Olá, Queridos Leitores da Casa dos Contos!!
Bem, estou postando mais um conto de minha autoria, espero que gostem. E não esqueçam de me dar a honra de ler seus comentários, suas sugestões e suas críticas, pois este é o único meio de saber se minhas "obras" são aprovadas pelo fino bom gosto de vocês.
Estou disponibilizando também meu e-mail para contato: irresistivel_safada@hotmail.com, fiquem a vontade para me escrever... =D
A todos uma Ótima e Excitante Leitura!! rs
**Safada Irresistível**
LOUCA SAUDADE...
Eram 06 da manhã quando o "berro" do despertador ecoou pela escuridão do quarto. Derrubei-o na tentativa de desligá-lo e o mesmo quebrou em pedaços pelo tombo.
Me joguei para o outro lado da cama, onde sempre meu amado me esperava para os primeiros carinhos do dia... Mas ele não estava alí. No mesmo instante levantei-me da cama revoltada, brava, triste, enfim, cheia de saudades.
Nunca contestei suas viajens, afinal, era seu trabalho e sabia que seria sempre assim... de viajens em viajens. Mas por mais acostumada que estivesse com a situação ele me fazia uma enorme falta e além do mais, era uma das viajens mais demoradas, mas o pensamento que me fortalecia a cada dia era que faltava pouco para sua volta, menos de um mês.
Bom, mas um dia sem Rodrigo era... normal. Nada de muito interessante ou surpreendente para se fazer. Meu destino todas as manhãs era trabalhar e me dedicar ao máximo, a minha sorte é que gosto do que faço e meu trabalho não se torna uma obrigação e sim um "lazer". Após horas de trabalho, era o momento de voltar para casa e inventar alguma gororoba para comer e ler alguns livros interessantes sobre os assuntos diversos de minha área preferida, economia, e sim, esperar os minutos mais fantásticos do meu dia: a ligação!
Em meio aos livros, acordei com o barulho do celular, estendi a mão meio sem jeito e o apanhei atendendo-o.
_ Alô, disse eu "zonza" pelo sono;
_ Oi Dorminhoca, te acordei pelo jeito, né?, falou Rodrigo no seu tom carinhoso;
_ Quem disse que eu tava dormindo?, rindo tentei enrolá-lo;
_ Ah, sim. Então a Senhorita quer me enrolar, é? Te conheço muito bem moçinha! Aposto que estava esticada no tapete da sala em meio a um monte de livros de economia, legislação, principios contábeis, ética e afins com a carinha mais linda e serena do mundo... adormecida, revelou ele a verdade em meio ao seu tom sarcastico preferido;
_ Assim não vale!! Já falei pra desligar as câmeras aqui de casa quando sair, disse rindo no meu tom manhoso habitual;
_ Ah Droga! esqueço todas as vezes, disse ele rindo;
_ Tô com saudades amor... muitas saudades!!, revelei o que mais me aflingia nesse momento;
_ Eu sei, também estou doido de saudades de você, Princesa! Mas, vamos aguentar, certo? Falta poquinho..., disse ele me confortando com todo amor como sempre faz habilmente;
_ Promete que falta poquinho?, disse eu no tom manhoso de sempre;
_ Prometo, sua manhosinha. Te Amo!, sussurou ele
_ Também Te Amo!! Se cuida pra mim, tô te esperando... contando os dias..., disse toda boba, sempre fico assim quando ele diz que me ama... Droga! rs
_ Cuido, e logo estou chegando, confortou ele;
_ Beijos apaixonados... Tchau Amor, disse eu encerrando a ligação.
Mas uma vez ele me deixava esperançosa esperando sua volta. Toda vez era assim, a ligação ao invés de diminuir a saudade, ao ouvir sua voz ela só fazia aumentar.
Levantei-me do chão e deixei todos os livros cairem de meu colo e dirigi-me até o quarto, nosso quarto. Fui até o closet, peguei a camisa polo que Rodrigo mais usava e mais gostava, seu cheirinho estava lá, nela toda. Me desfiz de toda minha roupa e vesti-a querendo ele alí comigo mais que tudo na vida, até que acabei adormecendo em mais um dia sem ele ao meu lado. Naquela noite, desejei tanto tê-lo que acho que meu anjo da guarda revelou a ele que não suportava mais sua ausência...
