Todo dia no meu quarto

Um conto erótico de Light Young
Categoria: Homossexual
Contém 833 palavras
Data: 21/12/2010 22:26:06

Minha vó e minha tia tinham plena razão quando previram que Diogo voltaria pra “se divertir comigo”.

Mesmo sem a companhia da mãe, a quem passei a dedicar grande amizade, Diogo passou a freqüentar nossa casa com visitas diárias e meu quarto, a partir daquele momento foi abastecido por todos os produtos necessários à estimulação que um homem precisasse para não me deixar a ver navios.

Minhas experientes tias e avó, estrategicamente providenciaram boas músicas e uma escrivaninha nova para meu computador com prateleira própria para DVDs.

Aos poucos a prateleira foi se enchendo de filmes Pornôs gays, que elas simulavam o desaparecimento, propositalmente em locais, que eu encontrasse, e claro, os lavasse para meu quarto, quando o tubo de KY que eu guardava em lugar escondido estava acabando encontrava no lugar bisnagas, tabletes e tubos novos e cheios, além de mimos e bonequinhos que insinuava minha verdadeira opção.

Minha mãe não gostava muito da presença diária de Diogo e por duas vezes, quando chegou mais cedo do trabalho frustrou deliciosas fodas que eu estava levando no meu quarto.

A primeira vez eu estava completamente absorto entre as pernas de Diogo, que sentado na poltrona segurava minha cabeça que subia e descia na sua rola pela qual estava apaixonado e mamando gostoso enquanto ele se entretinha com um DVD, onde um loirinho mamava alucinado o pau duro de um negrão.‘

- O que vocês tão fazendo, que têm de ficar com a porta fechada? Faz favor de abrir já.

Diogo já estava quase... Nem deu ouvidos aos gritos e encheu minha boquinha da porra quente.

- Engole tudo, vai.

Engoli o que consegui, mas boa parte escorreu pela extensão da pica e encharcou os testículos que lambi até a última gota. Porém, nesta tarde meu cuzinho não foi fodido como das outras vezes que não fomos interrompidos.

A segunda vez meu prejuízo foi maior.

Eu já tinha chupado o pau de Diogo por vários minutos, já tinha saboreado o néctar denso e quente do gozo do meu garoto, já tinha mamado outra vez para fazê-lo endurecer e já tinha, até, apanhado na cara com aquela pica deliciosa.

Diogo já estava me levando ao céu, agarrado às minhas ancas e fodendo meu rabinho. A rola gostosa entrava e saia e entrava de novo no meu cuzinho e eu rebolava e empinava oferecendo mais a bunda, quando a louca da minha mãe bateu na porta.

- Outra vez vocês dois com esta porta fechada?

Diogo tirou o pau do meu rabinho.

- Não Diogo, enfia de novo.

Mas ele não me deu ouvidos, porque as batidas na porta e os gritos soaram mais fortes.

Como se ela não soubesse que seu filhinho estava levando rola até o talo! Como se não soubesse que Diogo já gozou tantas vezes na carinha, na boquinha e no fundo do cuzinho do seu filhinho!

- O que vocês fazem tanto trancados nesse quarto? Por que não deixam a porta aberta?

Rapidamente nos vestimos e saímos do quarto.

Ouvimos os sermões costumeiros, sempre com a cumplicidade de tia Cris, que também adora um pau no cú.

- Deixa os meninos sossegados, eles tão se divertindo, melhor brincar em casa que na rua!

Minha mãe continuou resmungando em direção ao banheiro.

Tia Cris deve ter percebido que fomos interrompidos no meio do bem bom e agiu como toda tia legal deve agir.

- Ela vai demorar como sempre no banho, vão pro quarto e continuem a brincadeira.

Rapidamente arrastei meu macho para o quarto, chupei a rola dele e nem tirei toda a roupa, apenas abaixei minha bermuda, me apoiei na mesa do computador e meu anelzinho se abriu para receber a pica de Diogo.

O pau de Diogo encaixava como uma luva e se acomodava como seu meu cuzinho fosse sua casa.

Diogo segurou minha cintura e eu abri os glúteos com as duas mãos.

- Me fode Diogo, mete gostoso, fode meu cuzinho!

Sentia a benga de Diogo cada vez mais fundo. Sentia meu anelzinho laceando e recebendo a pica que entrava e saia, cada vez mais rápido e gozei gostoso com o pau inteiro dentro do meu cú.

Com respiração mais ofegante e o quadril descontrolado e colado à minha bunda Diogo disse entre dentes que ia gozar.

- Me dá sua boquinhaaaaa...!

Tirou a rola do meu rabinho me deixando um vácuo, um vazio nas entranhas. Me ajoelhei com a boca aberta e a língua pra fora, diante da pica, para receber os jatos de delicioso leitinho de Diogo.

Estava lambendo e limpado o pau do meu Diogo, quando tia Cris bateu na porta.

- Sua mãe desligou o chuveiro, já vai sair do banho.

Diogo arrumou-se rapidamente e se despediu prometendo que voltaria.

- Quero mais amanhã!

Quando ele saiu, tia Cris me deu um beijo no rosto e sem querer limpou com os lábios uma gota do sêmen que Diogo espirrara perto do meu olho e eu não vi.

Ela me abraçou carinhosa lambendo os lábios para identificar o sabor.

- Meu lindo!

- Tá ficando um mocinho!

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Comentários

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Sensacional, muito bom o teu conto. Cada um mais cheio de tesão do que o outro. Manda mais.

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