O Naufrágio - Final

Um conto erótico de Boemio
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 7256 palavras
Data: 24/11/2010 19:48:58

Para melhor leitura deste texto recomento que leiam a primeira parte cujo link segue abaixo:

http://www.casadoscontos.com.br/texto/O Líder estava satisfeito consigo mesmo, quando poderia imaginar que uma informação tão privilegiada poderia ser obtida dos obsoletos rádios de seu covil, a tão crucial rota do barco que levava turistas cheios da grana para um cruzeiro internacional. Dois dias antes ele já preparava tudo minuciosamente, separando o arsenal, movimentando a quadrilha de desafortunados como ele e inflando sobre todos o espírito da vitória.

Do momento da invasão até o êxito foram terríveis considerações sobre o bem e o mal, sobre a vida e a morte que passara na cabeça deste homem. Enganamo-nos quando inferimos que pela violência e pelos modos ríspidos deste não é possível que se passassem tais angustias, se bem que não podemos dar o nome de angustia termo somente empregado a seres com coração, este não o tinha, havia tão unicamente racionalidade e músculos sobre seu corpo, no lugar do peito havia uma pedra que lhe tomou todas as inúteis emoções.

Quando conseguiu derrubar a fortaleza do inimigo era a hora da pilhagem e de se impor. Por isso matou o capitão e perpetrou tantas aflições ao grupo e sempre que pilhava isso incluía tudo, de riquezas a pessoas, que valiam muito mais do que as riquezas propriamente ditas. Assim escolheu as melhores das garotas que ali estavam, virgens e bonitas, seu instinto nunca falhava e agora estava ali sentando enquanto uma delas batizada de Vaca está se depilando enquanto a outra se esforça para chupar seu pau e agradá-lo.

Está muito lenta Vaca, mais rápido, Sim Mestre, estou quase terminando. A garota realmente fazia corpo mole e ficava adiando seu suplicio mas uma hora ou outro haveria de terminar e se muito demorasse pagaria cada minuto desta demora. Acabei Mestre, Venha aqui de quatro. Ela engatinhou até perto dele, estava ao lado da outra garota que avidamente chupava o homem. Levante-se. Ela levantou-se e o subjugador sem nenhum escrúpulo lhe metera as mãos em suas genitálias dando atenção especial para as pelagens que ainda ficavam, depois deu um tapa nela, sua vagina ardeu e seu corpo retesou perante aquela dor, ele se levantou, Cadela ainda tentou continuar seu serviço mas parou quando viu o olhar de reprovação do Líder, Você terá muito tempo para chupar quantos paus puder mas agora é a vez da sua colega Vaca, levante-se e se aproxime de mim, quero essas duas bucetas virgens ao alcance das minhas mãos. As garotas ficaram de pé, uma em cada lado enquanto de cabeça baixa, olhos focados em suas partes mais íntimas, viam os dedos do seu carrasco passeando entre a penugem de uma depilação mal feita e os tufos dourados de uma casta e doce dama. O Líder enrolou os tufos da vagina de Cadela entre os dedos, logo ela ainda abriu um pouco as pernas para agradá-lo mas este, em um movimento súbito e impiedoso, puxou o maior numero de pêlos que sua força e crueldade conseguiu. Soltou uma gargalhada estrondosa em contraste com o grito de dor, instantaneamente ela retesou as pernas e passou às mãos na parte machucada, lágrimas derramaram fartas por sobre seu rosto e o Líder, com o trunfo de pêlos nas mãos passou a esfregar no rosto de Cadela. Isso é só um aviso para que faça uma depilação mas detalhada que essa sua amiga prostituta. Arrancando forças não se sabe de onde, a garota que insistia em esfregar a área da vagina machucada, engoliu um pouco de choro e respondeu, sem abrir os olhos. Sim senhor, me empenharei ao seu agrado. Procurou a lâmina no chão dedicando-se a essa procura de quatro e recebendo em troca, como uma forma de lhe demonstrar o quanto ele apreciava aquela sua submissão, um chute nas nádegas, cujos glúteos balançavam para frente e para trás. Assim se afastou dali machucada, assim que achou o objeto procurado, sentou-se de pernas bem abertas em frente do Líder o qual já considerava como verdadeiro mestre e dono, e iniciou sua calada depilação, como um frango, no seu caso, uma galinha forçada a depenar-se para o próprio abatimento.

