Nos Braços da Amiga da Minha Mãe - A Segunda Vez Foi Inexplicavelmente Melhor

Um conto erótico de Su Delicia
Categoria: Homossexual
Contém 2033 palavras
Data: 09/12/2010 22:23:42

Prazer me chamo Suzana sou mulata, hoje com 26 anos, tenho 1,70 de altura e um corpo que não chega a ser um escândalo de atenção, mas recebo muitas atenção dos homens, com uma bundinha bem empinadinha que deixam não só os meninos como também coroas numa frenética loucura em me possuir.

Após a noite que tive anteriormente com a amiga da minha mãe que coincidentemente é mãe da minha melhor amiga que se chama Rita, percebi que também sou do agrado das mulheres, tenho uma boca um pouco grande que na minha juventude eu tinha vergonha mas que muitos dizem ser o meu charme junto com meu corpo, tenho os cabelos encaracolados e olhos castanho caramelo.

Pra quem não estar por dentro, esse relato é de um fato que ocorreu no ano de 2006, quando eu tinha 22 anos de idade, é a segunda parte de como iniciei a minha vida no mundo com as mulheres (sugiro que leiam o conto “Descobri como é bom sentir outra mulher, nos braços da amiga da minha mãe”).

Levantei cansada da noite anterior da festa que fui com Marília e que na volta, acabou dando em uma inesperada festa particular, onde pela primeira vez, ambas tivemos uma experiência com mulher e vi um recado de Marília na geladeira dizendo ter ido à padaria comprar pão para o nosso café, nossa já eram quase 11:30 da manhã. Marília chegou e tomamos o nosso café com bastante vergonha do que fizemos na noite anterior, porém enquanto conversávamos, sentia uma tremenda vontade de tê-la novamente, pois achei bastante especial a minha primeira noite curtindo um corpo feminino, a todo instante eu via que Marília passava com a mente longe da noite anterior, embora a minha excitação naquela cozinha fosse toda por ela, mas as coisas tomaram um rumo diferente, quando Marília disse:

- Olha só, já tá um pouco tarde, poxa e sabe como foi ontem né, poxa tô sem nenhuma vontade de fazer almoço, vamos dar um pulo no shopping.

- Claro, sei bem como foi a noite de ontem, esqueceu que eu fiz parte dela mocinha.

Falei sorrindo com um ar bem safado, Marília agradeceu por tê-la chamado de mocinha e nem mesmo dei tempo pra ela continuar a falar e emendei:

- Por essa noite eu voltaria nesse mundo por milhões de vezes para tê-la novamente.

Marília sorriu com um ar de felicidade e como ela havia me convidado, disse a ela que iria em minha casa me arrumar, fui pra casa tomei um banho e nossa, no chuveiro a minha xana era só excitação lembrando Marília e o pior é que cheguei a iniciar uma brincadeira solitária, mas não queria dar fim numa siririca, pois imaginava o melhor pra aquela tarde.

Fiquei hiper cheirosa e coloquei um vestido preto realçando com a minha pele mulata, quando minha mãe perguntou se eu não ia ficar pra almoçar com a família, falei a ela que acompanharia Marília ao shopping e iríamos almoçar lá, minha mãe ficou muito feliz, por naquele momento de pós separação de Marília, eu poder estar dando o ombro a sua grande amiga, sendo assim deixei a minha mãe com meu pai e meu irmão mais novo, pois a minha irmã um pouco mais nova que eu, estava no mundo com as amigas e fui ao meu destino.

Como combinado, fui ate a casa de Marília, Marília apesar de estar com 38 anos naquela época, não só estava como é até hoje uma mulher bem bonita, tem pernas grossas, estatura baixa, ela estava vestida de um jeito bem gata, com uma saia jeans clara e uma blusinha preta que combinava com sua pele branca realçando ainda mais aqueles cabelos loiros bem e naquele mesmo instante eu fiquei maluca de desejo e de lá pegamos um ônibus e fomos ao shopping, chegamos ao shopping, almoçamos trocamos um papo descontraído e quando já estávamos curtindo um sorvete, olhando a boca deliciosa de Marília, e quando nossas pernas se tocavam acidentalmente, comecei a sentir minha boceta babar em minha calcinha, Marília dizia estar muito feliz pela companhia mais do que agradável que eu estava sendo em sua vida, não me contive e fiz os meus também:

- Que nada Marília, estou aqui não só porque você é amiga da minha e muito menos por ser coincidentemente mãe da minha amiga, depois de ontem você se tornou inesquecível em minha vida Marília.