Após dois dias, seguindo a mesma rotina de minha vida, ecxeto a ligação... fazia dois dias que ele não me ligava e isso me deixava angustiada... aflita... Tentava ligar várias vezes, deixava recados mais ele não retornava a nenhum. O que podia eu fazer? o que pensar?, o jeito era esperar... esperar... e esperar... Essa noite custava a passar, rolava eu na cama e por nada conseguia dormir, insônia, ela sempre ataca quando fico frágil assim. Mas ela sempre desaparece depois de umas 30 páginas de um bom livro... e acabei adormecendo em meio as páginas relidas de um romance melancólico.
TOC-TOC-TOC...
Três batidas na porta do apartamento, sem o porteiro anunciar pelo interfone em meio ao meu café da manhã, pensei sarcasticamente comigo mesma: "Não poderia ser um dia melhor!!"
Com a xícara de café em minha mão, levantei da mesa em direção a porta e abri-a com um rosto enfezado que foi embora nos 2 segundos depois de avistar Rodrigo na porta com as malas e um Bouquet de Rosas Vermelhas na mão.
Deixei a xícara escorregar por entre meus dedos, caindo ao chão e partindo-se aos meus pés, sujando de café o tapete do hall de entrada do apartamento, não me contive e o abraçei forte, um abraço terno, carinhoso... deixando a vizinha que acabara de chegar com as compras do mercado surpresa com tamanha saudade.
_ Posso entrar?, perguntou ele sussurando e rindo em meu ouvido;
_ Deve, respondi tomando as flores de suas mãos;
Enquanto ele deixava as malas na sala, me dirigi até a cozinha enchendo o vaso de vidro de água e colocando o bouquet dentro, com um sorriso largo no rosto.
Ele veio atrás de mim, colando seu corpo ao meu, deslizando suas mãos grandes e fortes por meu corpo, beijando meu pescoço e mordiscando minha orelha do jeito que adoro, e só ele acerta em fazer. Saindo do imobilismo, viro de frente ao homem que tanto desejei, ele me pega de uma forma bruta e me coloca em cima do balcão beijando minha boca insaciavelmente enquanto eu acaricio seu pau já duro que marca a calça do terno que veste. Nos ajudamos mutuamente a nos desfazermos de nossas roupas, ao mesmo tempo que nossas mãos acariciam, se tocam, exploram cada cm do corpo amado e tão desejado. Nossas bocas não se descolam, assim como nossos corpos. Deslizo minha mão por toda a extensão de seu membro enrijecido como pedra, pulsando de saudade. Ele colado a minha orelha gemendo, diz:
_ Hummm, não aguento de saudade sua... vem cá vem, ordenou ele dominado pelo desejo;
_ Sou toda sua, revelei a ele mais uma vez;
Sem ser preciso nem mais uma palavra ele me penetra com força, com vontade, com saudade, como se fosse um animal sedento, com uma fome indescritivel, me fazendo gemer a cada estocada e cada vez mais em sua rola, o que faz ele ficar com mais tesão ainda... me pegando pelos cabelos com força e me beijando com volúpia... Ah! que homem... Nossas bocas coladas, nossos lábios deslizando uns nos outros, nossas línguas enroscadas numa chupada feroz, nossos corpos suados, tremulos, unidos por prazer, por tesão, por lúxuria, por amor... entregues, sem reservas... Seu pau deslizando facilmente por minha bucetinha enxarcada de tesão, me penetrando fundo, batendo as bolas na minha bunda e como gemiamos, urravamos, nos arranhavamos, nos pegavamos, nos uniamos a cada estocada firme, forte, gulosa, safada...
Não demorou muito tempo para gozarmos, sentir cada gota de seu esperma espesso, quente, abundante me lambusar por dentro enquanto minha bucetinha se contraía e sugava aquele mastro delicioso.
E enfim, descolando nossas bocas, ofegantes, as únicas palavras que vieram a nossa boca ao mesmo tempo foi: TE AMO! e com seu pau ainda dentro de mim, sorrimos e nos beijamos, agora um beijo terno, carinhoso, paciente denunciando todo amor e tesão acumulados por meses separados e que não seria uma transa, mas a continuação de noites e noites de prazer para serem colocados em dia.