O Líder totalmente satisfeito com a posição e atitudes tomadas pela Cadela lançou um olhar feroz para Vaca que a tudo assistira emudecida perante tanta impiedade. Quando percebeu ser mira daquele perverso olhar tratou de engolir qualquer vontade e mostrar-se totalmente a sua disposição, ajoelhando-se aos seus pés e sem encará-lo baixou a cabeça. O Líder se foi e depois voltou com cordas, um pedaço bem grande de madeira e fitas adesivas. De quatro Vaca, Sim Mestre. Ela ficou na posição, as partes expostas enquanto ouvia o som das fitas sendo despregadas do rolo. Sabe por que eu te batizei de Vaca, Não sei, por que senhor? Por causa da sua petulância do começo, querer me desobedecer não é uma boa idéia e vou lhe ensinar e fazer com que seja a mais obediente de todas as minhas escravas e não adiantará o quanto obediente fores pois sempre de ti será mais exigido, Mas mestre, como posso eu pagar por um crime do qual não havia conhecimento de ser tão grave, Não importa, deveria saber e por isso serás castigada agora. As lágrimas já brotavam fartas quando este se aproximou dela, de costas em posição que lhe montaria para cavalgar, colocou fitas em seus lábios vaginais e onde havia penugem, Por favor senhor não faça isso, eu lhe imploro, serei obediente aos mais íntimo de suas ordens mas poupe-me disso, Vou dar-te uma chance, desperdice-a e verás o quanto sofrer cairá sobre ti, Obrigada senhor, Abra o buraco do teu cu, Sim mestre. A garota com as duas mãos afastou as fartas nádegas uma da outra deixando a mostra o minúsculo buraco intocado, o Líder lhe agarrou os dois seios fartos e ajeitou seu imenso membro na entrada do ânus da garota, ela era pequena perto do tamanho do corpo dele, Peça para receber pela primeira vez o pau do seu Mestre, Por favor mestre enfia o pau na minha bunda, Por acaso é assim que uma vaca pede, Não senhor. Antes que ela pudesse retrucar ou corrigir o erro o líder retirou uma das fitas presas ao púbis, a garota soltou um grito terrível que espantou a assim chamada Cadela que desviou os olhos das próprias partes que depilava para que visse a outra de boca aberta em um horrível pavor e descontrole. Perdão mestre, Peça de novo, Imploro mestre, arromba essa escrava puta, enche meu buraco de porra. De novo, Me fode inteira, me coma viva, ela repetia, palavras desconexas que passeavam entre o terror que a dor fez apossar dos seus sentidos que agora não respondiam, somente funcionava em instinto animalesco, atendendo aquelas ordens absurdas e abrindo mas a parte de seu orifício anal na tentativa humana de valer-se das únicas artimanhas capazes de aplacar a dor sentida e anunciada.

O líder sem nenhuma piedade cravou-lhe as unhas nas ancas e posicionou seu avantajado membro para a execução daquele despótico ato. Alojou a cabeça em formato de cogumelo no mínimo buraco que iria dar-lhe passagem e iniciou o lento e tortuoso caminho da defloração. A garota ainda sentia as dores da primeira retirada da fita adesiva quando sentiu seu ânus começar a dilatar-se, numa sofrida tentativa de dar passagem a fúria do homem tão mal o qual era seu dono. O Líder deliciou-se com aquela sofrida penetração, não para ele, pois a cada centímetro conseguido se esbaldava com os gritos de sua cativa e com o pau cada vez mais adentro daquela bunda toda que tinha para si enquanto que ela suava pálida e fria e tentava com os dedos facilitar a passagem para que seu mestre não a machucasse tanto do jeito que estava fazendo. Cadela se detinha a alguns olhares de soslaio com medo do Líder vê-la e repreende-la, e olhava para ter idéia do que conseqüentemente esperava. O homem começou a movimentar-se violentamente já completamente instalado no orifício de Vaca, por sinal um dos mais apertados o qual já teve oportunidade de desvirginar, seu pau era comprimido de uma maneira tão deliciosa e ele urrava, batia nas suas nádegas imprimindo o contorno de sua longa mão na pele vermelha e nas carnes assadas. Com muito medo do que pudesse acontecer e involuntariamente Vaca suporta valentemente aquela defloração, sentindo parcialmente o cu em chamas e se abrindo, achara a dor à maior que já tivera, infelizmente, essa não era a pior dor. Ela iria aprender gradativamente que para o homem que lhe subjugava não havia limites de perversão e crueldade e para mostrar isso, no êxtase do ato, estando quase explodindo em gozo começou a puxar com extrema rapidez todas as outras fitas adesivas. O grito foi descomunal e assustou Cadela que ainda se detinha em uma fantástica e detalhada depilação, estava determinada a não deixar réstia de penugem em suas partes para não provocar a ira de seu mestre, o grito lhe penetrou de modo a tampar os ouvidos por um breve instante. Felizmente e graças à imensa felicidade que Vaca estava dando ao Líder este não virou a cara para ver aquela afronta de modo que Cadela pode voltar a se ocupar com seus afazeres enquanto agora, já sem forças e com o cu escorrendo de porra e sangue Vaca, sua irmã arrombada desfalecia caída no chão, emudecida contra a sua vontade, tremula dos pés a cabeça, sem coragem de executar um movimento sequer. O Líder ficou alguns momentos admirando o belo trabalho, o buraco roliço escancarado em sua frente, sem tempo ainda para fechar-se, expelindo de lá um líquido vermelho-esbranquiçado que misturava o sangue de sua escrava e seu próprio leite, notou o quanto o cu de vaca se dilatara. Cadela é bom que já tenha acabado, chupe todo meu liquido do cu de sua irmã depravada, Sim mestre. A garota, de quatro se aproximou da outra desfalecida e sem nenhum pensamento, expulsando de sua mente o nojo daquele ato, se pôs a sorver com a língua todo o “suco” de lá expelido, passou os dedos sobre as marcas dos tapas, os vergalhões causados pelo chicote, vergalhos esses que ela também compartilhava em diferentes partes do corpo, e aquela atemorizante vermelhidão das genitálias, pensou em quanto sofrera e teve convulsões e um acesso de tosse repentina que foi penalizada pelo impassível Líder que afundou as fuças sobre toda aquela imundice e restos de sexo, lhe afogando brevemente e depois dando-lhe tapas estrondosos e doloridos na bunda. Cadela fechou seus olhos e tentou não dar nenhum impedimento para que ele afundasse seu rosto sobre o cu e a buceta de Vaca e ainda colocou a língua pra fora tentando não para de cumprir a ordem recebida. As tapas que recebera fizeram-na quase chorar, o que lhe impediu foi a lembrança do martírio da sua companheira e agüentou bravamente a sua maneira, arrastando-se sobre os pés dele e deprecando piedade. Perdão Mestre, foi sem querer que tossi, Tossiu por que te engasgaste com meu leite e essa é uma afronta a mim, meu leite deve beber com a máxima devoção está entendendo, Claro que sim, prometo-te que isso nunca mais irá acontecer, Escravas só aprendem apanhando, Então me ensines e certamente nunca mais me esqueço. Estas palavras vieram do fundo do medo que se instalara já no seu ser, de modo nenhum lhe agrada a situação e tampouco, por desejo próprio, faria ou diria as coisas que estava dizendo e iria fazer, mas o instinto da fêmea quando ameaçada por um macho é este impulso animalesco de submissão, diz-se se o carinho não aplaca a raiva, tente a submissão, e era nisso que apoiava o pobre pensar de uma garota jovem e bonita no meio de um beco sem saída cuja luz negra reflete um chicote cortante e um homem impiedoso e já provadamente assassino.