Nossa eu dizia aquilo, mas no fundo não me dava conta que diria aquilo a uma mulher, nossa nem mesmo isso, sei lá porque nem mesmo aquele preconceito que a sociedade têm me inibia, pois que o que eu realmente sentia ali tava sendo especial e Marília não teve palavras e ficou bastante lisonjeada e completou:

- Sei lá, foi especial, mas acho que por ter sido tão bom, ficará em minha memória na minha vida, você também será inesquecível para mim.

Nossa aquelas palavras acabaram comigo, eu interpretei ali como uma coisa que deveria apenas ser guardada em nossas lembranças, Marília notou o meu abatimento, mas nada disse e com aquele clima todo resolvemos ir embora, já eram quase 6 horas da noite de domingo, mas antes disse que iria ao banheiro, Marília resolveu me acompanhar, entrei no toalhete e fiz xixi, Marília resolveu ir ao outro toalhete, saí e averigüei o movimento do banheiro, enquanto lavava minhas mãos, percebi que o movimento não estava sendo tão freqüente, tinha duas meninas que estavam saindo do banheiro, bati na porta chamando Marília, quando ela abriu, não sei o que deu em mim que a empurrei novamente para dentro do toalhete já segurando-a pela cintura tascando a minha boca contra a dela, Marília tentou parar, mas logo entendeu que ali naquele momento não havia mais nada a fazer, apenas ceder aos nossos desejos, Marília laçou seus braços em meu pescoço e conforme nos beijávamos, nos esfregávamos de um jeito bem delicioso, não me agüentei por muito tempo e fui logo passando a mão boba dentro da sua saia, eu passava a mão e podia sentir por mais que ela negasse, a umidade da sua xana molhando a sua calcinha.

Comecei a aloprar em minhas loucuras e comecei a morder de forma devagar o queixo de Marília e nisso, minha mão já esfregava em sua boceta, deixando Marília louca na parede daquele banheiro, ela tentava gemer de olhos fechados, mas eu a beijava e sussurrando em seu ouvido eu a avisava:

- Não, não faz assim gostosa, não faz assim não, as pessoas podem ouvirem.

Marília da mesma forma sussurrou em meu ouvido:

- Nossa, não tem como não gemer, você tá me deixando louca de tesão menina.

Dei uma mordida em sua orelha e completei:

- Você é quem é gostosa, quieta vai!!!! Vamos curtir esse momento que é só nosso.

Marília nada disse dando a entender que o fazíamos não havia nada de errado, levantei sua blusinha e comecei a chupar aqueles deliciosos peitinhos, eu comecei a passar a língua pelos biquinhos, não resisti por muito tempo e logo envolvi aqueles maravilhosos caroços para dentro da minha boca, eu mamava e podia observar Marília se contorcendo com seus olhos fechados de tanto tesão, peguei uma das mãos dela e fui conduzindo em direção a minha boceta para ela poder sentir também o quanto eu me deliciava naquela brincadeira maravilhosa da qual fazíamos parte.

