Stories of Princess Blue : A primeira transa

Um conto erótico de Princess Blue
Categoria: Heterossexual
Contém 1613 palavras
Data: 18/12/2010 22:13:28
Última revisão: 03/01/2011 03:10:59

Acordei assustada, ainda não acreditava no que eu mesma tinha feito.. como eu pude fazer uma coisa assim? Era uma prática sexual, que sempre contestei nas minhas conversas com amigas, o sexo oral.

Tá.. era no menino que eu tanto amo, mas.. isso não justifica, nada justifica. E como se já não bastasse eu ter feito aquilo nele, ele.. ele.. gozou na minha boca. O que mi tranquilizava um pouco era que ninguém ia saber, em hipótese nenhuma, só estavamos, eu, Diego, Amanda e aquele menino desconhecido.

Era uma linda manhã de domingo, da janela do meu quarto pude ver a movimentação de pessoas entrando no estádio de futebol do Beira-Rio, mas.. era muito cedo para os portões abrirem, peguei meu celular, e constatei que não era uma linda manhã, e sim, uma linda tarde, já passava das 3 da tarde, desci até a cozinha, não achei ninguém, procurei em todos os lugares da casa, não tinha ninguém, voltei até meu quarto, peguei uma roupa, e fui tomar banho.

Saindo do banho, fui novamente até a cozinha, peguei duas maçãs e voltei ao quarto, como de custume, liguei a tv, e fiquei no computador só de calcinha e sutiã, entrei no "msn" tinha uma mensagem off-line da Amanda, o conteúdo.. desprezível.. "Jully safaaaaaaaaaaada boqueeteeeeira profissional em". Era o que precisava para eu me sentir pior, como eu iria olhar para a Amanda denovo? Como eu ia olhar para o Diego? Como eu ainda não tinha pensado nisso? Ele deve estar me achando uma vagabunda.. NÃO.. ele não deve pensar isso, afinal.. ele me abraçou.. ele não estava com nojo de mim.. ou talvez.. o abraço fosse do tipo, obrigado vagabunda.. AI MEU DEUS...

Aquela situação estava me deixando louca, o que eu precisava era ligar para a Karol, pedir para ela vir aqui, passar a tarde comendo e fazendo bobagens. Liguei.. ela me atendeu com uma voz estranha, mas concordou em vir aqui. 10 minutos depois a campainha toca, fui atender.. Karol, fomos até meu quarto, a lata de brigadeiro, e a coca-cola é quase uma obrigação -kk.

-Eai Jully gostasse?

Ah meu deus, quem conto pra ela? Amanda? Diego? Talvez aquele menino que eu não conhecia, a Karol já sabia, eu estava perdida..

- Jully? Que que foi? Pra que essa cara?

- Karol, quem ti conto?

- Quem me contou o que meu? Do que tais falando?

- Viesse mi pergunta se eu gostei, não eu não gostei!

- Bah! Mas mi disseram que a festa tava boa, mas né..

- A festa? Ah estava boa.

- Atá Jully, acabasse de dize que não gostasse.

- AAAAH, tavas falando da festa.

- Obvio né.. do que seria?

- Não sei, não sei esqueci Karol..

Meu celular toca, um alivio, eu poderia trocar de assunto com a Karol depois de atendê-lo. Olhei o visor, era Diego, agora ficou pior, o que ele queria? Repetir a noite passada? NUNCA. Desliguei. Karol perguntou porque não atendi.. Respondi que o número estava como confidencial, e deveria ser algum idiota querendo encher o saco. Msn chama, abri a Janela, Karol estava perto, era Amanda, fechei sem ler, Karol, me olhou com uma cara, Amanda fala denovo, saiu do msn, Karol se irrita comigo, pergunta se estou escondendo alguma coisa, eu digo que não, ela sai irritada dizendo que quando eu confiar nela para contar minhas coisas, eu volte a falar com ela.

Puuutz, eu não precisa disso, brigar com uma das minhas melhores amigas, voltei para o msn, falei com a Amanda, ela estava me convidando para sair, eu, ela, Diego, e outro amigo dela, perguntei se ela não tinha vergonha de sair cada dia com um, a resposta, obviamente foi um não. Eu não queria aceitar, talvez.. eu quisesse, mas não podia, não denovo.. Decidi aceitar, eu só ficaria com o Diego, não faria aquela coisa denovo.

As 10 Amanda já estava na minha campainha.. descemos, me senti tranquila, quando vi que quem nos levaria era o pai dela, afinal, poderia tomar coragem até ver o Diego, chegamos no Seven, tem festa todo domingo lá, descemos, Amanda pego o celular, puff, eu já até sabia para que.. entramos estava meio cheio, Diego logo me viu, veio em minha direção, que expressão eu deveria fazer? Ele estava cada vez mais perto, sem o menor sinal, ele me segura e me beija, ali, na frente de todo mundo, como já citado no primeiro conto, ele era bem conhecido, porque ele faria isso, ele era 2 anos mais velho do que eu, paramos de nos beijar, eu realmente não esperava aquilo, me pegou pela mão, e me levou para sentar onde ele estava com uns amigos, chamou Amanda, ela veio, já beijando todos no rosto, tinhas uns 4 tipos de bebidas, na mesa deles, começamos a tomar, depois, fomos dançar, ele não parava de me beijar, chega uma mensagem no meu celular, vou até o canto para lêr, era da minha mãe, dizendo que não ia voltar hoje, dizendo que estava em Alvorada, cidade metropolitana da grande Porto Alegre, que minha vó estava doente, mas não era para eu me preocupar, ela voltaria na segunda pela tarde, meu pai é divorciado, e mora em São Paulo, eu não teria hora para voltar, isso era perfeito, eu poderia ficar mais tempo com Diego, e talvez... talvez.. não para com isso.