O líder não sabia o que exatamente acontecia lá fora de seu reservado mas tinha uma idéia pelos sons que de lá advinham. Eram chuvas de gritos torrenciais e choradeiras as quais em nada lhe incomodava, se empenhara em realizar um bom trabalho afinal, tinha a liderança de uma corja de ladrões dentre mares mais os famigerados, e seja lá o que acontecesse lá fora, por ordem e pro grandeza, deveria ser ele, de longe, a superar todos os outros, mostrando a si e ao todo o porquê de estar no lugar em que está.

Cadela apanhou mais um pouco até a raiva parcial do homem aplacar a tal ponto que lhe foi concedido recompor-se, vermelha nas nádegas devido ao espancamento e voltar novamente ao seu canto. No que tange a Vaca, a garota plenamente destruída, a pouco caíra numa letargia incrível, ficara atônita com tudo pelo que tinha passado e certamente no seu coração já pesava sua desobediência, jamais nos mais terríveis pesadelos imaginara-se sobre sua própria carne tamanha aflição e tinha o temerário pensamento que por mais bondosa que fosse dali por diante seria sempre vista por maus olhos pelo Líder e por isso, alvo constante de sua ira e tortura.

Levante-se Vaca, já passaste tempo demais descansando, é hora de tornar a me servir. Sim mestre. Ela dirigiu-se de quatro para onde o Líder havia sentando para descansar um pouco, sempre de chicote em mãos. Limpe bem meu pau e segure esse cabelo pra trás por que eu quero ver a sua boca atolada na minha pica. Sim senhor. Vaca ajoelhou-se frente ao mastro dele e segurando o cabelo para trás com as duas mãos pôs-se a chupar o homem que lhe deu três chicotadas enquanto executava o ordenado. Quando você estiver andando sempre rebole muito. Ela não parou para responder, limitou-se a pressionar o máximo possível com os lábios a glande de seu mestre, indo sistematicamente cada vez mais fundo. Determinada estava a mostrar uma nova postura, superar até o fato de nunca ter tido outro sabor a boca que não de guloseimas e quitutes únicos para agora, impregnar-se de um sabor desde já incoerente, era o amargo de sua submissão e dor misturada à esperança, remotamente possível naquele meio, de não sofrer a conseqüência de uma desventura errada. No entanto, vale ressaltar, o Líder não tinha tato nenhum a estas esperanças pois somente da sua força se valia para esperar algo a mais de um futuro próximo, logo então tratou de ensinar a mesma coisa a escrava, enquanto ele tinha de ser másculo o suficiente para botar no lugar as fêmeas estas deviam ser mais que prontas a alojar em qualquer lugar, e em todo comprimento, o instrumento máximo de louvor do macho, aquilo que o difere não em uma capacidade reprodutiva, igual em diferentes visões a da mulher mas sim no fato apresentável deste mesmo órgão ser capaz de infligir mudanças não só dentro em uma mulher mas no fundo em sua alma. Por isso atolou toda a boca de Vaca em seu pau repetindo que dela se esperava sempre muito mais.

Chamou Cadela para perto de sim e enquanto era chupado, tratou de inspecionar sua outra escrava. Esta veio sem muitas delongas, havia já terminado há algum tempo sua tarefa e aguardava, não ansiosamente, mas inevitavelmente, sua vez de partilhar o mesmo martírio da sua irmã de sofrimento. Quando chegou ao alcance das mãos do Líder abriu as suas pernas no intuito de tornar mais visível não só a superfície de sua feminilidade como também seu interior.

Ele passou as mãos em suas genitálias, admirava-o o fato desta não ter sofrido tanto e mostrar-se tão habilmente submissa, talvez tivesse nascido para ser escrava e precisava de uma válvula de escape para essa resolução. Deteve seus dedos a circundar cada centímetro daquela vagina, os lábios que o convidavam para a mais violenta das penetrações, o clitóris ainda sem estimulo, acanhado no seu canto esperando para ser usado e valido pela primeira vez. Ele duvidava que com a vida que elas levariam dali em diante fosse possível gozarem de muitos prazeres porém os poucos que existem seriam de tal forma intensa que talvez até suplantassem o terrível destino que as aguardava. Terrível desde já.

