Vicente, O Putinho

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 3280 palavras
Data: 25/12/2010 02:25:17
Assuntos: Gay, Homossexual

Sempre que tenho um tempo disponível, curto o que um belo dia de sol pode oferecer. Quase no final do verão do verão do ano passado eu estava sentado tranquilamente num quiosque, bebendo uma cervejinha gelada e lendo meu jornal dominical, vejo um grupo de jovens participando de uma animada partida de futebol em um campinho improvisado na areia. Continuei minha leitura só que depois de um certo tempo, vejo algo se movimentando em minha direção. Depois de uma certa jogada a bola usada pelos garotos veio parando lentamente bem perto de mim. Já ia me levantando para poder ser gentil e devolver a bola aos seus devidos donos, quando meus olhos viram um belo e bronzeado garoto. Magro, mas com a musculatura definida e pernas grossas. Devia ter a minha altura e corria em minha direção com uma desenvoltura típica de um atleta. Fiquei um pouco estático com aquela visão maravilhosa, tanto que não consegui acabar de me levantar, ficando com o corpo meio sentado e meio em pé. Segurei a bola e quando ia arremessá-la, ele já estava na minha frente, parado, e com as mãos estendidas. Não tinha como resistir e contemplei seu rosto. Seus lábios eram carnudos e seus contornos perfeitos. Estava com um sungão branco que deixava todo o contorno de seu membro bastante convidativo. Acordando de minha viagem, entreguei-lhe a bola em suas mãos, e ele mais que depressa me agradeceu com um sorriso lindo, encarando-me por alguns maravilhosos décimos de segundo.

- Muito obrigado... - disse com uma voz doce e suave.

Ele se virou e correu em direção aos outros garotos. Fiquei contemplando aquela maravilha de corpo lisinho e aquela bunda maravilhosa e empinadinha se distanciar e resolvi ficar de olho. Meu pau já dava sinais de vida por baixo da sunga, quando percebi que antes de entrar novamente no jogo, ele se virou e me olhou firmemente por alguns segundos. Ainda bem que estava com o jornal sobre meu corpo, pois minha sunga não conseguiu mais disfarçar o meu tesão. Coloquei meus óculos escuros e não consegui mais tirar os olhos dele, mas com bastante cuidado para que as pessoas em volta não percebessem nada. Sempre que ele ficava longe da jogada, dava uma olhadela na minha direção. Comecei a ter certeza que meu sonho se realizaria, ainda mais que sempre gostei de moleques safados. Minha imaginação fértil ficou em polvorosa, imaginando o que poderia fazer com aquele tesão e vice versa. Passaram-se mais ou menos umas duas horas. Terminada a partida, ele se encaminhou para o quiosque onde eu me encontrava, mas permaneceu no balcão, um pouco longe da mesa onde me encontrava. Acabei ficando de perfil em relação à posição dele. Não pensei duas vezes e sentei na cadeira do meu lado direito, onde podia contemplá-lo sem dificuldades. Mal acabei de trocar de lugar, ele também se virou sem a menor cerimônia e ficamos nos observando. Sua carinha de pidão me deixou louco. Levantei um pouco meus óculos escuros para que ele pudesse perceber que estava realmente olhando para ele. Nossos olhares diziam tudo. Após um tempo, estendi minha mão e apontei para a cadeira ao meu lado, como que lhe oferecendo para sentar na minha mesa. Ele não titubeou, passou a mão no coco que havia comprado e veio em minha direção com passos firmes.

Sentou-se e ficamos um tempo nos olhando, sem dizer nada, até que ele cortou o silêncio:

- Se continuarmos assim, vamos acabar dando bandeira...

