Melissa e seu sogro (parte 2)

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 2413 palavras
Data: 11/11/2010 23:38:19

Hoje faz um ano que estou casada. Estou num motel mamando como bezerrinha nova, o cacete de minha paixão. Desde das duas horas da tarde que estamos comemorando o aniversário de casamento e meu macho está completamente exaurido de esperma, embora eu sinta o pulsar de gozo dentro de minha boca.

Um resquício de ejaculação é derramado em minha língua enquanto dou as ultimas chupadas na cabeçona da rola que vai aos pouco amolecendo.

Eu também obtive minha plena satisfação em todos meus buraquinhos. Estou um pouco ardida, mas isto será maravilhoso para hoje à noite, quando me lembrarei da tarde maravilhosa que tivemos. Corro pro banheiro dizendo pro meu querido.

- Vamos, vamos! Eu só tenho até as seis horas pra fazer o cabelo, depilação e as unhas. Vamos logo, seu velho safado!

- Se eu fosse voce... só arrumaria o cabelo... talvez as unhas. Voce não precisa de depilação. Posso dizer com certeza quando chupei teu cusinho!

- Ah é, voce acha? Acho que vou fazer o que voce tá dizendo. Além disso, Dumas tá sempre pedindo pra eu deixar os pentelhos crescerem!

- Ah, esse teu marido... Me pergunto por que voce casou com ele?

- Boa pergunta. Acho que por vingança, para ficarmos quites. Eu podia suportar que voce fodesse a Erika, mas quando voce passou a foder minha mãe... aí eu surtei!

-Mas... o que eu podia fazer? Ela que me procurava! E vocês duas sabem o quanto necessitam de sexo debochado!

- Não fale de mim assim! Foram voce e teu filho que me viciaram!

Eu tentava passar uma imagem de vítima, mas na verdade Bento tinha razão. Desde meus quinze aninhos eu era amante dele, enquanto namorava Téo, o filho.

Até hoje Téo não sabe que foi o pai dele que deflorou-me por inteira e que durante esses quatro anos eu tenho sido a putinha dele. Melhor dizendo, o viadinho dele. Meus seios são pequenos e minha bunda é naturalmente bastante volumosa como a dos travestis que fazem implante de silicone.

As lembranças daquele dia que descobri minha mãe trepando com Bento e Téo ainda estão vívidas em minha mente.

Bento foi me apanhar a alguns quarteirões de minha casa e levou-me pro apartamento dele, como fazíamos toda quarta-feira. Eu já estava me acabando de mamar a rola dele, quando a campainha tocou. Depois de um momento de surpresa, eu apanhei minhas roupas e fui me esconder dentro do guarda-roupa.

Por quase dez minutos eu só escutei burburinhos na sala. Eu sabia que era Téo com a mulher que ele tinha trazido pro pai. Só descobri quem era a mulher quando eles vieram pro quarto. Minha mãe, totalmente da aparência diferente que ela costuma ter, praticamente vinha puxando pai e filho pelos respectivos caralhos.

Os dois acabaram de despi-la do justo vestido de lycra e, pela primeira vez, fui notar o quanto minha mãe era gostosa. Ela exalava sexualidade por todos os poros de seu voluptuoso corpo, aos trinta e cinco anos. Com a voz rouca de tesão e já deitada na cama, ouço minha mãe falar.

- Téo, meu cusinho hoje é só do teu pai! Agora bate com teu pintinho na minha cara! Bate, bate!

O que minha mãe chamava de pintinho tinha as dimensões exatas de meu antebraço. Téo até que foi gentil com as pancadas que ele deu com seu “pintinho” no belo rosto de minha mãe. Ela porém queria mais força. Com uma das mãos livres, ela tomou a rolona das mãos dele e solapou com violência o próprio rosto soluçando bem alto de tesão e só parava quando dava longas mamadas na glande brilhando de saliva.

Com a outra mão acariciava de modo rude os cabelos grisalhos do meu macho Bento.

Acho que isso era que me fazia chorar. Vendo meu macho chupando a xota de outra mulher com tanto prazer. Mas, ao mesmo tempo eu não podia de deixar de sentir uma tremenda tesão ao ver minha mãe, tão bela, tão charmosa sendo comida por dois homens ao mesmo tempo.

Minha mãe vira de lado pedindo para que Téo se sente perto do rosto dela. Assim ela pode chupar mais confortavelmente a rola dele. Vejo o pai subindo na cama e procurando com a língua o buraquinho do anus dela. Devido a minha posição e ângulo, consigo ver perfeitamente a ponta da língua de Bento saçaricando ao redor e depois conseguindo penetrar uns dois centímetros pra dentro.

Mamãe pára de chupar a rola á sua frente e dá um longo suspiro virando o rosto em direção à Bento. Com um sorriso nos lábios, ela olha languidamente para o face afogueada e com a mão acaricia os cabelos dele.