As duas eu quero chupando meu pau agora. Cadela e Vaca entreolharam novamente, uma com medo do que veria na outra. Vaca viu a inteira mostra completa de medo e Cadela viu a dor em todos os contornos de rosto da outra. Não perderam muito tempo com isso. Já tinham visto muito e sofrido muito para considerar qualquer perda de tempo como presságio de imediatos castigos. Cada uma de um lado, começaram a passar os lábios de um lado ao outro do pênis ereto e grande, como faziam quando tomavam sorvete, saboreando lentamente. Vaca tinha uma idéia do como fazer sexo oral. Tinha um namorado mas não chegara a praticar nada com ele, tencionava num futuro próximo atender a algo que não envolvesse penetração, por isso perguntou a suas amigas mais experientes como se fazia, usando destes conhecimentos, colocados em prática agora não por ocasião do amor mas da dor, ela começou a lamber as bolas do saco com língua, Cadela tentava fazer o mesmo só que sem experiência, acabou por optar por algo relativamente mais fácil que era engolir todo aquele conteúdo e foi até ao seu máximo que nos olhos do líder pareceu o mínimo. Ensejado por isso ordenou que elas ficassem somente de boca aberta e passou a alternar nas duas, violentas e impudicas penetrações, fazendo da boca outro buraco qualquer, enfiando como se fosse uma buceta. Em Vaca enfiava como enfiou em seu cu. Elas engasgavam, a saliva lhes escorria entre os belos seios. Seguravam a todo custo a vontade de vomitar, pois quanto ele enfiava elas sentiam a garganta inchar e o pau invadir toda a boca, tocando na garganta e lhe dando ânsias, sabiam bem, que se deixassem qualquer coisa sair de dentro delas que não fosse baba acabariam por receber castigos. Cadela porem não conseguiu de um todo essa proeza, talvez por que não tivesse ainda sofrido das mesmas coisas que Vaca, o que dava a outra um incentivo a mais em superar as próprias limitações físicas para agrado do homem, tossiu novamente. Antes de gozar o Líder parou dando um chute em cada uma. Agora é a sua vez Cadela de quatro imediatamente e quanto a você Vaca, fique sempre perto de mim, quero sua buceta e seu cu ao meu alcance sempre quando desejar entendeu, Sim mestre, responderam as duas em uma uníssona voz, Cadela aproximou-se dele, assim como desejado e o Líder, acariciou um pouco os cabelos dela antes de puxá-la até a janela que dava para o mirante onde ficava o leme. Vaca foi junto deles também na forma quadrúpede tanto apreciada por seu mestre e enquanto andava conjecturava o que veria lá fora. Tinha-se uma visão panorâmica de tudo que acontecia lá fora mas somente a Cadela poderia apreciar toda aquela cena horripilante de tão forte depravação. Não havia uma única garota donde não estivessem preenchidos os buracos com picas. Cadela vira uma prima sua, prensada entre três homens negros e fortes que amarraram suas pernas bem abertas e enfiavam sem dó nem piedade m sua buceta e cu ao mesmo tempo, não se ouviam os gritos dela porque havia uma imensa tora em sua boca, outra amiga dela penava tendo os bicos torcidos enquanto dois homens lhes tentavam penetrar seus dois avantajados pênis de uma só vez na minúscula vagina. Havia dor por toda parte, algumas das mães das filhas haviam sido soltas de seu cárcere de toras de madeira para servirem aos outros homens. Havia até homens servindo a homens. Nesta atmosfera, o Líder implacável bradou a todos seus Companheiros. Meus amigos, vocês terão a oportunidade de contemplar agora a defloração da minha nova escrava. Todos levantaram as mãos para o céu e continuaram seu árduo trabalho de arrombar mais os buracos de todas as mulheres ali presentes enquanto o Líder, com as duas mãos apertou as tetas da garota que deu um grito sofrido, porém abriu mais as pernas, como se aquele fosse um botão, que pressionado dava passagem ao seu prêmio sagrado e intocado de mulher. O líder posicionou seu pau na entrada do cu de Cadela, que na sua posição podia ver seu pai olhando-o com olhos marejados perante tão terrificante perspectiva. O homem começou enfiar seu imenso membro sobre o minúsculo buraco da garota, esta baixou a cabeça, tentando segurar a dor e as lágrimas perante o publico nostálgico porém, não há como dar vazão a razão perante tão intensa e desconhecida pratica. Sentia seu ânus expandir-se e não acreditava ser possível alojar tão grande membro dentro do corpo, seu mestre lhe segurou pelos cabelos fazendo com que levanta-se a cabeça e este foi o estopim para seus gritos e suas lágrimas, chorou como se estivesse fazendo um parto. O Líder teve bastante dificuldade para lhe penetrar dado o fato de não ter nenhuma lubrificação. Vaca estava aos seus pés, vendo-lhe pois posar os olhos sobre eles, o Líder ordenou que ela também ajudasse no intento lambendo as partes de Cadela que agora além da penetração era chupada por Vaca que nem sequer cogitou indagar ou desobedecer a ordem de modo que beijaram-se na boca, chuparam a língua uma da outra enquanto o Mestre tratava de massacrar sem interrupções o cu de sua escrava, e este comprimia-lhe bem o pau, passou os dedos nos labios vaginais agora lisos dela e com grande maestria passou a flexionar o clitóris dela com os dedos, apertando-os entre o polegar e o indicador, fazendo com que o corpo do qual tinha posse tremesse em convulsões o que aumentava para si o prazer. É necessário frisar neste momento, o modo de dominação que utilizava em cada uma. Não as tratava de modo diferente, para ele as duas estavam ligadas tanto pela situação quanto pelo dono, sendo a dor de uma igual a dor da outra, enquanto que a Vaca mostrou o que era a dor a Cadela mostraria o quanto prazer poderia ter, não que se importasse mas despertaria certamente sentimentos alheios as duas, jogando-as numa tempestade de sentimentalidades da qual, com maestria iria impor sua principal vontade. Era exatamente isso que Cadela estava sentindo, a dor da invasão e espúrio prazer daquela massagem ao seu clitóris de modo que seus gritos se misturavam aos gemidos dos choques que lhe davam aqueles dedos, que lhe amoleciam todo o corpo e retiravam a resistência ao Mestre. Os seios de Cadela passaram a ser massacrados por ele, que para melhor servi-se do que era seu, virou ela de posição, sem tirar o pau de dentro, causando imenso desconforto além de feri-la, agora Cadela estava de frente a ele, olhava nervosamente o olhar malévolo enquanto procurava apoio para o corpo seguro apenas pela força do líder e a dela nas barras. O homem ordenou que Vaca subisse nas barras, se apoiando em um pedaço de metal maior que sustentava outro teto mais alto. Ficando assim calhou de mostrar o buraco violado e ainda com as marcas para o público e acocada ofereceu todas essas partes a língua de Cadela que sem pestanejar passou a sugar-lhe, agindo nem tanto pela experiência mas no próprio instinto de mulher que sabe onde tirar seu próprio prazer. O líder passou então ao seu próprio plano, ao êxtase de sua perversidade, não fizera nenhum movimento esperando e sinalizou com as mãos que um dos seus comparsas viesse e lhe disse algo inaudível, enquanto esperava o homem ele mexeu um pouco na buceta dela, abriu-a e verificou maquinalmente se o hímen ainda estava lá, tendo pois confirmado isso sorriu e o comparsa voltou com uma pinça, uma agulha e uma argola pequena de ouro. Onde pegou não se pode saber mas estava lá nas mãos dele, as duas, Cadela entretida com a ordem continuava a chupar e dar prazer a Vaca que entre espasmos e gemidos viu os objetos na mão do Líder porém não pode alamar sua companheira dado que não tinha permissão para falar, somente gemer.

