Tentação tardia - Maninha

Um conto erótico de Karl
Categoria: Heterossexual
Contém 1482 palavras
Data: 29/11/2010 16:39:38

Na adolescência, sempre tive o maior tesão pela minha irmã mais nova, aquele corpinho desabrochando, bundinha redondinha e peitinhos feito duas perinhas, e acho que ela percebia isso. Mas no meu caso, nada aconteceu nessa fase da vida, fomos uma família normal, classe média baixa que tem que batalhar pra viver.

Minha irmã casou bem cedo, tinha 20 anos, ficou grávida. Seu marido trabalha numa transportadora e tem que ralar para manter a casa e a família. Eu terminei os estudos, e acho que a sorte me ajudou, consegui montar uma contrutora, que me deu estabilidade financeira. Casa bem confortável, carro do ano e uma moto.

É aqui que começa a minha história, já tinha passado 5 anos. Depois de formado, na correria do trabalho, ia visitar meus pais poucas vezes, pois morava a uns 200 km, e raramente encontrava com minha irmã que morava na mesma cidade dos nossos pais. Mas agora já estabilizado, sobrava-me tempo para voltar a curtir a familia.

Assim, em um fim de semana prolongado, fui visitar meus pais. Conversei bastante com os velhos, pondo em dia as fofocas desse tempo todo distante, quando ouço alguém chegando. Era minha irmã chegando com minha sobrinha. Nossa!! Não acreditei, apesar de ter tido uma criança, a minha irmã estava com um corpo incrível, agora com seus 27 anos. Ela percebeu que eu a secava e até corou o seu rostinho lindo.

O marido dela não veio pois estava viajando, em um serviço que ficaria uma semana fora. Conversa vai, conversa vem. De repente minha mãe pergunta pra minha irmã se tinha resolvido o problema elétrico que eles tinham tido na sala, que até queimou a Tv e outros aparelhos, no que minha irmã disse que não, pois estavam passando por dificuldades financeiras. Na hora me prontifiquei a ver, pois estou acostumado a resolver esse tipo de caso. A casa de minha irmã era do outro lado da cidade, minha mãe falou que cuidava de minha sobrinha nesse tempo.

Tinha vindo de moto. então perguntei:

- Quer ir com teu carro? ou de moto? - perguntei.

- Essa moto que está na rua é sua? Bonita, hein? Vamos nela... - respondeu.

Dei partida na moto, ela subiu na garupa. Como minha moto é daquelas esportivas, a gente fica mais inclinado no tanque da moto, o que fez com que minha irmã jogasse o corpo em mim. Senti os seus seios tocarem em minha costa. À medida que fazia as curvas, o bico de seus seios esfregavam em mim e começaram a ficar durinhos, foi quando percebi que ela estava sem sutiã debaixo da blusinha que usava.

Quando chegamos, ela novamente percebeu meu olhar, agora em seus seios, como se fossem visão de raio X. Ela corou-se de novo e me disse:

- Nossa mano, que delicia de moto, você deve fazer sucesso com as gatinhas, deve pegar todas...

- Que nada, esses anos todos foi só trabalho, agora que estabilizei, vamos ver de agora pra frente... - sorri, meio sem graça.

Entramos na casa, ela me mostrou o estrago. A fiação velha foi a causa de tudo. Prontifiquei a consertar tudo, quando ela disse que não ia dar pra fazer porque não tinha como pagar. Respondi que não tinha problema, não se preocupasse com isso, e além disso, como eu iria trocar a minha TV por uma maior, iria dar a minha para ela. Ela pulou de alegria e chorando me abraçou bem forte.

Ela me abraçava e me dava beijinhos no meu rosto, agradecia e me beijava, dizendo o que ela poderia fazer em troca, no que respondi que não precisava nada, a satisfação em ajudar já bastava.

- Mas mano, tem que ter alguma coisa que você queira... - disse me olhando nos olhos.

Então ela ainda abraçada em mim, foi aproximando o seu rosto e fechando os olhos. Quando chegou bem próximo, coloquei o dedo em seus lábios, e disse:

- Meire... não precisa... não... - parando-a.

- Mano, eu sei que você me quer... não é de hoje, que eu sei...

- Desde quando a gente era adolescente, eu via você excitado ao me ver de sainha, e sei que você nunca iria me magoar... Por isso nunca avançou o sinal...

Nessa hora, quem corou fui eu, abraçado a ela começou a escorrer algumas lágrimas do meu rosto. Que ela foi enxugando com beijinhos. Seus lábios então foram se aproximando aos meus, então aconteceu o "beijo".

Foi um beijo molhado, gostoso. Quando nos separamos levemente, ela olhava para mim sorrindo, percebia seus lábios tremerem de nervosismo e começava a tirar peça por peça de roupa que usava, sensualmente. No que fui acompanhando como que sincronizando os movimentos.

Estavamos os dois nus. Nossa!! Um corpo incrível na minha frente. Observava como se fosse uma obra de arte. Fiquei uma eternidade olhando, quando ela estica o braço me oferecendo a mão. Estendi minha mão e puxei-a de novo ao meu encontro, para um outro beijo molhado.

Beijamos e ela foi se abaixando, ajoelhando, dizendo:

- Deixa eu sentir o seu sabor.

Então ela começa uma chupeta que eu nunca tinha sentido na vida. Molhado, seus lábios envolviam a cabeça do meu pau, sua lingua girava na ponta, de repente meu pau sumia em toda a sua boquinha. Como era quente, macia, molhada...