Depois, voltando a abocanhar com gosto a piroca do meu namorado, mamãe leva a mão até o topo da cabeça do pai dele, puxando para que enfie mais e mais a língua o mais profundo de seu cusinho.

Ah! Como eu sofri vendo aquilo! Bento costumava fazer isso comigo até me enlouquecer completamente e eu como uma desvairada, implorava para que ele me enrabasse.

- Pai! Papai querido, eu... eu não... consigo me... agüentar... mais! Me enfia tua rola! Vai, vai! Faz isso com tua... filhinha, faz!

- Se ele é teu pai, o que eu sou teu, Letícia?

- Voce... voce é...é... meu filhinho! Voce é... meu filho que deixa sua mãezinha aqui chupar sua piroquinha! Ai, ai... que gostoso sentir essa língua do teu pai no meu cusinho! Mas... mas, agora... agora me come, paizinho, por favor, me come!

A coxa de Bento me impede de ver a lenta penetração que ele faz no cusinho de minha mãe. Ela dá uma rápida encolhida na bundona e abre a boca procurando por mais ar, para em seguida empurrar a bunda em direção a virilha de Bento que esta ajoelhado e suas coxas formam uma forquilha onde está encaixada a bunda de minha mãezinha.

- É isso aí, seu Bento! Enfia mais na bundinha da “mamãe”, ou melhor, da tua filhinha Letícia!

Meu Bento se inclina pra frente e um de seus braços enlaça a quadril da mamãe enquanto com a outra mão, vai até onde a nuca se encontra com o ombro, e tenta trazê-la mais para dentro da forquilha formada por sua coxas. Devido a isso, o movimento de vai e vem da cabeça dela é interrompido, deixando somente a alternativa de ficar mamando a cabeçorra como se fosse uma bola de sorvete.

Eu vejo o corpo de dona Letícia levar os trancos cada vez mais violentos que a virilha de Bento lhe dá nas nádegas. Logo, ele levanta o corpo da posição que estava, quase caindo pra trás, e uivando feito um lobo ele goza abundantemente no cusinho de minha mãe.

Quando termina de gozar, Bento cai ao lado dela. As nádegas de minha mãezinha estão bastante avermelhadas. Eu consigo ver um filete de esperma que escorre de dentro do cusinho.

Bento se levanta da cama, deixando os dois se divertindo e vai pro banheiro. Toma uma rápida ducha e sem se enxugar volta pra junto dos dois, sem antes olhar em direção ao armário, onde eu estava, tentando me fazer entender que ele não tinha outra alternativa, a não ser comer minha mãe.

Ah, como o adorei nessa hora! Aquele homenzarrão com mais de trinta anos mais velho que eu, se desculpando, me fazendo entender que era a mim que ele amava!

Quando ele volta, encontra dona Letícia sentada em cima da virilha de meu namorado, com a xotinha atolada com a rola dele.

- Vem aqui, paizinho, vem! Come o cuzinho da tua filhinha de novo, come!

E minha mãe teve o prazer que eu ainda não havia experimentado. Ter uma rolona na xotinha e outra no cusinho ao mesmo tempo. Desta vez, eles ficaram de frente pra mim. Eu podia as curvas dos largos quadris de minha mãe e os bojudos seios sendo apertados fortemente pelas enormes mãos de meu Bento. Mamãe ao sentir a rola dele lhe invadindo o anus, deixa a cabeça cair pra trás, encostando no peito dele.

Parece que ele está abobalhada, devido a boca estar aberta e os olhos fechados. De vez em quando ela franze as sobrancelhas, mas logo em seguida suaviza o semblante e esboça um sorriso.

Eu, de minha parte, estou quase gozando, pois sei exatamente o que ela está sentido quando Bento me pega por trás. Eu sei o que é sentir a impotência de não se mexer pelo abraço que um homem forte que me imobiliza, enquanto sua torona desliza suavemente pra dentro de meu cusinho guloso.

É isso que mamãe está sentindo no momento. O que eu queria sentir era ter um outro homem embaixo de mim, exatamente como vi minha mãe com eles dois.

Eu não sei como Téo, na época com dezenove anos, se tornou amante dela e a convenceu a vir trepar com o pai dele.

Téo é o tipo do gentil perfeito canalha. Ele sabe como conseguir tudo de uma mulher sem que ela perceba. Ele fez minha mãe contar pro pai dele como foi a primeira vez ela se sentiu entupida no cusinho e não sabia o que estava acontecendo.

E também como ela o chupou pela primeira vez na sala de estar de nossa casa enquanto eu estava tomando banho e meu pai lia o jornal na beira da piscina.

Ela contava isso com graça e rindo junto com os dois safados.

Minha mãe foi novamente duplamente penetrada. Quando gozaram, caíram os três numa soneca. È lógico que eu só tinha que me retirar sorrateiramente.