Pronto, foi o suficiente para eu saber que estava em frente a um putinho de primeira. Depois das apresentações eu disse que nunca o tinha visto antes naquele trecho da praia. Prontamente Vicente, esse era o nome do putinho, respondeu que realmente costumava ficar em outro trecho, mas naquele dia os amigos resolveram mudar de ponto e ele os acompanhou. Disse-me também que morava numa cidade vizinha, e que como não gostava das praias de lá, sempre vinha pó essas bandas, principalmente por que já havia morado aqui alguns anos atrás. Portanto possuía bastante amizades no local. Subitamente senti os dedos de seu pé acariciando de leve minha panturrilha por baixo da mesa. Na hora tive uma reação de susto, mas depois olhando em volta para me certificar que não havia ninguém observando, relaxei e deixei minha perna tocar novamente seus pés. Um grande arrepio tocou conta de meu corpo e percebi que ele procurava esconder o volume protuberante que se mostrava por baixo do seu sungão. Olhando bem nos meus olhos, o puto, mordeu o lábio inferior e disse:

- Você é muito gostoso... um mulato de tirar o chapéu...

Resolvi continuar a conversa em outro lugar e perguntei se ele não gostaria de irmos para minha casa, poderíamos ficar mais à vontade, além de tira o sal e a areia de nossos corpos numa ducha e nos refrescarmos na piscina.

- Adoraria... o problema é como vamos levantar daqui agora sem que percebam a nossa excitação...

Disse isso e afastou seus pés da minha perna e começamos a conversar sobre amenidades, até que nossos membros estivessem mais calmos. Chamei o garçom, paguei a conta e fomos em direção ao meu carro. Mal chegamos na estrada que conduz até minha casa, ele colocou a mão em minhas pernas e começou a alisar, chegando bem devagarinho ao meu pau. Quase gozei ali mesmo na sua mão.

- Assim é sacanagem... eu estou em desvantagem pois estou dirigindo...

- Você se contentaria em apenas olhar, por enquanto? – perguntou com cara de safado, e foi colocando seu pau pra fora da sunga.

Era lindo, bem torneado, com a glande toda pra fora. Igual ao meu, só que um pouco menor. Começou a se masturbar lentamente enquanto colocava o meu pra fora também. Tinha que me concentrar na cena maravilhosa e na estrada, mas era bastante difícil. Reduzi a velocidade para evitar um acidente e melhor apreciar todo aquele espetáculo. Mal chegamos em casa, nos agarramos e trocamos um beijo gostoso, depois tomei uma ducha ao lado da piscina, enquanto ele me observava. Mergulhei e fiquei esperando por ele. Ele começou a se banhar na ducha me olhando com cara de safado. Não tirava seus olhos do meu. Deu uma olhada em volta, certificou-se que o muro era bem alto, e sem dizer nada foi tirando sua sunga e virando de costas mostrou sua bundinha linda, empinadinha e lisinha. Ficava me olhando por cima dos ombros enquanto esfregava sua bunda, suas pernas. O puto era muito sensual e malicioso. Virou-se lentamente de frente e pude contemplar aquela maravilha de pau. Continuou se alisando para mim, ora nos peitos, ora na barriguinha definida, ora no pau e nas bolas. Fechou a ducha e deu um mergulho em minha direção. Veio lentamente e foi subindo até emergir praticamente com seu corpo colado ao meu. Eu estava com as costas na parede da piscina, os braços apoiados na borda, um de cada lado. Ele foi chegando mais perto, lentamente, e me disse bem no meu ouvido.

- Quero sentir novamente sua língua na minha...

Encostou seu pau no meu e começou a cariciar meu peito. Foi descendo pela minha barriga e encontrou meu pau estourando de tão duro. Fiquei parado, estático , estava adorando tudo aquilo e queria que ele tomasse toda a iniciativa. Sua boca se aproximou bem lentamente sem que seus olhos se desviassem dos meus. Primeiro, uma bitoca bem gostosa. Começou a passar sua língua em meus lábios. Suas mãos começaram a descer minha sunga. Ficou roçando seu pau no meu, sempre com aquele olhar de pidão. Passou suas mãos por trás da minha cabeça, foi se aproximando e começou a me beijar bem lentamente, com sensualidade, e fechou seus olhos. Sua língua foi entrando na minha boca semi aberta. Apertou-me contra ele, sempre segurando minha nuca e começamos um desenrolar de lí¬nguas. Minhas mãos procuraram aquela bundinha deliciosa e começaram a apertá-la. O tesudo beijava gostoso.

- Quero ser seu putinho e quero que você seja meu macho...