Ela sentiu já quando sua parte mais sensível foi puxada pela pinça e olhou intensamente terrificada. O Líder ordenou que detivesse o clitóris de Vaca entre os dentes, ela o fez e Vaca sentia delicadamente os dentes dela tremerem na sua genitália. Escute Cadela, você sabe por que só comi o cu de vocês duas, pois estava dando tempo para preparar isso, seus pais estão vendo, sua família está vendo, assistindo a essa minha perversão, não vou lhe mentir , irá doer muito por isso prepare-se, serão minhas genuínas escravas depois disso. Com a agulha ele perfurou o clitóris dela, que na fúria da dor mordeu Vaca que também gritou, as duas num coro, ela quase caiu da onde estava, se segurou na hora e depois jogou-se ao chão massageando a parte mordida para aliviar a dor, na hora o Líder sentiu pressão ainda mais forte daquela exercida por sua outra escrava quando terminou a depilação ao seu modo, habilmente ele furou e colocou a argola onde podia colocar perfeitamente um dedo. Enquanto isso era feito Cadela gritava que seu cu e buceta estavam em chamas, em carne viva, que gostaria de falecer ali mesmo mas este desejo não foi atendido e em resposta ao apelo veio a explosão de gozo do seu mestre, inundando tudo entre risadas da mais pura perversidade. O Líder retirou seu pau e amarrou as mãos de Cadela e Vaca para trás, elas já sabiam o que viria. Perdida em dores Cadela estava imóvel e completamente sem força. Abriu a boca quando sentiu o cheiro do qual já conseguia distinguir a fragrância do seu cu e do pau do seu mestre, e este a fez limpar seu pau, Vaca ficou de quatro, bem perto da xana de sua irmã escrava e via com grande tristeza o pircing dourado e a parte sensível machuca, furada, sangrando. Elas ainda eram virgens mas talvez fosse preferível que não, as mulheres lá embaixo somente sofriam o corpo, a mente talvez estivesse salva, a delas não, já tinham assimilado a total idéia de submissão aliada ao sofrimento, já sabiam por exemplo, que por mais que se esforçassem em obedecer acabariam por sofrer nas mãos dele mas também sabiam que o grau de dor seria muito maior se fossem desobedientes e isso imantou na postura de cada uma a mais reta e cega de todas as formas submissas aquela que prevê o triste e doloroso futuro porém não encontra forças para lutar a não ser de um modo: obedecendo a tudo. Ela terminou de limpar o pau e para seu terror estava ereto de novo? Como podia um homem ser tão viril que nem ele, já havia gozado duas vezes e nunca parava. O líder ordenou Vaca em sugar todo o liquido farto que escorria das partes de Cadela enquanto ele penetrava novamente seu cu; devida a quantidade de saliva que ainda tinha no seu pau e o fato do ânus da escrava ainda estar aberto por causa do ultimo intento, não foi tão difícil para ele encaixar a cabeça do seu pau, ela tornara a sentir a dor no seu rabo enquanto seu mestre enfiava seu pau, mais convicção tinha de que aquela garota havia nascido para dar o cu, apesar de ter sido usada há pouco tempo por ele, que não costumava ter pena e massacrava o máximo que podia as mulheres, o ânus dilatado ainda tinha quase a mesma resistência da primeira vez, lhe comprimindo muito o pau, como se a bunda dela estivesse abraçando o pênis, ou melhor expressando, devorando-o. Nao demorou muito nesta empreitada, fez aquilo somente para não deixar que o buraco fechasse muito, depois deu seu pau para que ela chupasse. Diga gosta de dar o cu Vaca, Sim mestre, Gosta de ter o ânus arrombado, Sim mestre, sou muito grata quando me enches o cuzinho de porra. Ela respondia em meio as chupadas e cada vez se rebaixava mais na busca da redenção e de evitar aquilo que suspeitava que aconteceria. Ele deu de mamar para a outra escrava. E você gosta de chupar, Sim Senhor, Gosta de engolir todo meu pau, Gosto quando o alojo na minha garganta, Gosta quando a faço engasgar, Sim meu mestre, tua cadela gosta de ter o gosto do seu pau na boca, gosta do gosto do seu leite. Com Cadela ele foi mais feroz, utilizando de toda a extensão do seu pau para que ela engasgasse e recomeçasse a chorar a dor do clitóris magoado. Agora Vaca fique de quatro e pernas bem abertas, não pare de chupar a Cadela, segure com os dentes seu clitóris. A garota se desesperou e jogou-se aos pés dele, Por favor não faça isso mestre, eu lhe juro por tudo que é mais sagrado que serei a mais obediente de tuas escravas, já agora tens prova do como mudei, deixe que