- Vou gozar, vou gozar... - gemi avisando.

Ela segurou o meu quadril e acelerou os movimentos com sua boquinha. Soltei os primeiros jatos, ela não tirou a boca, queria todo o meu néctar. Acho que nunca tinha gozado tanto. Extasiado, olhei para ela e a vi engolindo o meu sêmen.

- Que delicia o teu sabor. - sorria dizendo com o rostinho todo lambuzado.

Beijei-a novamente, não cansava de beijá-la, depois fui lambendo seu pescoço, mordiscando seu nariz, ouvido... desci para o seus peitinhos... mamei gostoso... quando cheguei na sua xoxota, ela já estava toda melada, molhada. Suguei o seu mel e já não resistindo montei sobre ela desesperado.

O gozo veio em ondas de explosão que me consumiu totalmente. Desabamos lado a lado. Fizemos amor. Amor "Prazer". Amor "Paixão".

- Se soubesse que era assim, não tinha esperado todo esse tempo. - disse minha irmã.

- Nem eu... Eu teria sido o seu primeiro... - respondi.

Meire me olhou ternamente, sorriu e me abraçou.

- Mano. Sempre tive medo, mas vou te dar algo que nunca fiz. Mas faz com carinho.

Ela se virou de bruços e olhando de lado, abriu levemente as pernas e disse sussurando:

- Vem...

Aproximei por trás, dei um beijo em sua boquinha e vim beijando sua costa descendo até a sua bundinha. Abri as bandas e lubrifiquei bastante seu cuzinho. Enfiava a lingua e retirava, fazendo a arrepiar. Encaixei meu pau no seu cuzinho, e fui forçando a cabeça do pau.

- Ai... Shhh... Uii... Shh... - gemia ela.

Forçei até entrar a cabeça do pau, e parei.

- Uiiiiiii.... - gritou ela.

- Quer que eu tire? - perguntei.

- Nãooo... continua... - sussurrou.

Colocava um pouco mais, para logo depois tirar quase tudo, deixando só a cabecinha.

- Ai... Sh.... SHHHhhhhhhhhhhhhhh... - gemia.

Voltava a colocar um pouco mais, como num ritual. Até que quando percebi já estava todo dentro daquele cuzinho apertadinho e quente. Agora fazia um vai e vem lento como uma dança com música lenta. Ela então começava a me acompanhar com a bundinha, acelerando o movimento.

- Humm... tá gostoso... - eu dizia, quando sentia seu cuzinho fechar apertando como numa massagem, meu pau.

Ela apertava mais ainda e empurrava a bunda para trás. Aceleramos o movimento. Gozei novamente mas continuei dentro, grudados. Ficamos um tempo assim, até que lembramos de voltarmos pra mãe.

Chegando lá, minha irmã contou que eu ia ajudar lá na casa, toda alegre. Minha mãe contente disse:

- Esse teu irmão é um tesouro.

- É meu anjo... - disse minha irmã.

Passei o resto do feriadão sendo paparicado por minha maninha e minha mãe. Brincando com minha sobrinha.

Depois disso, voltava frequentemente para fazer a reforma da sala, e quando meu cunhado não estava, dava algumas assistências. Ela dizia:

- Atrás é só seu... viu? - sorrindo.

Até que um dia, estavamos sózinhos na casa dela, minha sobrinha na avó. Minha irmã veio até mim e disse:

- Tenho uma surpresa para te contar... Vou ser mãe de novo... to grávida.

- Como? - respondi meio assustado.

- Todo esses dias que a gente transou eu não tomei nem uma precaução, não tava tomando pílula. - disse ela.

- Que? - apavorei.

- Não se preocupa não. Não sei se é teu ou do Carlos. Contei pro Carlos que queria mais um filho. Ele num queria pois estava dificil. Mas convenci ele. - disse sorrindo.

- Mas tenho quase certeza que é nosso... - complementou.

Agora estamos esperando a hora de ver o nascimento do meu futuro sobrinho ou filho? Minha sorte é que meu cunhado e minha irmã, não é daquelas pessoas que ficam melando, se beijando na frente de todos, senão acho que eu ia demonstrar um pouco de ciúmes.

Loucuras como essa, a gente não planeja, pois senão, não aconteceria. Oque podemos fazer? Administrar emoções?

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Comentários

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CARALHO, com as suas costas vc percebeu que os bicos do seio dela estavam rigidos e ela estava sem sutia ?

Isso que é sensibilidade, PUTA QUE PARIU

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tenho uma pergunta ... se vc so a comia por trâs como ela engravidou ???

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Gostei mesmo Muito bom Parabéns! Dá uma olhada no meu.

www.casadoscontos.com.br/texto/201011659

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Nouss, muito boum seu conto... Nota= 11 tem? rs... Se puder leia os meus... bjokas!!

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Tá bom, mas, da forma como aconteceu, parece meio que inverossímel. Difícil de acreditar. E como é que isso acontece? Já na primeira, vai comendo o rabinho, e ainda mais oferecido, assim, de graça? Tá certo que é gostoso, mas é difícil alguém já ir dando esse nectar dos deuses na primeira vez. Mas, em se tratando de um conto... tem desconto!

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delicia de contooo mas se é verdadeiro vcs nãopensaram nas consequencias da criança. Cosanguineidade gera muitos problema com doenças geneticas..

mas o conto é bom!

nota 9

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