Estava muito bom e eu queria conquistá-la definitivamente para mim e comecei a socar devagarzinho os meus dedos para dentro daquela maravilha boceta que de tão tesuda, parecia querer ficar com meus dedos para sempre dentro dela. Fui descendo com a minha boca pela barriga da minha coroa deliciosa ate que investi com a minha boca explorando a parte interna de suas coxas, Marília era só tesão, dei um sufocado beijo por cima da sua calcinha e de pronto a afastei, ficando de cara para a cara da gata, comecei beijando sua xana de leve e comecei a chupá-la de forma lenta, explorando toda extremidade daquela boceta raspadinha que continha logo acima algumas penugens loira, Marília se empolgava, levantei um pouco sua perna direita a apoiando em cima do vaso e tive uma melhor posição para chupá-la, foi aí é que a brincadeira se tornou mais prazerosa, levantei toda a sua saia e pude ver num excelente ângulo aquele cuzinho que mantinha um cheiro forte, porém um cheiro que me deixava muito mais excitada, não tive dúvidas, levei a minha língua, da boceta de Marília até o encontro do seu cuzinho. Marília num misto de muito prazer agarrou em meus cabelos e tendo aquilo como satisfação por satisfazê-la, comecei a sugar com gosto sua boceta que estava toda babada com um misto de muito tesão com a minha saliva, indo e vindo vira e mexe naquele anel gostoso.

Eu ouvia as pessoas entrarem e saírem, mas nada era mais importante do que aquela safadeza com Marília, eu chupava muito aquela boceta e cuspia a deixando muito mais apetitosa, molhei meus dedos em sua xana e fui introduzindo lentamente em seu cuzinho, foi o ápice total de Marília que não resistiu e começou a gemer, com a minha outra mão afastei a minha calcinha e comecei a esfregar a minha bocetinha de forma avassaladora, às vezes parava de chupar só pra olhar bem na cara de Marília que às vezes mordia o beiço para não gritar de tesão e que também com uma olhar sacana, olhava para mim como se pedisse para eu prosseguir, entendendo o recado eu continuei a sugar aquela maravilhosa boceta, suguei pra valer mesmo e passei a socar dois dedos em seu cuzinho, não resisti e acabei gozando primeiro na minha siririca, mas nem minha excelente gozada, foi capaz de me tirar o tesão em continuar chupando sua boceta e leva-lá ao prazer, coisa que não demorou muito, pois Marília gozava bem gostoso em minha boca, ela ficou por bem mais de um minuto retorcendo seus quadris em minha boca, aparei todo o seu prazer e tirei a minha boca daquela xana. Olhei para Marília que parecia que ia desabar encostada na parede e antes que isso acontece-se me levantei e a beijei lhe passando todo o seu prazer que permanecia em minha língua.

Ficamos por uns dois minutos abraçadinhas naquele toalhete, nos arrumamos, ajeitamos nossos cabelos e roupas e pra não dar muita bandeira, mandei Marília sair primeiro, logo depois de uns 30 segundos, eu saí e no banheiro tinha duas mulheres maduras, uma aparentava ter uns quase uns 50 e a outra mais de 40 anos e mais uma menina loirinha, assim na faixa dos 20 e poucos anos, fui caminhando ate o lavatório, lavei minha mão e quando estava saindo do banheiro, ouvi uma das senhoras comentar com a outra:

- Mais que pouca vergonha, onde já se viu duas mulheres, ainda mais num lugar publico e o pior é que temos que aturar calada essa pouca sem vergonhice .

Olhei para trás como se quisesse saber qual das duas tinha falado e desejando um “foda-se” para a qual disse por pensar assim, me deparei com o sorriso bem safado da menina loirinha, o qual pude croncretizar, “essa sabe as coisas boas da vida”, eu lhe retribuí o sorriso mas não disse nada e me retirei do banheiro, me encontrei com Marília lá fora e juntas pegamos o ônibus e viemos cansadinhas no útimo banco do ônibus com Marília apoiada com sua cabeça em meu ombro e eu lhe fazendo muitos carinhos, como não havia cobrador, de vez em quando percebendo quem ninguém nos olhava, eu lhe roubava uns beijinhos e às vezes dava umas passadas de mão em sua boceta e Marília não sentia mais nenhum pudor.

Soltamos do ônibus e cada uma foi pra sua casa, minha mãe ao me ver chegar, mais uma vez me agradeceu pelo apoio que eu estava dando a sua amiga, mas mal ela podia desconfiar que aquele novo prazer estava sendo todo meu. Tanto é que Marília e eu conversamos na mesma noite pelo telefone e assumimos de vez uma paixão secreta, que durou por quase dois anos, até ela arrumar um novo namorado.

Em breve contarei mais safadezas com a deliciosa mamãe da minha amiga.

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