Disse isso e virou de costas, esfregando sua bunda no meu pau. Aproveitei para lamber suas orelhas enquanto acariciava seus mamilos e procurei por seu pau. Fiquei punhetando aquela pica maravilhosa enquanto ele rebolava no meu cacete. Ele deixou seu corpo levantar um pouco e acomodou minha pica entre suas coxas, fechando-as em seguida. Minha glande volta e meia tocava suas bolas.

- Você é muito gostoso... – ele disse, com a voz rouca. - Senta na borda agora...

Adorei o modo como me ordenou, e prontamente atendi. Ao ver minha pica apontando para sua boca, ele não esperou nem um segundo e abocanhou com uma volúpia que jamais tinha visto. Deixei meu corpo inclinar um pouco para trás e apoiei o peso nas mãos, para poder apreciar aquela cena linda. Ele sempre com cara de puto, não tirava os olhos dos meus. Enfiava meu cacete na boca, chupava com uma maestria monumental, lambia a glande enquanto punhetava lentamente e acariciava minhas bolas, passava a língua na saída da minha uretra e voltava a chupar. O que mais me deixava louco era seu olhar. Senti que ele realmente era bastante experiente apesar da pouca idade. Colocou meu cacete um pouco para o lado e foi descendo, lentamente até atingir minhas bolas. Começou a lamber de um lado e de outro, subia e descia, sempre me punhetando lentamente e sem tirar os olhos dos meus. As primeiras gotículas do meu tesão começaram a brotar. Quando as sentiu melarem suas mãos, ele deu um gemido gostoso e subiu rapidamente para a minha glande. Lambeu tudo bem gostoso. Desceu novamente, mas dessa vez sua lí¬ngua demorou pouco tempo nas minha bolas. Levantando bem minhas pernas começou a lamber ao redor do meu cu. Senti um prazer louco. Demorou-se um pouco antes de começar a tentar enfiar sua lí¬ngua. Lambia, mordiscava e passava seus lábios carnudos. Levantou-se e disse:

- Não agüento mais... quero seu caralho dentro de mim agora...

Saímos da piscina com ele me puxando pela pica e adentramos na casa. Como ele ficou perdido, foi minha vez de puxá-lo pelo cacete até meu quarto. Foi nesse ponto que comecei a comandar a situação.

- Fique bem arreganhado, meu puto... quero você de quatro pra mim...

Ordenei e ele prontamente obedeceu. Era maravilhosa aquela visão. Aquele rabinho lindo, ali me esperando. Seu cuzinho piscava. Me abaixei e comecei a lamber suas coxas enquanto punhetava seu pau e acariciava suas bolas. Fui subindo lentamente, ora numa coxa, ora noutra. Quando cheguei na polpinha de sua bunda, comecei a dar mordidinhas de leve ele começou a urrar.

- Mete! Enfia! Me fode logo! Não to agüentando mais!

Mas como queria retribuir a linguada no cu que havia recebido, comecei a lamber suas pregas bem devagarinho. Ele gemia e eu comecei a lamber com força, esfregar meu rosto, meu nariz, e morder aquele buraco quentinho e gostoso. Seu pau parecia que iria explodir. Então ele gritou:

- Por favor, me fode!

Dei uma bela cusparada antes de me levantar e comecei a posicionar meu cacete naquela maravilha. Sua reação ao sentir a ponta de minha glande na sua entrada, foi começar a rebolar e forçar para trás. Nem precisei me movimentar, ele mesmo começou a forçar e cabeça da minha pica começou a entrar bem devagar. Quando já estava dentro, ele gemia, arfava e continuava rebolando e forçando.

- Que caralho gostoso, meu mulatão...quando eu mandar você vai me fuder com todas as suas forças...

Meu tesão era tanto que já estava prestes a gozar e fiz um esforço incrí¬vel para que isso não acontecesse tão depressa. Queria saborear bastante aquele putão. Quando faltava pouco para entrar tudo ele voltou a berrar:

- Que delí¬cia... seus pentelhos já estão roçando minha bunda... me soca, me fode... fode seu putinho, vai...

