Enquanto meu cunhado dormia

Um conto erótico de Novato
Categoria: Homossexual
Contém 1095 palavras
Data: 27/12/2010 20:57:05

Neste natal, eu com 33 anos, casado e na praia, em férias, com a família. Sempre fui pequeno, bem branco, olhos claros e não freqüento academia; nunca fui uma beldade, porém não passava despercebido.

Nestas férias ficamos todos em um flat e conosco estava meu cunhado, três anos mais velho que eu, moreno,também casado, um volume na sunga que deixava muito marmanjo com inveja. Era bonito, sim. Mas muito simples e já tinha uma barriguinha saliente. Era todo metido a sério, mas adorava uma molecagem.

Ao dormir, na segunda noite, ele estava apenas com um short verde, bem curto; deitou de barriga para cima, com uma perna dobrada e a outra esticada. Eu também estava no chão, numa posição que eu conseguia ver sua cueca azul cobrindo um saco grande e apetitoso. Estávamos como um “L”, com minha cabeça na direção dos seus pés.

Quando todos dormiram, deixei meu travesseiro um pouco mais alto, de forma que conseguia ver, por cima, seu volume sob o short, um volume redondo. Ao adormecer, ele esticou as duas pernas e aí, então, vi o playground do cara: um enorme pênis mole, deitado para o lado esquerdo e que fazia um convite irrecusável para que lhe passasse a mão. Parecia fofo, macio, um cilindro de carne prazerosa.

Arrastei-me pelo chão até ele. Tremendo, como se meu coração batesse em minhas mãos, encostei-me àquele presente. De leve, apertei-o, contornando com os dedos indicador e polegar aquele mastro de homem crescido. Com a mão em concha, cobri todo o volume, pau e saco, sentindo-o pulsar na palma da minha mão. Acariciei com a ponta dos dedos a cabeça do pau. Senti a volta da glande, que começava inchar com o calor da minha mão.

Então aquilo tudo foi crescendo. Crescia e empurrava minha mão com a força pulsante e quente de um bom falo. A cada batida de seu coração, seu membro aumentava e empurrava minha mão. Foi deixando,então, sua posição esquerda para ir aumentando em direção à barriga. Á medida que endurecia, desenhava uma curva grossa, a cabeça presa no elástico da cueca, que aliás, era bastante frouxa.

De repente, quando minha mão pousava sobre seu pau, ele deu um impulso para cima, com a cintura, e a cabeça do pau, que não era circuncidado, apareceu. Era bem moreno e exalava cheiro de homem. Com o susto, retirei minha mão e fiquei imóvel, pois o quarto não estava escuro, apenas na penumbra. Esperei ainda um momento para ver se ele não acordara e, devagar, voltei minha mão sobre seu membro e fui puxando-o para bater uma gostosa punheta. Bem devagar, descobri a glande, toda vermelha e ainda um pouco seca; ela foi saindo lenta, até que uma gota grossa apareceu e escorreu lentamente pelo freio. Soltei a pele para que cobrisse novamente a cabeça e voltei a puxar, com a cabeça começando a ficar brilhante, lubrificada, a cada arregaçada que eu dava, até toda a pela estar estirada.

Continuei naquele movimento, arregaçando e soltando seu pau, fazendo uma coroa com os meus dedos em volta daquela cabeçorra. A cada arregaçada, uma gota lubrificava a cabeça e sentia seu pau endurecer, latejar, pulsar, fazendo a cabeça inchar ainda mais.

Foi aí que aconteceu o inesperado. Meu cunhado, com os olhos fechados e fingindo que dormia, segurou a minha mão, apertand-a contra seu pau e foi conduzindo a punheta. Fazia movimentos vigorosos, mas lentos, ao ponto de envergar a cabeça do pênis, tamanha a força que fazia para arregaçá-lo totalmente. Os poucos pelos abaixo do umbigo já começavam a ficar molhados com a gala que saía e sua respiração já estava acelerada. Senti sua mão apertando a minha, que envolvia seu pau desde a cabeça até a base do saco. Coloquei o dedo indicador de leve, lubrificado com aquela gala toda, no freio do seu pau e, endurecendo as pernas, ele gozou. Abundantemente. A cada pulsação, seu pau soltava uma gota enorme de porra branca, cremosa e perfumada. Eu continuava a esticar seu pênis vagarosamente, fazendo-o fechar as pernas e contorcer-se, como se estivesse segurando um grande urro e um gemido gostoso. Minha mão sentia a violência com que seu pau expelia o líquido viscoso.

Assim que terminou, seu pau foi amolecendo e percebi que meu cunhado parou de se mexer, retirando sua mão de sobre a minha. A porra já começava a escorrer para o lado de seu corpo, mas ele estava imóvel. Entendi que precisava voltar ao meu lugar. Sem barulho, deitei novamente no meu colchão e, cheio de tesão, mas impossibilitado de qualquer outra coisa, adormeci.

Acordei não sei quanto tempo depois, com algo envolvendo meu rosto. Assustei-me e tentei desvencilhar-me, percebendo estar entre as pernas de alguém. Era meu cunhado, todo limpo agora, mas com o pau duro e saindo pela lateral do short. Estava recostado à parede, com uma das pernas sobre o meu pescoço e a outra dobrada sob si. Pegou minha cabeça pela nuca e conduziu-me ao seu pau. Não disse uma só palavra e eu entendi o que precisava fazer. Abri a boca, que pela primeira vez recebia um pênis, e com a língua, deslizei a pele que cobria a cabeça para o céu da minha boca. Sugava devagar, com medo de fazer barulho. Ele levantou a cabeça e abriu a boca para cima. Com a cintura, fazia movimentos para que seu pau escorregasse pra dentro.

Eu salivava muito, creio que pela falta de prática, mas com a mão direita segurei suas bolas e controlava quanto daquele pau poderia entrar na minha boca, com medo de me dar ânsia. Mas tudo acontecia muito gostoso e penso que a gala que saía de seu pau juntava-se a minha saliva e, bem no centro da minha língua, escorregava quente, até encostar no céu da minha boca.

Ele foi acelerando e segurando com mais força minha cabeça e eu engolia todo aquele caldo e pressionava seu pau em minha língua, como se fosse engoli-lo. Ele parou de se mexer, seu pau ficou muito mias duro e começou a gozar violentamente. A cada jorrada, ele se encurvava sobre mim e me vi preso a sua virilha, com todo o pau dentro da minha boca, sentindo os pelos em meus lábios, enquanto meu nariz cheirava sua barriga.

Ele ficou de quatro, foi tirando devagar seu pau da minha boca, levantou-se e deitou-se em seu lugar. Eu adormeci feliz.

No dia seguinte, ele apenas dava um sorrisinho e se mostrava de sunga para mim, mas até hoje não comentou nada e eu ainda procuro entender o que houve.

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