me redima, coma mais meu cu, me arromba inteira. Porém ao inteiro apelo sobrou-lhe somente um chute na barriga que lhe jogou no chão e o peso das mãos dele sobre seu rosto. Faça o que ordenei ou será muito pior, escrava desobediente, essa será sua ultima má-criação. Sem alternativas ele pois o clitóris de sua amiga na boca, esta ainda tremia por causa do que havia acontecido antes, ela puxou gentilmente pela argola para que a ordem fosse cumprida, com muito pesar abriu as pernas e sentiu seu próprio clitóris sendo puxado pela pinça. Era tarde demais, todas as expectativas sobre a vida e a juventude se perderam quando a agulha penetrou a pele intima, sabia mais que tudo pertencer aquele homem de agora em diante e o que lhe esperava. Nunca pensou em passar por nada daquilo mais ali estava, sendo vitima de fetiches e de coisas das quais pensava só existir em revistas ligadas a esses depravados, que nenhuma mulher poderia se sujeitar aquilo, ela por meio da força era subjugada aquelas práticas e por meio do reto obedecer esperava sobreviver até quem sabe um dia ser libertada. Havia poucas possibilidades para aquilo e a única meta para o futuro daquelas duas malfadadas garotas eram das malignas penetrações e a eterna servidão. Involuntariamente mordeu o clitóris da sua amiga quando o seu foi furado e ao contrario da outra onde havia o pau do mestre para lhe tirar os movimentos e deixar no lugar a ela só restava a própria força de vontade, pois se movimentar seria arriscar levar bem mais que uma agulhada entre a face dupla do clitóris mas sim perdê-lo para sempre. Com muito sacrifício ela permaneceu no mesmo lugar e na mesma posição até que com uma puxada na argola ele sinalizou para Vaca que já podia se mexer, ela o fez sentindo-se puxar pela parte dolorida e incomoda para perto dele e com selvagem intento penetrou mais profundamente o cu. Ao invés de ser chupada como chupou Cadela ou ainda, ter a parte sua sensibilidade feminina estimulada, enquanto era dilacerada, seu consolo foi ter seu clitóris severamente puxado pela argola. Ainda vai ser desobediente comigo, Nunca mais mestre, E quando eu te castigar, Vou agradecer por me ensinar, Como vai agradecer, Abrindo mais meu corpo para meu dono, Quando tua dor me der prazer, Seu prazer será a minha dor e ficarei honrada por servir-te, Quando sentires fome e frio, Tuas ordens serão meu alimento e teu chicote meu cobertor, Quando tiveres sede, Hei de sorver todo seu leite para me saciar tanto a fome na barriga quanto a sede de teu másculo sabor nos lábios, Quando se sentir sozinha, Procurarei tuas mãos em minha bunda, Quando te mandar dar a outros, Obedecerei como se fosse a ti, O que será teu prazer, Meu prazer será atender a tudo quanto quiseres e ordenares, Quando eu me cansar de você e decidir que está na hora de morrer, Que eu morra com sua pica arrombando meu cu. Ambos gritaram, Vaca por que tinha chegado ao ápice da dor que poderia ser suportada, todo discurso, as palavras que proferiu, tirou-as do sofrimento como um ferreiro tira o ouro fundição, O líder gritou satisfeito, explodindo num prazer absurdo entre as palavras da puta adquirida e entre a ânus maravilhoso que novamente maculava. Logo que tirou o pau Cadela correu de quatro para sorver todo o liquido e não desperdiçar nada. O líder conversou com seu comparsa. O que acha das novas vagabundas, Bem adestradas chefe, Merecem ir para a ilha, Certamente. Vamos, sigam-me putas. Sim mestre. Eles desceram até a porta por onde tinham entrado, elas iam atrás, ainda não estavam adaptadas ao passo que lhes eram imposto. Ainda haviam garotas sendo estupradas mas a maioria agora, se limitava a abrir-se de modo que a gritaria cessou um pouco. Elas rebolavam e passavam exibindo o novo adereço das genitálias, quando Vaca passou um dos que estavam presos gritou de lá para soltarem, imediatamente, como se fosse possível, o coração dela se comprimiu e ao notar isso o Líder indagou, Quem é esse corno, não tendo forças para mentir e medo de desobedecer ela revelou, Meu namorado, Hum é. Chamou as duas e dois comparsas. Estes seguram o infeliz. Corno, gostou do que eu fiz com essa putinha, Seu desgraçado pagará. O que ele ia dizer foi interrompido com um soco. Vaca, chupe-o, Sim mestre, em outras circunstâncias aquilo seria um sonho, um desejo que ela tinha, mas ali sabia bem o que significava, ela passou a mamar seu namorado como fez com seu mestre.

