Chefinha

Um conto erótico de H28
Categoria: Heterossexual
Contém 933 palavras
Data: 26/11/2010 11:35:35

Olá, trabalho num escritório de contabilidade aqui em Campinas. Minha chefe é uma mulher jovem como eu, por volta dos 27 anos, muito bonita, alta, cabelos bem macios e sedosos, negros e bem longos, os quais sempre me fizeram imaginar ela de quatro e eu a domando pelos cabelos. Tinha curvas muito gostosas, mas sem exagero... chama atenção mais pela estatura que por suas formas, até porque costuma usar roupas adequadas ao escritório.

Quando a conheci, já estava num relacionamento estável. Era noivo e estava em meio aos preparativos do casamento. Minha chefa, Joana, também estava noiva, mas seu relacionamento já vinha beirando uma década. Por esse motivo, passei muito tempo sem tentar nenhuma gracinha, até o dia em que ouvi algumas mulheres conversando no intervalo e uma delas disse que não gostava que cochichassem nos ouvidos dela, pois ficava toda arrepiada. Era Joana.

Aquilo marcou. Certo dia, cheio de coragem e tesão, aproveitei um problema muito sério e confidencial, para cochichar em seu ouvido. Pedi licença, e, por ser assunto sigiloso, sussurrei em seu ouvido, aproveitando para encostar meus lábios em sua orelha. Seu arrepio foi além de qualquer coisa, ela ficou claramente com tesão, denunciada pela blusa marcada pelos mamilos e pela pele toda arrepiada.

Infelizmente, ao se levantar, esbarrou em mim, sentindo claramente meu pau duro, acabando com meu disfarce. Mas Não disse uma palavra.

Ela passou a me olhar diferente... no começo foi estranho, mas depois a senti mais receptiva. Eu já estava casado e isso me desencorajava.

Num fim de espediente, ela entrou no elevador sem perceber minha presença, pois estava bem cheio. Conforme as pessoas iam entrando ficávamos mais espremidos, até o ponto em que ela ficou bem perto de mim. Não resisti... coloquei minha boca bem perto de sua orelha e disse: até amanhã, chefinha! E lhe apertei a cintura... Para minha surpesa, ela apertou seu corpo contra o meu dizendo: Depois do espediente, nada de chefinha. E fez questão de me apertar ainda mais. Não tenho dúvidas de que nos ouviram, mas nem pensei nisso. Fomos pro meu carro, onde começamos um beijo molhado, guloso e voraz. Mordíamos os lábios um do outro, arrancandos suspiros. Minhas mãos acariciavam seu corpo de maneira bem safada, fazendo ela gemer. Ela queria segurar meu pau, passava as mãos bem ao lado, mas parecia estar sem coragem, então fiz por ela. A partir daí, ela não tirou mais a mão e me acariciava numa habilidade incrível.

Seguimos para um motel próximo. Começamos antes mesmo de entrar no quarto, onde entramos encaixados, ela de costas pra mim e minha mão dentro de sua calcinha...

Arranquei sua roupas antes de deitá-la na cama... Já nua, enrolei minha mão em seu cabelos e a pus de quatro. Que visão maravilhosa, que buceta linda, carnuda, de anatomia toda bem definida, visivelmente bem tratada...

Chupei cada milímetro daquela maravilha... me servi dela, subjuguei akela delícia de mulher que a instantes atrás me dava ordens.

A cada chupada que eu dava, ela pedia mais, estava carente dakilo, minha língua doía, mas eu não queria parar, ela menos ainda. Acariciava seu cuzinho, fazendo com que ela se tremesse toda...

Ainda de roupa, me deitei sob ela, que tratou de colocar meu pau pra fora. A esta altura, meu pau estava todo lambuzado, o que aparentemente ela adorava, já que esfregou tudo em seu rosto, em seus lábios, iniciando um tremendamente delicioso boquete. Como era boa nisso... sua língua percorria tudo que podia, inclusive meu saco, que muitas vezes sugou como se quizesse arrancar... batia com meu pau em seu rosto. Eu ñ parava de chupar sua buceta, que já estava bem vermalha e enxarcada. Resolvi dar um bom tapa em sua bunda. Urrou e pediu mais... depois de alguns tapas, sentou em minha boca, quase me sufocando, mas eu não ligava... quase mordia sua buceta, sugava seu clitóris sem piedade...

Ela enfim gozou demoradamente em minha boca... meu rosto coberto de seus fluidos, de seu mel... aquilo era delicioso.

Ela então vem e me beija... lambe todo meu rosto... fiquei louco... me olhou com muita safadeza e foi descendo seu beijos por meu corpo, enquanto tirava o resto de minha roupa... me chupou mais um pouco e começou a aproximar aquelas carnes deliciosas do meu pau... bem devagar, foi encaixando meu pau em sua buceta, surpreendentemente apertada, me levou à loucura.

Cavalgava com docura, acelerando um pouco mais a cada minuto, até o ponto em que nossos corpos se chocavam, fazendo um barulho carregado de tesão e safadeza... Eu já não aguentava, mas queria esperar por ela... Pra segurar um pouco, mudamos de posição. Sussurei em seu ouvido que sempre a imaginei de quatro e eu lhe fodendo segurando akeles longos cabelos... ela gostou da idéia... se pôs de quatro, feito uma doce puta... segurei seu cabelos com uma mão e enrolei como se segurasse a crina de uma égua...

Ela empinou a bunda e disse bem safada: Me fode!!! Nem pensei em ser gentil, enfiei de uma vez. Tirava tudo e enfiava de uma vez... fim por um tempo e ela estava adorando... sentia sua buceta contrair, apertando meu pau... resolvi fodê-la como um cavalo fode uma égua... com força, sem um pingo de carinho, socando sem dó.

Dava tapas absurdos em sua bunda e ela pedia mais forte... fodia sua buceta enquanto enfiava um dedo em seu cú... Aquele vai-e-vem acabou num orgasmo mútuo impressionante, em que enchi sua buceta de gozo...

Caimos um ao lado do outro, suados, cansados... satisfeitos!

Tomamos um banho carinhoso e calmo... Ardidos, inchados... inebriados.

Foi nossa primeira vez...

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Comentários

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Cara muito bom, mas tem que continuar.

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