primeira traição

Meu nome é Silmara, visito este site diariamente, só agora tomei coragem de publicar uma história que aconteceu comigo há uns 4 meses atrás aqui em Curitiba e região. Sou muito bem casada há 9 anos, apesar de não ter filhos por opção, meu casamento é ao todo bom, meu marido me dá tudo o que eu quero, não tenho do que reclamar, más quando o assunto é sexo a coisa muda. Nunca traí meu marido fisicamente, más em pensamento foram inúmeras vezes e com diversos homens, talves pelo fato de ele não me satisfazer totalmente, nesses 9 anos o sexo se tornou muito repetitivo para nós, eu sentia que precisava renascer para este ato, e foi o que fiz. Sou uma mulher atraente, tenho 34 anos, morena clara, 1.60 de altura, 52 kg, cabelos lisos, bumbum arrebitado e seios médios, sei chamar a atenção dos homens quando quero, sinto que sou desejada em reuniões familiares e sociais, por isso as vezes abuso da minha sensualidade. Más vamos ao fato: um dia acordei com um tesão fora do comum, meu marido já tinha saído para trabalhar, não queria me masturbar outra vez na frente do computador, queria algo diferente, meu corpo queria e precisava. Tomei um banho longo, passei creme pelo corpo inteiro, coloquei uma minúscula calcinha preta, vesti um vestidinho curto, me maquiei e fiz uma escova lisa nos cabelos. Saí toda produzida de casa rumo ao centro de Curitiba e um algo a mais. Minha intenção era chamar a atenção, logo no terminal percebi que os homens me comiam com os olhos, entrei no ônibus e fiquei propositalmente de pé de frente para janela. O ônibus começou a encher e nisso entrou um rapaz moreno claro, alto e se posicionou na minha frente, ele ficou encostado na janela e eu de frente para ele fiquei segurando o cano do ônibus. Ele deveria ter uns vinte poucos anos, provávelmente era universitário, dei uma encarada de leve para ele, ele percebeu e retribuiu o olhar, ficamos nos olhando por um tempinho, o ônibus começou a encher cada vez mais e nisso eu fiquei mais perto dele, a altura de sua mão estava bem na altura de um dos meu seios, era a deixa para eu provocá-lo de forma mais ousada. Em uma das freiadas do ônibus deixei propositalmente meu seio roçar em sua mão, percebi que ele gostou, como estáva-mos cada vez mais perto comecei a roçar mais demoradamente meu seio em sua mão, olhei um pouco para baixo e notei o volume que seu pau fazia em sua calça jeans, o meu tesão também começou a aumentar, olhei para os lados para ver se ninguém estava notando e continuei na esfregação. Percebi que minha buceta a está altura estava encharcada de tesão, não resistindo mais a aquela situação me virei discretamente de costas para ele, ele começou a me encochar e eu rebolava lentamente em seu pau, ele passou a mão em minha bunda e sua boca ficou mais perto do meu ouvido, disse baixinho que eu era uma puta de uma safada e que queria me comer, automaticamente coloquei uma das mãos em seu pau e apertei, percebi que sua calça já estava úmida de tesão, como era impossível ele me comer ali naquele ônibus, ficamos nos esfregando até o ponto final no centro de Curitiba, fazia tempo que eu não tinha um tesão tão grande como aquele, aproveitei cada segundo daquela encochada. Chegando no centro, desembarquei do ônibus e ele veio logo atrás, me pegou pelo braço e perguntou o meu nome, perguntou também sobre a aliança que estava em minha mão esquerda, respondi com tranquilidade que era casada más que tinha gostado do volume em sua calça, nesse momento ele quis me tascar um beijo, eu recusei, temia que alguém pudesse me reconhecer ali, então ele pediu meu telefone, eu dei o número para ele más disse a ele que só me ligasse de dia, pois a noite eu poderia me complicar, ele prometeu que ligaria de dia, disse que se chamava Denis e que me ligaria no dia seguinte. Aproveitei o resto da manhã para comprar algumas roupas, apesar das minhas segundas intenções não podia mais vacilar naquele dia. Cheguei por volta de meio-dia em casa e fui direto para o pc bater uma siririca, e que siririca gostosa, só dava em minha cabeça o Denis, gozei umas 2 vezes pensando em seu cacete, chupava meus dedos imaginando que era seu pau, atolava a mão na buceta e me contorcia de prazer, foi uma loucura. Coloquei meu celular no silencioso antes de meu marido chegar, ele chegou a noite e me perguntou como foi meu dia e outras coisas banais, e eu respondi que tinha comprado umas roupas pela manhã no shoping e passado a tarde arrumando a casa. Naquela noite meu marido não quiz me comer, ainda bem, pois só dava