Caro leitor, o modo como as coisas transcorreram aqui, faz-me pesar a razão para a seguinte colocação não pretendendo de maneira alguma lhes interromper a leitura mais alertá-los de que, se pudesse, retiraria o que aqui aconteceu, mas como quero presenteá-los com a totalidade da história, tanto aquela excitante como esta totalmente animalesca, optei por transcrevê-la tal qual se apresenta.

Enquanto dedicava-se ao membro daquele que lhe tinha o coração Cadela dedicava-se aquele que tinha o corpo, a mente, e a vontade, tudo enfim. Achava-se novamente pronto para novas penetrações. Assim, ele comeu novamente o cu de Vaca, que gemeu e lembrou-se de abrir mais as pernas para recebê-lo num gesto nítido de obediência e servidão, o rapaz nem sequer olhava para ela enquanto tudo aquilo acontecia. O líder retirou o pau e foi a vez de uma seqüencia bizarra. Veja Corno sua namorada chupando meu pau, ela abriu a boca assim como fora ensinada começou a lamber e a pressionar com os lábios todo o pau, dando seguidas vezes mergulhos que alcançavam a garganta além de dedicar tratamento especial as bolas do mestre. Os comparsas abriram a boca do rapaz e o Líder passou a usar dele também para seu divertimento de modo que hora metia na boca de sua escrava hora metia na dele. Está gostando de sentir o gosto do cu e da boca da tua namorada Corno. Depois seguraram-no de quatro junto com Cadela, e então o mestre hora metia no cu da garota hora do cu do rapaz. Quando usava o anus da garota dava para o rapaz chupar e quando comia o dele cadela avidamente sugava todo o pau. Ele foi segurado o tempo todo mas depois, sobre ameaças de sofrer sua amada acabou por acatar aquilo por livre pressão, ficando nas posições e agüentando tudo aquilo calado Seu pau estava duro por que Cadela tratava de deixá-lo assim sob pena der ser castigada caso ele brochasse por isso, sempre que havia oportunidade entre as várias mudanças de posições estava lá a sugar a glande, a chupar as bolas. Ele metia e tirava todo o pau de modo rápido e forte, fazia o rapaz lamber o cu de Vaca e depois metia nele e nela, o que Vaca fazia ele era obrigado a fazer. O líder antes de gozar, depois de haver já maltratado, muito o ânus dos dois, deixou claro que suas duas escravas e o corno, agora viado, deveriam ficar de bocas abertas pois iria usar todos eles e a sorte iria escolher quem beberia de seu leite. No rapaz, enfiou todo volumoso e grosso pau de uma só vez e ficou muito tempo sem tirar, engasgando-o e dando mais uma metida nele como punição por aquilo, fez a mesma coisa em Cadela, mas por se tratar de uma escrava já, de certa forma, acostumada com aquilo, e por ser fêmea, soube portar-se bem com o pau de seu mestre na boca, como as piores coisas sobravam a Vaca, e isso ela já esperava, foi premiada com o leite, não sem antes de instrução para não engolir tudo só uma parte, e sem antes é claro, ser bastante fodida, chegando a deixar o rapaz de boca aberta ao olhar o que faziam com sua pobre garota, entortava seu pescoço para traz e metia com força o pau, em outro momento chegou a enfiar com um dos testículos juntos ao que Vaca tossiu com a garganta ferida tamanha brutalidade. Mas enfim veio o esperma, ela conservou parte na boca, mostrou ao mestre e ao seu namorado, estava espumoso e gosmento, ela esperou pacientemente ele ordenar ela beijar seu antigo amor e despejar lá dentro o resto do leite que conservava, já sem ação, sem demonstrar nenhuma reação a não ser a pena dele, ela executou a ordem e o fez engolir tudo o que tinha na boca. Depois ficou de quatro, de frente para seu mestre, de costas para o rapaz que consternado e sem acreditar, viu o buraco de sua amada, latejando, vermelho, também viu a “jóia” que usava no clitores e o Líder, começou a puxar a argola, inflingido nas duas dor e zombando do homem. Veja, isso tudo será sempre meu, seu corno, tu nunca vai poder foder ninguém isso eu prometo. Cadela e Vaca gemiam, incitadas pelos puxões, abriram com os dedos os lábios vaginais e a cena que viu-se foi a pura buceta, ainda com o hímen a contrastar com o clitóris sendo puxado, mastigado pelo Líder, deixando escapar a essência mais feminina possível, o prazer secreto e involuntário que aquilo proporcinava nelas, e não era coisa de sentimentos e amor secreto, ou mesmo prazer as praticas sádicas, mas uma resposta animalesca e primitiva de seus corpos respondendo aos violentos estímulos ao sagrado clitóris, fonte de prazeres proibidos das mulheres. Não chegaram a gozar, Vaca foi chupar seu namorado, fechou os olhos para não encará-lo. Não viu o mestre, pegar uma faca e nem ele, entretido com os lábios da amada a lhe tirar o gozo pela primeira e ultima vez, pois com a faca, no momento do gozo, o Líder cortou-lhe o pênis juntos dos testículos. Sangue e esperma jorraram na boca e no rosto da garota que ficou em estado de choque, rapidamente, o seu