Devia ser por volta das 2 da manhã, quando Amanda me convida para ir embora, antes de eu responder, Diego fala que eu vou ficar com ele mais um pouco, e depois ele me leva embora, Amanda claro, com seu jeito puta de ser, nem pensou duas vezes, me deu tchau e foi.. Não muito tempo depois, Diego me convida para ir, entramos no carro, vou lhe dizendo o caminho, chegamos, descemos do carro, ele me beija.. nos despedimos, momentos antes de ele entrar no carro, um pensamento de.. "Se eu não fizer, ele vai ir procurar quem faça" tomou conta de mim, decidi chamar ele, perguntei se ele não queria entrar, com uma cara de sapeca e o dedinho na boca, sem pensar duas vezes ele vem, tive que acalmar o agito dele durante 13 andares no elevador, entramos nos beijando, fui guiando ele até meu quarto, ficamos na cama, eu não acreditava no que estava fazendo, beijando o menino dos meus sonhos.. na minha cama.. o que minha mãe pensaria? Bom, isso não importava agora.

Diego desce lentamente até meu pescoço, me causando arrepios, volta a me beijar, vai tirando minha blusa, eu não sabia se deixava ou não, mas.. vamos ver o que acontece, quando menos percebo, meu sutiã já vai junto, uma mão começa a deslizar entre meus peitos, era a primeira vez que eu sentia aquilo, sentia meu corpo arrepiar, ele me deitou na cama, desceu novamente para meu pescoço.. uma passagem rapida.. até chegar onde ele quer.. a sensação era indescritível, ele desce até minha barriga, e sobe denovo, eu estava adorando aquilo.. eu usava um short, que fiz questão de ajudar a tirar, estava só de calcinha, não sentia vergonha, apenas.. desejo.. ele vai tirando os lados.. puxa o meio com a boca, tira de um lado primeiro, leva a calcinha com a boca até meus pés.. meu corpo mais arrepiado do que nunca, quando ele coloca sua lingua, na minha bucetinha.. não existe palavra para descrever a sensação, eu fui ao céu e voltei em poucos segundos, começou a chupar ela, eu estava delirando de prazer, aquilo era sem sombra de duvida a melhor sensação que eu já havia sentido, era impossivel não contrair as pernas, o prazer que o Diego estava me dando, era algo que eu precisava.. retribuir, ele voltou a me beijar, sinto o meu gosto na boca dele, era minha vez, eu havia esquecido completamente o nojo, enquando nos beijavamos, tirei sua camisa, ele tirou a calça, lá estava o Diego só de cueca na minha cama, aaah era a minha vez, sem vergonha nenhuma, baixei a cueca, expondo aquele membro, era a primeira vez que eu vi um, assim, na minha frente, sem perder tempo, abri a boca, e comecei a chupar, ficava apenas com a cabeça na boca, fazendo movimentos circulares com a lingua, com um mão na base do seu pau eu fazia movimentos de vai e vem, cada vez mais rapido, Diego pediu para fazer um 69, fiz uma cara estranha, ele logo percebeu que eu não sabia do que se tratava, então apenas pediu para mim virar a bunda para ele, abri as pernas, uma de cada lado de sua cabeça, quando senti aquela lingua denovo, me deu mais vontade de chupar ele também, e foi o que eu fiz, passava a lingua em movimentos circulares, as vezes colocava o maximo que podia na boca, depois de um tempo ele pediu para eu parar, achei estranho, talvez ele não estivesse gostando.. mas.. ele disse que era só para evitar que ele gozasse na minha boca.. denovo..

Ele volta a me beijar, agora.. completamente.. sem roupa, Diego levanta, acho estranho, vai até sua calça no chão e tira uma camisinha do bolso, vem até mim, e pedi para eu colocar a camisinha nele, com sua ajuda claro.. Voltamos a nos beijar, Diego lentamente se arruma no meio das minhas pernas, passa a mão em meus seios, roça seu pau na minha bucetinha já melada, eu estava nas nuvens, eu curtia cada segundo daquele momento, Diego da uma forçadinha, uma pequena dor começa a me invadir, entre beijos e gemidos, sinto a cabeça entrar, eu sentia arder, a medida que seu pau entrava a dor aumentava... Eu não podia desistir agora..

Continua...

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Princess Blue : A primera Transa II

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Comentários

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abc.. obrigado por seu apoio, receber estimulo de você é muito importante para mim, beixus.

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continua escrevendo gata seu conto foi otimo...msn lutadormma-1@hotmail.com

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Querida, não desanime, não. É assim mesmo, mas pra compensar... Sempre acaba aparecendo o leitor que é um amor, assim como você é. O pior é quando a gente consegue entrar no ranking. Pode esperar, é só entrar que já aparece um sabotador e te dá nota dois ou um. Gostei dessa continuação, mas acho que ficou devendo um pouco de excitação, mas com certeza no próximo não faltará, principalmente se você der uma viradinha de bruços... rs... bjs... =-)

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Comentários pequenos, porém, muito significativos.

Já vi outros autores(as) reclamarem, de não receber comentários em seus contos. Chega a ter 200 leituras para 1 comentário. Desanimador!

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