao nosso destino que foi um Motel previamente escolhido por mim dias antes!

Ao entrarmos na suíte, só tive tempo de trancar a porta... a noite seria nossa e eu queria aproveitar cada minuto! Beijei sua boca e pescoço, enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo ainda vestido, cenário que logo mudaria, assim que aos poucos nos despíamos... Já deitados e sempre beijando-a, delicadamente tirei sua penúltima peça: seu soutien meia taça, e deparei com um dos pares de seios mais lindos que já tinha visto!! Enquanto chupava um e, ora outro minha mão já penetrava-se pela sua minúscula calcinha acariciando uma bucetinha pequena, raspada e... encharcada!!

Muitos beijos e muitas lambidas nos lindos peitinhos, na barriguinha e no umbigo com piercing até alcançar aquela pequena calcinha branca e transparente, que comecei beijando e roçando meus lábios, e sentindo um delicioso perfume, não resisti, virei o tecido e solvi aquele líquido perfumado e chupei um grelinho moreno e estumecido... passava fortemente a língua tentando em vão, empurra-lo para o interior, deixando-a a se contorcer pela cama... que delícia e que tesão eu sentia... meu pau já estava melado dentro da cueca.

A virei de lado e minha língua já passeava por toda sua buceta e com as mão abria sua bunda e tinha na ponta do meu nariz, seu lindo cuzinho que prontamente, também foi gostosamente lambido!

Depois desse delicioso “linguete” alcancei seu umbigo, seios e pescoço e me posicionei de uma forma em que ela ficasse por cima de mim me beijando e imaginando qual seria minha intenção... e ela entendeu, começou a beijar e lamber meu corpo até ficar de frente com minha cueca recheada, e com os dentes, ela deixou para fora a cabeça da minha piroca e passou aquela quente língua e a seguir, retirou-a por completo, deixando meu caralho livre e pronto para uma deliciosa chupada que eu tive certeza que receberia!

E que delícia... durante cinco minutos, tive a impressão que daria o maior vexame da minha vida gozando na boca de uma menina que tinha acabado de entrar no motel comigo... mas me contive e segurei a onda (com muito custo, é claro!).

Depois desse boquete maravilhoso com direito a aperto labial e lambida molhada no saco, a puxei pelos braços com a intenção de beijar sua boca, e para minha surpresa, o encaixe foi perfeito! Aquela deliciosa buceta engoliu meu cacete literalmente, e vi, seu corpo subir por mim e segurando em sua cintura, aquela menina dançava cravada na minha piroca, escutava de sua boca, palavras desconexas e que não entendi, mas estava tão gostoso que nem perguntei o que ela dizia... alíás, nem me interessava...

Trocamos de posição várias vezes, papai e mamãe delicioso, de ladinho vendo o espetáculo de ver minha piroca entrar por completo e sair até a base da cabeça de sua linda bucetinha, até saber que ela adorava meter de quatro, que prontamente foi atendida, nessa posição, tive uma visão privilegiada de seu cheiroso cuzinho...

Tive então, pra acalmar meu tesão, a ideia de fazer um 69 (até parece que isso acalma alguém...) e ao ver aquele monumental rabo na minha cara, caprichei os beijos e linguadas no grelinho e mais no cuzinho... que na verdade era minha intenção fode-lo!

Depois desse delicioso prazer recíproco, voltei a coloca-la de quatro e estoca-la na buceta fortemente, até a certeza que tinha gozado, tirei o pau e lambi o cuzinho forçando a língua para seu interior, já preparando para minha grande sacanagem... encostei o cacete na portinha(nem sei se chama assim...) e forcei uma penetração, primeiro a cabecinha, tirei, pus de novo mais um pouco, e fui assim até o costume com o calibre, até o momento em que estocava com força, sentindo que o cu já estava bem relaxado, tirei o pau pra ver de perto o estrago que estava fazendo e a flagrei com os dedos na buceta, enfiei de volta e em certos momentos, até sentia suas unhas no meu saco, tamanha a violência da metida com a siririca...

Já estava perto, senti meu pau arder, não dava mais pra segurar, dizia pra ela que cuzinho gostoso, e que iria gozar... perguntei se queria ver minha porra... ela respondeu que queria que a inundasse... não deu mais, despejei toda minha porra naquele cuzinho delicioso no mesmo momento em que senti suas coxas tremerem anunciando que estava gozando juntinho comigo...

Logo após não resisti e ao tirar o pau do seu cu, e antes que ela desfalecesse na cama, quis ver um grosso filete de porra que saía e molhava a rachinha e escorria na cama, e quando ela de bruços se deitou, fez um som característico, de porra sendo espelida pelo um cu bem fodido.

Dormimos um pouco, e fui acordado por um delicioso boquete (e que boca!) até gozar para ela engolir minha porra, ou o que sobrou dela!

Já era domingo, e chuvoso, numa manhã em que estávamos satisfeitos quando a deixei na portaria de seu prédio... e um beijo trocamos! Te quero mais Adrielle!!!

Sempre!!!

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A felina rugiu, lambeu suas patas e limpou suas presas. Suas unhas retrateis afiadas cravaram-se nos lençois e seu rabo moveu-se ao sabor de suas palavras. Lindo conto. Parabéns.

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