Comecei a estocar, primeiro bem devagar. Fui aumentando o ritmo aos poucos e ele gritou:

- Porra, me fode como um macho de verdade!

Aí eu tive que castigá-lo, sem dó nem piedade. Enterrava forte meus 21 cm de nervo duro na sua bunda. Ele gritava, gemia, urrava. Ele enterrava cara no travesseiro para poder abafar seus gritos. Ele pediu que parasse e começou a rebolar no meu pau como uma vadia. Rebolava de uma maneira que jamais tinha visto. De uma lado para outro, saí¬a e entrava deliciosamente.

- Quero sentir seu leite quente no meu cu.... deita aqui...

Ordenou e eu deitei com a barriga pra cima. Ele ficou de cócoras, de frente para mim, com uma perna de cada lado do meu corpo, apoiando-se nos pés. Com sua mão apontou meu cacete pro seu rabo e foi sentando. Enfiou tudo de uma só vez e começou a me cavalgar. Levantei um pouco para que pudéssemos nos beijar. Peguei seu pau e punhetei com vontade. Não ficamos assim por muito tempo, pois já estávamos com muito tesão. Ele subia e descia com uma velocidade incrível.

- Goza, meu macho, goza! Quero sua porra... não to agüentando mais...

Joguei os quadris pra cima e gozei abundantemente. Ele delirou, urrou, e gemeu quando sentiu meu creme espesso no rabo e disse que iria gozar também. Punhetei mais rápido e então ele gozou bem gostoso. Sua pica apontava pra mim e fui atingido no peito e no rosto por sua porra. Ainda com minha pica dentro, ele se deixou encostar no meu peito e ficou esfregando, enquanto me beijava e catava com a língua a porra do meu rosto. Arfávamos com a respiração ofegante. Ele ainda ficava mexendo a bundinha bem devagar, prolongando ainda mais meu gozo. Depois desabamos e descansamos um bom tempo. Calados e sem nenhuma vontade de sair dali.

Começamos a conversar. Foi quando ele me contou que foi seduzido por um primo de 16 anos, quando ele tinha apenas 14. Seu primo foi lhe ensinando tudo pacientemente, até aos 16 anos quando ele perdeu o cabaço do cuzinho. Entendi perfeitamente tamanha experiência e sensualidade. Seu primo casou e teve que mudar de estado. Já faziam dois anos que ele não via o primo e que estava louco para encontrar alguém experiente. Me contou também que transava com alguns garotos de sua cidade que conheceu através da Internet, mas que preferia homens mais velhos, justamente por serem mais experientes.

Fomos tomar um banho e recomeçamos os carinhos, beijos e tudo mais. Nos ensaboamos mutuamente e trocamos deliciosas carícias. Como não poderia deixar de ser, ficamos novamente excitados e voltamos para a cama. Sequei meu garotinho com a língua e ele foi recíproco.

- Agora é sua vez... vem comer minha bunda...

- Estou aqui para lhe satisfazer de todas as formas... esqueceu que sou seu putinho?

Retruquei:

- Agora é minha vez de ser seu puto...

Ele me beijou deliciosamente e demoradamente. Foi lambendo e descendo pelo meu peito, umbigo e novamente abocanhou meu pau já latejando. Depois de um bom tempo, continuou descendo até atingir minhas bolas. Me ordenou que fosse me virando e me arreganhando. Assim o fiz e fiquei inteiramente ao dispor daquela lí¬ngua sedenta. Enfiou a lí¬ngua no meu cu e começou a me punhetar. Depois de lamber bastante, senti seu dedo forçando minha entrada e fui relaxando. Me punhetava, lambia minhas bolas e enfiava e tirava seu dedo do meu cu. Aquilo estava me deixando doido, alucinado. Então foi minha vez de pedir:

- Vem, meu garotinho macho... come seu mulato putão...

Foi então que me pediu que o chupasse. Peguei naquela pica, chupei, lambi, mordi, acariciei suas bolas. Ele não parava com seu dedo, me deixando com um tesão descomunal. Fiquei novamente de quatro e direcionei seus 19 cm para o meu rabo. Ele começou a forçar e foi entrando. Pedi que fosse devagar pois fazia algum tempo que eu não dava a bunda e ele atendeu. Começou os movimentos de vai e vem bem lentamente e aos poucos aquela delicia foi me invadindo.

