Pra sair da rotina

Um conto erótico de cristina_cassio
Categoria: Heterossexual
Contém 728 palavras
Data: 12/11/2010 22:53:08
Assuntos: Heterossexual

Pra não cair na rotina do casamento, eu e minha mulher, além de algumas aventuras sexuais mais radicais, também fazemos nossas viagens a sós, com o objetivo de relaxar mesmo.

Numa dessas nossas viagens sem segundas ou terceiras intenções, passamos uns dias no Rio, só curtindo a folga e a oportunidade de passeios sem nenhum compromisso. E como em todo bom passeio, claro que fomos a alguns restaurantes, mas um em particular nos deu mais uma história pra contar.

Paramos na Barra e escolhemos um ótimo restaurante pra curtir aquela noite de sábado. Depois de um tempo a conversa, é óbvio, descambou pra sacanagem e o tesão foi aumentando. A danadinha já estava no ponto, passando seu pezinho no meu pau por debaixo da mesa. A minha reação foi imediata, como sempre....

Mas o fogo aumentou quando ela tirou sua calcinha ali mesmo, por baixo da mesa, e levou minha mão até sua xaninha, toda molhada e doida pra levar uma boa metida.

Conversa vai, conversa vem, resolvemos que era hora de saciar essa vontade, mas queríamos algo mais imediato e, despistadamente, entramos os dois no banheiro masculino do restaurante, que era bem grande e nos ofereceu um esconderijo adequado pra nossa sacanagem.

Logo tirei meu pau pra fora e a putinha começou uma punheta gostosa, sendo retribuída com meus dedos no seu grelinho. A primeira gozada dela veio logo, com os gemidos contidos pelo receio de sermos expulsos de lá.

Mas isso não era o suficiente e logo eu ganhei um boquete maravilhoso, com minha puta engolindo meu pau, que não é dos menores, até o talo. Isso me deixa fora do ar, com o tesão a mil. Segurei a gozada o quanto pude, pra poder aproveitar ao máximo aquela situação.

Depois de uns minutos de chupada, coloquei ela de costas e iniciei uma metida deliciosa, com meu pau deslizando pra dentro de sua bucetinha com uma facilidade enorme. Ela já estava mais do que lubrificada e gozou rapidinho também. Só que dessa vez os gemidos foram mais altos e alguns homens que estavam no banheiro começaram a desconfiar.

Mas, no auge daquela foda gostosa, nós nem ligamos pra muita coisa. Continuei socando aquela bucetinha com toda força, fazendo ela gozar de novo. Adoro o jeito como ela goza, com facilidade, fazendo questão de mostrar que gosta da sacanagem. Só que, com isso, acabamos despertando uma pequena platéia.

Claro que no meio daquela foda, pouco nos incomodamos com o fato de alguém estar vendo, aliás, isso pra nós nem é muita novidade. Dessa forma, continuamos mais um pouco, até ela gozar de novo, e aí, como não poderia faltar, resolvi que era hora de me dedicar aquele cuzinho que é a minha maior tentação.

Me abaixei e lambi sua bundinha, fazendo com que ela gemesse mais alto. Enfiei o quanto pude a língua naquele cuzinho gostoso, que não recusa pica de forma alguma. Coloquei o dedo nele enquanto lambia também sua bucetinha. Quando estava todo molhado, fui socando meu pau bem devagar, sentindo entrar cada pedacinho dele no cuzinho da minha puta. Quando ela sentiu que foi um bom pedaço, logo deu um jeito de forçar a bundinha pra traz e fazer com que eu enterrasse toda minha pica logo de uma vez.

Foi aí que comecei a fuder aquela vagabunda com mais força, do jeito que ela gosta, sem pena de arrombar seu cuzinho. A danada gemeu, gozou, falou sacanagem e, com isso, a platéia se animou. Por sorte, ninguém se atreveu a atrapalhar nossa foda, muito pelo contrário. Todos se comportaram bem, como bons espectadores... até havia alguns mais afoitos que tocavam punheta diante do espetáculo que é minha putinha gozando.

E com mais essa foda no cuzinho da minha gostosa, não agüentei mais segurar. Só que a vagabunda adora beber porra e, naquela situação, é claro que iria querer serviço completo. Então, foi a conta de tirar a pica da bunda dela e fazê-la se virar pra levar porra na cara.

Foi uma gozada do jeito que ela gosta, esporrei muito e ela bebeu o que pôde, limpando o resto com a mão e lambendo também.

Quando o pessoal percebeu que o show havia terminado, foi saindo um a um e, depois de nos recompormos, também saímos, como se nada tivesse acontecido. Terminamos nosso jantar e logo fomos para o hotel, continuar a sacanagem.

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