Esposa Grita de Dor e Prazer

Um conto erótico de Baygon
Categoria: Heterossexual
Contém 754 palavras
Data: 20/12/2010 13:03:35
Assuntos: Heterossexual

Minha esposa mede 1,60, morena, gente boa. É o tipo de mulher que faz amizade fácil, mas sempre foi fiel a mim. Somos casados há uns 20 anos e nossa vida sexual é prazerosa.

Maura tem uma boceta gostosa, sempre muito molhada, apertada, profunda.

Certa vez, depois de fazermos amor, perguntei se ela tinha alguma fantasia. Ela enrolou um pouco para responder mas depois disse:

- Eu nunca tive outro homem. Não sei o que é transar com outra pessoa. Se eu quisesse realizar uma fantasia seria a de transar com um homem que eu não conhecesse nem visse o rosto durante o ato. Um homem misterioso.

Fiquei pensando naquilo alguns dias. Existia a possibilidade então da minha mulher transar com outro homem.

Viajamos para uma cidade a beira mar e ficamos em uma casa alugada. Só nós dois. Decidi que procuraria realizar a minha fantasia e a dela. A minha era vê-la transando com um homem de cacete bem grosso, o maior que se pudesse encontrar. Só não tinha idéia de como conseguiria tal coisa.

Certa noite, deixei minha esposa em casa e saí para dar uma volta. Quando retornei, escutei alguns gemidos fortes na casa do caseiro. Aproximei-me sem fazer barulho pela janela da sala e vi uma cena muito excitante. A gostosa mulher do caseiro, Antônio, descia a boca no cacete dele com vontade. Antônio gemia alto. Dª Joana mamava com gosto e percebi que o cacete do homem era imenso, comprido e muito grosso. Depois de mamar bastante, Dª Joana se colocou de joelhos sobre o sofá, Antônio de posicionou por trás e meteu rola. Dª Joana gemeu alto e falou:

- Vai devagar, Antônio.

Fiquei ali olhando Antônio rachando a esposa, que gemia alto e tentava ao máximo se manter afastada de uma penetração total. Toda vez que ela sentia Antônio forçando, se afastava.

- Ñão enfia tudo não, Antônio. Calma. Mete assim, devagar...

No dia seguinte, chamei Antônio e perguntei na maior cara de pau se ele gostaria de comer minha esposa. Ele ficou sem jeito mas disse que sim. Expliquei para ele o plano. Fui ao encontro de minha mulher e a arrastei para o quarto. Fizemos amor e eu chupei aquela boceta que logo seria completamente arrombada. Ela gozou bem gostoso. Contei a ela minha intenção mas sem mencionar quem seria o homem. Ela, meio sem jeito, acabou aceitando.

À noite, levei minha esposa a um quarto da casa. Antônio esperava de máscara e short. Ela ficou por alguns instantes olhando aquele homem bronzeado, de máscara, À meia luz, sentado na cama, olhando para ela. Perguntei:

- Como você quer, amor? Prefere que eu participe ou apenas olhe?

- Pode participar, querido. Estou nervosa. Prefiro que você fique comigo.

Antônio se levantou e veio em direção a ela. Ele a abraçou e começou a beijar seu rosto, cheirar seus cabelos, e as bocas dos dois se uniram num longo e frenético beijo. Antônio começou a apalpar suavemente os seios de minha esposa por cima do vestido de tecido leve, enquanto continuava o beijo. Minha esposa levou a mãozinhae pegou no cacete de Antônio. Livrou-o do short e soltou uma exclamação de medo ao ver o tamanho da coisa. Abaixou-se maravilhada e começou a chupá-lo, apenas a cabeça, porque não cabia mais nada, além disso.

Puxando o homem pelo pênis, levou-o para a cama, onde se deitou de pernas abertas.

- Mete na minha buceta. Quero ver se eu aguento todo. Anda, mete.

Antônio se colou sobre ela, esfregou o cacete na bucetona molhada e empurrou. Minha esposinha gemeu muito alto. Passou os braços em volta de Antônio e o puxou para si. Antônio se enterrou todo dentro dela. Maura gritou de prazer. Aproximei-me para olhar de perto. Com os movimentos de Antônio, a boceta da minha esposa sangrava, mas ela parecia não sentir dor nenhuma. Apenas jogava a boceta de encontro ao pau do macho, gemendo e pedindo para ser arrombada.

- Enfia tudo, seu safado. Eu aguento tudo na boceta. Tá gostando, seu filho de uma puta. Enfia tudo em mim!

Antônio socava a vara com liberdade, indo e vindo na boceta da minha mulher até que teve um gozo violento. Quando Antônio tirou o pau e se dirigiu ao banheiro, cheguei perto para ver o estrago. A boceta de Maura estava alargada, ensanguentada, inchada como eu nunca tinha visto.

Meti o meu pau ali também e gozei.

Antônio foi embora, sem que minha mulher soubesse quem ele era.

Depois conto como minha esposa foi sodomizada por ele. É algo inesquecivel!

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Apesar de bem sucinto, gostei deste seu conto pois também gosto de ver minha esposa com outros homens, e ela gosta de fazer de tudo com outro macho! Veja meus contos neste site, e caso queira, escreva para fc.mag@hotmail.com

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c voce quizer que eu a coma me add msn homem69sp@hotmail.com

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