- Vem... força você...

Fui forçando e aos poucos sua vara foi entrando até que senti seus pentelhos me tocarem. Ele disse que já havia entrado quase tudo. Comecei a aumentar os movimentos lentamente e a tirar e colocar uma quantidade maior de caralho na minha bunda. Meu tesão foi aumentando, aumentando. Fazia um tempo que eu não sentia a sensação de ter uma pica entrando e saindo do meu cu. Ele me alisava, me punhetava, me chamava de puto e disse:

- Quero que você goze como eu... monta em cima de mim e goza na minha cara...

Saiu e deitou na cama por baixo de mim. Fiquei na mesma posição em que ele havia ficado e levei seu cacete até meu cu. Encaixei e comecei a cavalgar. Ele me beijava, alisava meu peito, acariciava meu rosto. Eu queria prolongar o máximo possí¬vel aquela sensação e fiquei brincando com aquela pica um bom tempo. Ele aumentou o ritmo da punheta que batia em mim e disse que iria gozar. Começou a gemer e uivar deliciosamente e se derramou dentro de mim. Seu rosto se transfigurou, enquanto ele tinha espasmos. Ao sentir seu leite quente no meu cu, e com a punheta que ele tocava, o tesão foi a mil e gozei. Achei que iria ter um troço tamanho o prazer que senti. Enquanto meu leite voava, ele mais que depressa apontou meu cacete pra sua boca e deixou cair lá dentro tudo que pôde. Assim como ele me abaixei e começamos a nos beijar deliciosamente, espalhando e sugando toda minha porra em nossas línguas. Ficamos assim agarradinhos um bom tempo e nos demos um merecido descanso.

Já era noite quando resolvemos tomar uma ducha na beira da piscina. Foi maravilhoso, nós dois nus, ao relento, nos ensaboando. Logo depois, encomendei uma pizza e fizemos um revigoroso lanche. Ele me disse que não tinha hora pra voltar para casa, pois seus pais tinham viajado e somente sua irmã estava em casa, me propondo que voltássemos para a piscina. O safado estava disposto a mais uma foda, ele era insaciável e recomeçando todos os carinhos.

- Quero te chupar até você gozar na minha boca...

Claro que não resisti a tal convite e fiquei inteiramente ao seu dispor. Ele me chupou com a maestria de sempre e me pediu:

- Fica em pé e abre bem as pernas...

Ele se colocou por baixo, forçando meu pau bem na vertical e olhando-me com aquela carinha de puto disse:

- Goza, meu macho, goza... você vai ver como engulo todo o seu creme gostoso...

Chupando meu pau, alisando minhas bolas e acariciando meu cu com seu dedo hábil, não resisti e gozei novamente. Dessa vez ele abriu bem a boca, colocou toda a sua língua pra fora e pude ver minha porra jorrar pra dentro de sua boca faminta sem desperdiçar uma única gota. Ele engoliu tudo e continuou a me chupar, bem mais vagarosamente só para me saciar por completo. Como não gosto de ficar por baixo numa situação, pedi:

- Senta na beira da piscina...

Entrei e comecei a chupar seu pau. Ele alisava minha cabeça enquanto isso e eu disse:

- Quero seu leite quente também. Comecei a enfiar o meu dedo no cuzinho dele que delirava, e falava que era maravilhoso. Quando senti ele se retesar, pedi que ele também visse seu gozo na minha boca. Abri bem e deixei aquela gosma quentinha descer garganta abaixo. Ele nem piscou, apesar de arfar bastante. Nos beijamos intensamente, e ficamos de repetir tudo novamente.

Ficamos na piscina brincando e trocando beijos e carícias. Finalmente ele disse que precisava ir, pois tinha um encontro com sua namorada para irem a uma festa. Trocamos nossos telefones e nos encontramos de vez em quando para saciarmos nossa vontade de ter um macho e tudo sem nenhum compromisso, apenas o prazer de foder gostoso.

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