Letícia - A Ninfeta [Parte 2]

Um conto erótico de F.P. Guilherme
Categoria: Heterossexual
Contém 653 palavras
Data: 24/01/2011 20:36:26

Se você não leu o primeiro conto, leia e depois venha ler esse, para um melhor entendimento da história.

Parte 2

Um dia após aquele acontecimento na piscina, eu não pensava mais em nada, só naquela ninfeta magrinha e jovem. Como aquele corpo cheiroso e delicado me enlouquecia, tão jovem e tão promíscua, só pensava em um plano pra pega-la sozinha, e me acabar naquele corpo que enlouquece.

Nesse mesmo dia ela chegou, mais com a desculpa de brincar com a minha sobrinha, chegou e comprimentou a todos, me olhou e falou:

- Oi Gui.

Com aquele olhar enigmático e sexy, que me deixou a pensar milhões de sacanagens:

- Oi - foi o que eu consegui dizer;

Fiquei pensando sobre o que a minha família pensava sobre essa intimidade repentina. Ela seguiu para o quarto com a minha sobrinha, continue na sala assitindo tv, bem quase assitindo, porque o pensamento estava longe. Sai da sala e fui para o quarto, cheguei e elas estavam conversando e olhando algumas roupas, fiquei alheio ao assunto, e ela também ficou mas respondia algumas perguntas da amiga sem realmente prestar a atenção. Como elas estavam sentadas na cama, sentei perto de Letícia e as vezes minha sobrinha se virava pra pegar algumas roupas, neste momento como estava atrás dela aproveitei e coloquei atrás do seu short, percebi a danada sem calcinha e coloquei o dedo médio na portinha do seu cuzinho, pareceu que levou um choque quando eu pressionei mais o dedo no seu cuzinho, ela disse:

- Ai não, dói - suplicava baixinho...

Mais também não tirou a minha mão de lá.

- Para, eu sei que você gosta.

- Mais a sua sobrinha ta aqui - disse ela.

- E daí, ela esta muito ocupada com essas roupas - eu disse.

Resolvi arriscar a bucetinha dela, coloquei a outra mão na xoxota e comecei a alisar, nessa hora minha sobrinha se virou pra falar uma coisa com ela, mais eu tirei a mão rapidamente de sua xota, e depois ela se virou novamente, não demorei a colocar a mão direita perseguida daquele ninfa, mexia rápido, colocava o dedo, e ela lutava pra não gemer alto, o fato de a minha sobrinha estar ali e os meus parentes na sala deixava o negócio mais excitante.

- Ai assim você me mata, seu puto. - disse ela.

- Você não viu nada.

Depois de algum tempo com as mãos em sua xota e cu, ela gozou segurando ao maximo gemido, deu uma desculpa e foi ao banheiro. E como aqui em casa tem três banheiros - Um perto da sala, um no quarto da minha mãe e outro no quarto de hóspedes - sugeri que fosse no quarto de hóspedes, depois dei um tempo conversando com a minha sobrinha e saí e fui até banheirom, ela estava saindo mais levei ela pra dentro de novo, e comecei a beijar aquela boca macia e carnuda, fui ao céus.

E sem nemhuma vergonha disse:

- Me da uma chupada.

- Seu sem vergonha. - disse ela rindo.

- Vai Lè rapindinho, não vai me deixar na mão né? = disse.

- Tá bom. - disse ela para a minha alegria

Abaixei a bermuda, e meu pau apontava pro teto de tão duro, ela caiu de boca, e para minha surpresa tinha experiência, a putinha chupava com vontade, engolia até a metade, cuspia, e me olhava com cara de puta, segura sua cabeça a fazia engolir o maximo do meu pau, até gozei, e falei:

- Engole vai.

E não é que a gatinha engoliu, e engoliu com vontade. E eu morrendo de vontade pedi:

- Deixa eu te comer agora.

- Não, não aqui, não agora, talvez outro dia.

- Assim você me mata, Lê. - disse.

- Agora eu vou lá na sobrinha porque ela pode desconfiar.

A Beijei e ela foi, ela ficou mais um tempo no quarto com a minha sobrinha, não voltei lá, fui pra sala, depois de um tempo ela passou pra ir embora, e disse;

- Tchau pessoal, Tchau Gui.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive F. P. Guilherme a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível