COMEU MINHA MULHER E ENSINOU QUE ISSO É GOSTOSO - NOSSO PRIMEIRO MÉNAGE

Um conto erótico de Drausio Hollands
Categoria: Heterossexual
Contém 3072 palavras
Data: 31/01/2011 23:24:48

COMEU MINHA MULHER E ENSINOU QUE ISSO É GOSTOSO – NOSSO PRIMEIRO MÉNAGE

O primeiro ménage a gente certamente não esquece, parodiando a hoje já antiga propaganda do primeiro soutien da Valisére! É ainda mais difícil de esquecer quando se é o marido – o meu caso. Nunca me passou pela cabeça que Michelle fodesse na minha frente, abrindo a buceta para que outro macho, que não eu, a penetrasse, estocasse e gozasse!

Fiquei surpreso de ser cúmplice e organizador do encontro. Minha mulher é uma loura esguia, elegante no vestir e no andar, de muita personalidade, olhar dominador, dessas que fascinam e atemorizam um homem, ao mesmo tempo. Exala sensualidade, sem ser vulgar. Uma mulher complexa, sem dúvida, mas sempre um desafio. E com ela me casei.

Antes de mim, teve poucos homens, contados na palma de uma das mãos e, comigo, conservou-se monogâmica. Embora tivéssemos um sexo ótimo, tanto na quantidade como na qualidade, mesmo com vários anos de casados, deveria ter imaginado que sendo ela multi-orgásmica, tinha potencial para dar-se e realizar-se com mais de um homem.

A proposta, diversamente de tantos relatos que lemos, não partiu de mim, seu marido. Partiu dela! Um dia, em meio a um gostoso banho de banheira, com direito a espuma francesa, luz diáfana, vela aromática, som de música lounge (desses tantos “cafés bar”), um bom vinho tinto (que ela adora), perguntei-lhe ingenuamente se tinha alguma fantasia ainda pendente, ao longo de nosso casamento.

Passou a língua sensualmente pelos lábios, e, antes de levar a taça de novo à boca, olhou-me a um tempo marota e, a outro, desafiadora, e disse: “- Sim amor, tenho, a de transar com outro homem diante dos seus olhos, você nu, em uma cadeira, sem participar, mas masturbando-se e gozando diante de mim e do meu outro macho!”

Felizmente, o vapor que continuava a subir da água quente em que estávamos imersos, um de frente para o outro, recostados nas bordas, ocultou parte de minha enorme surpresa.

Um milhão de dúvidas me assaltou. O território era minado? Seria um teste dela para que, se eu concordasse, ficasse diminuído diante de seus olhos, ela que tantas vezes criticava amigos e parentes “cornos”? Ou seria uma espécie de vingançazinha tardia por um “affair” que eu tivera quatro anos antes, em uma viagem de trabalho e que ela, muito intuitiva, descobrira e sofrera bastante? Ou seria simplesmente tesão mesmo, represado durante muito tempo e que agora explodia, com mais liberdade no casamento?

Em um misto de intuição e razão, falta de prudência e ousadia, sorvi um gole do excelente vinho tinto que degustávamos e respondi-lhe que sim, sim, eu concordava com a fantasia, desde que fosse uma safadeza que apimentasse nosso próprio relacionamento sexual. E, naturalmente, desde que o “day after” não prejudicasse minha imagem perante ela, nem a dela, perante mim.

Da resposta à ação, e entre idas-e-vindas, gastamos mais uns dois meses, um barril de espuma e um monte de banhos de banheira, fora tantas garrafas de vinho e muitíssimas horas! A oralização da fantasia é, com certeza, já um motivo para um sexo fantástico. Várias vezes comemo-nos ali mesmo, na banheira, ou molhados na cama, meu pau latejando e aumentado como nos tempos da melhor juventude, ela com a buceta intumescida, úmida, licorosa com um mel que jorrava farto, enquanto a madrugada avançava. Não precisávamos falar, mas era óbvio que cada um de nós imaginava a presença de um terceiro em nossa foda, tamanho o tesão com que copulávamos.

Certa noite, em nosso quarto, ela se deitou nua na cama, pediu-me que sentasse também pelado em uma cadeira próxima, apanhou o vibrador no formato de um pênis mais fino do que o meu, porém mais comprido e pediu-me que me masturbasse, enquanto ela enfiava e tirava o cacete artificial da buceta, olhando para mim o tempo todo, fazendo caras e bocas.

Parecia dizer com os olhos: “ –Veja, meu amor! A cena que imagino, daqui a alguns dias, de outro macho fodendo minha xoxota, entrando e saindo, comendo-me com gosto e desejo, e você aí do lado, assistindo!”

Quando finalmente falou, depois de gozar várias vezes, me provocando com os movimentos do pau de látex, disse-me: “-Querido, para a minha fantasia ser completa, eu preciso que você goze, mas apenas me olhando com o outro, sem participar!”

Era sua pitada de sadismo! Entendi que ela desejava triplicar sua própria satisfação: uma vez, porque experimentaria outro cacete; duas, porque desejava que eu assistisse, fosse para punir-me, fosse para deleitar-se com a quebra do poderoso tabu masculino da inviolabidade da própria mulher e, três, porque se divertiria por dentro com a minha ejaculação, enquanto certamente o outro macho continuaria firme, cavalgando-a ereto e rijo!