mestre, com a mesma fita que outrora a depilou amordaçou a sua boca, contendo lá o pênis do rapaz que caiu e ficou sangrando sem voz e sem vida, definhando até que a morte o leve. Vaca não agüentou, ajoelhou-se no chão a chorar, com o estranho troféu na boca, o qual não engoliria e sem a ordem do mestre não tiraria, exibiria não sabia por quantas horas, o membro do castrado namorado. Apanhou muito do Líder até que a dor lhe tirasse do estado de nervos do extremo desespero e choque para a realidade sangrenta e depois que isso passou, vou encostar-se toda marcada com Cadela, que mais do que nunca, agradecia a sorte que até agora tivera e se compadecia de sua irmã de coleira. Aliás, depois daquilo ganharam uma coleira improvisada, só que não no pescoço mas na buceta por onde eram puxadas de um lado, a mostrar tudo que foi feito de seus corpos e de suas mentes, aos seus pais e suas mães, as amigas violadas. Uma embarcação se aproximava, era uma lancha rápida e veloz. Quando chegou perto notou-se se tratar de mais comparsas, aquele barco levaria o chefe, o que foi roubado e para tristeza de todos, as garotas que seriam raptadas, contando com aqueles no qual vieram seriam três barcos fugindo levando tudo daqueles ricaços. O tempo esgotou-se para eles. A guarda costeira se aproximava. Bombas foram plantadas na sala de máquinas e detonadas, não com potencia para destruir tudo mas para iniciar um naufrágio o que daria tempo para eles desaparecerem no mar. Cadela e Vaca receberam permissão para se despedirem dos pais. Mas do jeito perverso de seu mestre. Cadela chupara seu pai até o gozo enquanto Vaca foi comida no cu pelo seu progenitor. Nada falara a seus pais pois ainda continha a sinistra mordaça. Cadela também se despediu de sua mãe lhes chupando as partes usadas bem como recebendo o mesmo tratamento de sua mãe, sempre a mira do chicote e das armas. A mãe de cadela só pode chupar sua filha, dando conta do quão machucada estava e da dimensão daquela argola na pobre moça. Quando chegou a hora foram puxadas pela correntilha presa as genitálias e embarcaram, junto com seu dono na lancha rápida, virgens, sabendo o quão iriam sofrer naquele novo rumo, passando pelo namorado de Vaca que tinha um pano sobre a parte amputada, torcendo para que seus pais sobrevivessem para assim ter esperança, mesmo que remota, de serem encontradas. Mas no fundo do seu coração, o Líder conseguiu implantar a certeza de que não tinham mais volta, de agora em diante deveriam aceitar seus destinos de eternas escravas e obedecer e dar seus corpos a mais depravada de todas as agonias. Teriam de viver a vida de uma sexual escrava. No por do sol daquela mesma tarde quem olhasse veria ainda o Lider com as duas odiosas correntilhas na mão ao som de uma estrondosa explosão e acompanhado de grito e sexo por todos os lados. Mas ninguém as veria mais, não da mesma forma e cabe somente a mim, contar-lhes o que sucedeu a estas tristes garotas. As outras mulheres não tiveram tanta sorte quanto Cadela e Vaca e as quais, algumas foram traficadas e encontram-se enjauladas nos mais diversos lugares. Ficaram juntas somente as duas e seu mestre, o qual durante a viagem judiou mais das pobres sempre consumando seus desejos, pelo menos naquele moemento, nos labios de Cadela e no ânus de Vaca, divertia-o brinca ante a argola e fazê-las desesperadas correr de um lado a outro sempre em compasso com suas puxadas. Tinha grande planos para o clitóris delas e para todos os seus corpos. Chegaram a uma ilha num lugar não se sabe onde, daquelas tipicas ilhas onde tudo acontecesse sem a luz clara da sociedade, para aquele lugar mais infernal do que o acontecido no barco foi para onde foram levadas as garotas, sendo de conhecimento posterior o que dali se advir, elas não tem mais ninguém a não ser a mim, que dedicada foi toda essa história de lamento, depravação e dor de mulheres cujo único pecado foi serem bonitas a ponto de desejar o desejo impiedoso de um Lider de uma corja de loucos sádicos.

Este conto se encerra aqui. Espero que gostem e comentem. Quero agradecer especialmente ao comentário de loira_fofinha a qual deu-me inspiração pára continuar esta negra aventura. Este conto não terá continuação com o mesmo nome, se continuar será sob o título de A ILHA DO SADO, ou algo deste gênero, e só continuarei se incentivado pelos leitores, Qualquer contato favor enviar email para:

sadoboemio@yahoo.com.br

Cordialmente,

Boemio

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Comentários

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ExcelenteGostaria muito de ler o final ou deste conto ou algo parecido. Abç

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seria muito bom que continuasse.

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Adoraria ver uma continuação, seus contos são ótimos

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