Dona Letícia chegou em casa antes de meu pai, mas me encontrou no salão olhando a tela da TV. Fez uma pergunta boba e eu respondi insolentemente. Ela não deu bola pra mim e subiu rapidamente pra suíte dela.

Eu sabia que meu querido Bento deveria estar em frangalhos para poder me servir naquela noite. Uma imensa tesão se apoderou de mim mais tarde ao relembrar a cena de minha mãe com os dois homens. Também, me imaginei sendo duplamente penetrada pelo pai e filho. Como eu sabia do estado de Bento, telefonei então pro filho dele para que viesse me servir de pica naquela noite.

Bem, e assim foi minha vida até quando aos dezessete anos um professor vinte anos mais velho me interessou. Eu adoro o jeitão de nerd que ele tem. Não me perguntem o porque de eu ter gostado dele, me casando logo após eu ter completado dezoito anos.

Eu tinha decidido esquecer Bento e o filho. Téo, devido às minhas recusas, logo se afastou. Mas Bento não me deixava em paz. Me dava pena de ver aquele homem me perseguindo, pedindo pra eu voltar pra ele.

O engraçado era que eu sentia uma enorme tesão ensinando ao Dumas toda a sorte de sacanagem. O burrinho nunca me perguntou com quem eu aprendi aquilo tudo e sim, dizia que admirava minha criatividade e que eu seria a esposa perfeita que sabe prender seu homem na cama e na mesa. Oh, ele é um adorável babaquinha!

Passou-se quase três meses e eu não tive mais noticias de Bento e me passou pela cabeça a sádica idéia de levar pessoalmente meu convite de casamento pra ele. Na verdade, minha paixão pelo Dumas estava esmaecendo devido a não o que lhe ensinar de novo. Assim decidi ir até o apartamento de Bento.

Quando estou estacionando o carro, vejo minha mãe saindo do carro dela e entrando no edifício onde Bento morava. Aquilo me deixou cheia de raiva e de ciúme. Então era por isso que ele tinha parado de correr atrás de mim? O motivo era a safada da minha mãe!

Assim, corri para alcançá-la, mas tive que subir as escadas mais rápido que o elevador, eram só dois andares. Consegui chegar no momento exato em que Bento estava abrindo a porta.

- Mãe! O que voce está fazendo aqui com o pai de meu ex-namorado?

Vi a palidez tomar conta do rosto de minha mãe, ao mesmo tempo em que ela cambaleava, sendo amparada por Bento.

- E voce! Velho safado! Desvirtuador de mulheres honestas! Ponha-se em seu lugar e nunca mais, nunca mais mesmo tente se aproximar de minha mãe!

- Mas... mas minha filha... não é nada disso do que voce está pensando!

- É sim! E vamos embora! Vamos embora já! Vamos, desça! E voce, seu canalha, não a procure mais!

Minha mãe tremia quando a segurei pelo braço e entramos no elevador. Ela estava muda de medo e eu de raiva. Aos poucos ela recuperou a compostura e num safanão soltou o braço de minha mão.

- Que isso fedelha? Quem é voce pra interferir em minha vida? Nunca mais faça isso!

- Mãe, se voltar a subir, eu vou telefonar pro teu marido! Pô, mãe, em menos de um ano, voce se divorciou, casou de novo e já tá pondo chifres no teu marido?

- Ah, não o saco! Tá bem, não volto mais. Mas, me deixa em paz!

Entrei no meu carro e esperei minha mãe partir no dela. Cinco minutos depois, toquei a campanhia e Bento me abriu a porta com os olhos arregalados.

- Se voce se encontrar com ela de novo... nunca mais volto aqui... e conto pro novo marido dela!

- Mas foi ela quem me procurou!

- E o cretino deixou de rastejar atrás de mim por causa disso? Vai, senta aí!

Me ajoelhei entre as coxas dele. Tirei aquele colossal caralho de dentro das calças e mamei saudosamente até ter todo aquele creme que Bento ejaculou em minha boca.

Voltei correndo pra e faculdade e Dumas já me esperava numa sala vazia. Beijei-lhe a boca ardorosamente, sem ter lavado a minha, e disse pra ele pedir uma coisa bem sacana pra eu fazer. Timidamente ele pediu pra comer meu cusinho. E aconteceu ali mesmo em cima da mesa do professor.

Me dei conta que voltei a ter tesão pelo meu futuro marido quando o traia com Bento. Dumas notou que eu voltava a ficar cada vez mais fogosa. Então lhe perguntei se ele gostaria que eu lhe contasse historinhas de mentirinha de mim com outros homens. Vi os olhinhos dele brilharem de excitamento.

- Hoje à tarde, enquanto voce dava aulas, eu me encontrei com um ex-amante. Ele queria voltar comigo. Eu disse que te amava profundamente e ia casar. Mas ele forçou eu entrar no carro dele e fomos para uma rua deserta, onde ele me forçou a mamar no imenso e grosso caralho, do qual eu já estava saudosa...

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