MINHAS VIZINHAS DE INFÂNCIA 4

Um conto erótico de Mr Wally
Categoria: Grupal
Contém 904 palavras
Data: 21/12/2010 15:52:00

NA PRAIA

Feito as acomodações e as reapresentações e lembranças dos vizinhos de infância, Ângela e Inês colocaram o papo em dia sobre seu pai e tudo mais. Marcamos uma praia pro final de semana.

Fomos pra uma praia bem legal. Meia liberal, meia convencional..tinha lugar pra naturismo, tinha gente de biquíni e sunga e tudo mais.

Ficamos quase que na fronteira: de um lado víamos famílias numa praia tradicional, e do outros andarilhos naturebas.

Puxávamos diversos assunto e Inês, sempre maliciosa, puxava o assunto pra sexo. Dávamos risadas e eu via Ângela relaxando aos poucos.

Inês confessou que o marido da irmã tentou dar em cima dela mesmo se dizendo lésbica (ela hoje é bi), mas só revelou depois que Ângela descobriu as outras traições dele.

Sentir o clima ficando meio pesado e convidei;

Vamos andar?

Pra que lado? Perguntou Ângela.

Apontei claro pra o natureba, claro.

Inês disse que queria pegar mais um solzinho.iria ficar por aqui. Ângela pegou uma toalha e partimos pra nossa trilha.

Não tinhas tirado nossas roupas de banho enquanto caminhávamos. E isso por incrível que pareça nos transformou estranhos no ninho naquele lado da praia. Foi quando resolvi cair na água:

Vá que eu te espero aqui. Disse Ângela.

Na verdade fui pra água pra tirar minha sunga. Quando sair da água, Ângela deu aquele sorriso surpreso e safado. E teve que se render. Mas tirou o biquíni ali mesmo em minha frente.

Assim esta vem melhor... Afirmei.

Vamos até onde, mocinho?

Até aquelas pedra.

Caminhando ela se aproximou de mim e me deu a mão. Formamos um casalzinho naquela praia semi deserta.

Quero continuar de onde paramos lá em casa.

Meu pau imediatamente engrossou. Olhei ao redor pessoas tomando sol, na água, poucas vindo em nossa direção. Aceleramos o passo até as pedras.

Vimos uma clareira entre as pedras, poucos casais por ali, resolvemos então estirar a toalha.

Eu sentei, Ela deitou-se ao meu lado e resolveu tomar só nas costas. Passei a mão nela para tirar a areia e dei uns tapinhas em sua bundinha. Alias, bundona.

Ui! Você está louco pra comer, não é?

Meu pau empedrou de vez:

Mas vá devagar, seu moço. Não tenho boas experiências no cuzinho, não!

Não parei de ligar o radar. Esperando os movimentos os sons diminuírem para dar início ao ataque.

Nisso, ela levanta a perna e puxa a minha pra fica debaixo da sua. Eu sentado, ela agora meia de lado com sua coxa em cima da minha. Tudo isso pra ela esconder e bolinar meu pau.

Hum... Ta uma pedra. Tem gente querendo me arrombar mesmo! E riu a safada.

Enquanto me punhetava eu aproveitava pra dar aquela dedada na bucetinha e naquele buraquinho rosado.

Se for devagarzinho assim, eu vou amar...

Os passantes foram diminuindo, e os sons que restaram eram de alguém abafando o que nós também planejávamos fazer ali.

Ela também sentiu a barra limpa.

Deixar-me ver isso aqui. Ela ordenou eu levantar. Ela acariciou meu membro duro e mandou ver:

Ângela abocanhou minha rola e começou a mamar faminta. Enquanto chupava,me olhava fixamente nos olhos:

eu ia a loucura com aquela boca!

Tomei a iniciativa de abrir as suas nádegas e dar um beijo naquele buraquinho rosado. Uma linguada enquanto ela gemia e pedia para que enfiasse logo o pau em sua bunda

Quer meu cu... Vem comer agora. Vem!

Sem pensar duas vezes, eu me escorei numa pedra, ela ficou de costas pra mim, apoiando-se nos braços, e ofereceu o seu rabinho, sentando no meu colo:

Devagar, gostoso, pode brincar a vontade!

Ele encostou a cabeça roxa na entrada do seu cuzinho, que piscava.

Entrou tudo bem lentamente. Ela falou:

Ai! Tá doendo, mas não tirar não!

Fiquei imóvel. Ela começou a cadenciar os movimentos de vai-e-vem. Ela se acostumando, eu também comecei a forçar as minhas estocadas:

Ela começou a gemer mais alto, e a rebolar freneticamente:

Gostoso... Gostoso... Vai... Vai... Fode!

Ouviam-se gemidos ao longe, mas, sem duvida, o da minha fêmea era o destaque:

Vocês estão aí, hein?

Era Inês, a safada, que nos seguiu. Ela desceu rapidinho e viu Ângela extasiada rebolando no meu pau. Pra abafar os gemidos ela beijou-lhe boca e repetiu:

Goza... Goza, rebolando esse cuzinho, vai sua puta!

Não deu outra. As pernas dela tremeram, ela arqueou pra frente tirando meu pau do seu buraquinho.

Inês vendo que eu estava ali ainda necessitado, e veio continuar o serviço inacabado. Deitou-me na toalha:

Vai Comer o meu agora, safado!

E, como uma amazona, ela cavalgou ferozmente minha pica

Ângela veio ao nosso encontro. Enquanto uma rebolava ferozmente, a oura me beijava suavemente>

Elas revezavam na ternura e pressão de seus movimentos:

Quer gozar num cuzinho não é safado? Falou Inês.

Não! Interrompeu Ângela. Quero que ela goze em minha cara... em nossa cara!

Assim não dá. Era muita putaria pra um dia só! Eu estava louco de tesão por essas duas mulheres que me exploravam e me esfolavam vivo. Eu estava delirando de prazer!

Avisei que iria gozar.

Elas se posicionaram de forma eu cada jorro, elas puderam dividir sem problemas.

Eu é que estava agora de pernas bambas. Via as duas se arrumando pra irem embora, quando Inês avisou:

O Júlio e a Laura ligaram. Marcamos um encontro pra a véspera da viagem deles. Vai ser uma festa!

E eu achando que era bom demais pra ser verdade...

CONTINUA

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