o tal de Denis na minha cabeça e eu já tinha esgotado minhas energias na siririca a tarde. No dia seguinte por volta das 10:00 toca meu celular, era um número desconhecido, atendi e logo notei a voz grave no outro lado da linha, era o Denis perguntando o que eu iria fazer a tarde, respondi que não sabia, pedi para ele me dar 10 minutos para pensar que eu retornaria para ele. Desliguei o telefone e meu tesão aumentou rapidamente, pensei em nos encontrar-mos em um parque afastado da cidade, liguei para ele e o safado topou na hora, marcamos o encontro as 14:00 no estacionamento do parque barigui. Tomei um longo banho, me perfumei e me arrumei outra vez de forma provocante, coloquei um vestidinho leve até a altura das cochas, levei um preservativo na bolsa e me dirigi para o parque do outro lado da cidade. No caminho fui imaginando como seria o encontro, confesso que já estava mais uma vez toda molhada, só dava em minha cabeça pensamentos vulgáres e maliciosos, e o fato de me imaginar uma piranha me excitava e me deixava cada vez mais ousada no que eu estava prestes a fazer. Chegando no estacionamento do parque logo vi o Denis, ele usava tenis, calça jeans e camiseta básica branca, que dava um realce a mais em seu forte tórax, ele me viu e abriu um leve sorriso vindo pra me dar um beijo, me afastei denovo e disse que ali não, pedi para ele me seguir que eu mostraria o caminho da foda. Eu conhecia aquele parque do começo ao fim, vários passeios dei com meu esposo e minhas amigas ali, então conhecia bem os esconderijos que o parque proporcionava, em volta do parque é só mato, foi num desses que eu entrei e o Denis veio logo atrás. Esperei um pouco para ter certeza que ninguém tinha nos visto, o Denis só olhava para o meu corpo e parecia não acreditar que iria me foder ali naquele mato, era uma mistura de medo e tesão que nos deixava malucos. Começamos a nos beijar ardentemente, só de escrever isso minha xana já está latejando, ficamos nos beijando por uns 5 minutos, ele começou a passar a mão em meus seios foi descendo pela minha bunda e foi indo de leve para a buceta a está altura encharcada de tesão, eu não aguentado mais comecei a apertar se pau por sobre a calça, ele gemia baixinho e começou a me chamar de todas as obcenidades possíveis, eu fui ficando com mais tesão ainda e abri o ziper de sua calça, fui passando a mão em seu pau duro feito pedra e não aguentando mais tirei ele pra fora da cueca, que pau, deveria ter uns 20cm e bem grosso, me abaixei e comecei a fazer movimentos circulares ao redor da cabeça, automaticamente abocanhei aquele caralho todo lambuzado, com certeza foi o melhor boquete que eu já fiz, chupava até o talo, babava e sentia todo o gosto daquele cacete, fiquei naquele movimento por uns 10 minutos, olhava para a cara do Denis que me chamava de puta, vadia, vagabunda e quanto mais ele me chamava mais eu chupava e o olhava fixamente, estava gostando da situação e comecei a me masturbar por debaixo do vestido. Me levantei, tirei minha calcinha ensopada e coloquei na bolsa, aproveitei e peguei o preservativo que estava na mesma, ele se abaixou e começou a me lamber por entre as pernas, me chupava forte e eu gemia baixinho, depois ele se levantou e eu coloquei a camisinha no seu pau, empinei a bunda com as mãos apoiadas num tronco de uma árvore, levantei um pouco o vestido e disse para ele me comer. Ele foi enfiando de leve, os movimentos começaram a ficar cada vez mais fortes, e não sei o que me deu na cabeça que eu tirei a camisinha do pau dele, queria sentir todo aquele pau sem nada para atrapalhar, o movimento ficou melhor, o pau do Denis deslizava na minha xana em movimentos cada vez mais rápidos, comecei a gemer cada vez mais alto, a essa altura eu não me importava de ser-mos pegos ali no mato, ele foi metendo, metendo, ouvia vozes pelo parque, más não estava nem aí, o tesão era enorme e eu gozei no seu pau feito uma puta no cio, e antes dele gozar eu tirei seu cacete pra fora, me ajoelhei pra ele esporrar na minha boca, que gozada, suguei tudo o seu leite, engoli e o beijei com o gosto da sua porra. Ficamos abraçados nos acareciando por um tempo, disse a ele que não acreditava no que tinha feito, más que a transa foi muito boa, só me lembrava de uma transa assim na época em que eu namorava. Trocamos e-mail, me despedi dele e prometi um outro contato, saí primeiro do mato, e fui para o ponto esperar o ônibus com a boca com um gosto forte de porra, sentei em uma poltrona abaixei o óculos e fui imaginando uma outra foda com o Denis.