Até hoje não sei bem porque embarquei nessa, mas suponho que o falecido Elvis Presley tenha um pouco de responsabilidade com seu verso, que me soava como advertência contra o passar do tempo: – “it’s now or never!”

Escolhemos um “site” de classificados eróticos na Internet e, durante algumas noites, triamos os distintos cavalheiros que, muito amáveis, se oferecem para comer nossas esposas, diante de nossas vistas. Como a idéia fora dela, quase desisti, quando via as fotografias e perfis e imaginava um deles esporreando na xana de minha mulher...

Dos três finalistas, um italiano, ou descendente, de São Paulo; um bancário do Rio de Janeiro e um industriário da região metropolitana paulistana, este foi mais rápido, respondeu primeiro, concordando em experimentar a buceta de minha mulher, mesmo informado que ela fora tantos anos exclusiva do meu pau.

Marcamos no bar de um hotel de luxo próximo à cidade dele, apanhamos um avião e fomos até lá. Sugeri que ela calçasse uma sandália aberta, de tiras, mas de salto alto, que a deixasse ainda mais sensual, uma micro-calcinha branca de excelente textura, uma bata estampada muito fina e mais nada, e fomos para o bar do hotel, ela chamando a atenção de um monte de congressistas profissionais liberais, que enchiam os corredores e as mesinhas, pois enxergava-se todo o seu corpo pela transparência da veste.

Em casa, pouco antes de sairmos para o aeroporto, percebi certa tensão nela ao sair do banho, nua, e aproveitei para “segredar” com os lábios em sua buceta, : “- Daqui a algumas horas, essa xoxotinha vadia e úmida de desejo vai abrigar outro caralho, vai envolvê-lo com bastante mel e, depois, vai extrair toda a porra dele, porra novinha para você, não é mesmo?”

Michelle rira e se acalmara em parte. E lá estávamos nós, tomando um vinho branco gelado no bar do hotel, pois fazia um dia de calor. Nosso finalista enfim chegou, calça e paletó da mesma cor, sem gravata, aceitou meio hesitante uma taça do vinho, houve algum embaraço, mas rimos um pouco, olhamos para os lados e decidimos ir ao apartamento, todo aquelas pessoas se perguntando o que iriam fazer três adultos...

Minha mulher não indicou se tinha simpatizado ou não com o rapaz, mais novo do que ela, mas deduzi que ela não iria para o apartamento, se houvesse repulsa ou se quisesse desistir. No quarto, fui ao banheiro urinar e, ao retornar, para certa surpresa minha, ele já erguia a fina bata e passava as mãos pelo corpo de Michelle, ambos ainda de pé, como se estivesse autorizado a degustá-la sem pedir!

Percebi certa rigidez nela, mas foi-se deixando levar e, em instantes, estava só de calcinha, os seios à mostra, as mãos do Marco (era esse o nome dele) já os apalpando, descendo pelo ventre dela, adentrando sua lingerie, parecendo as mãos de um oleiro trabalhando com delicadeza o barro.

Nisto, ela lânguida, deitou-se de viés na larga cama de casal, enquanto ele tirava a camisa e, ainda de calça, passava a língua nos mamilos dela, tesos e vermelhos. Eu simplesmente não sabia o que fazer, afinal era o meu primeiro ménage, minha mulher estava sendo manipulada por outro macho, hesitei um pouco, mas me lembrei que era a vontade dela.

Fui também me despindo algo constrangido, mas esse desconforto não chegou ao meu cacete, que pareceu entusiasmar-se com a cena. Restou-me sentar nu, na poltrona que os grandes hotéis disponibilizam próxima às camas, nos apartamentos maiores. Lembrei-me da máquina fotográfica e não sabia se parava com tudo, se fotografava como autorizado pelo Marco, ou se me masturbava para completar a fantasia de Michelle.

Como estava quase estourando de tesão, comecei minha punheta, enquanto o Marco, já completamente pelado, inclinou-se sobre minha mulher e começou a puxar lentamente a minúscula e tentadora calcinha, até aparecer-lhe à vista a última trincheira do corpo dela: a xana perfumada, lábios vermelhos, pelinhos aparados para ele mesmo, na depilação cuidadosa da véspera, em nossa cidade.

Aí pensei: “- Agora não tem mais volta. Se ele já viu, cheirou e está com os dedos na bocetinha da minha mulher, passeando pelo clitóris e pelos grandes lábios, quase babando de tesão, e ela está toda entregue a esse outro macho, vai ficar até feio eu fazer uma cena e pô-lo para fora!”

Nesse instante, como que adivinhando meu pensamento, o Marco se atirou com a língua ora no grelho, ora nas laterais da buceta dela, ora enfiando-a na racha, lambendo-a nem depressa, nem devagar, até levá-la em menos de um minuto ao gozo! Ela foi contraindo os músculos da pélvis e da face, encolhendo-se e comprimindo os dentes superiores aos inferiores, até exalar um gemido e abandonar-se semi-desfalecida. Eu sabia que ela tinha gozado e, pela primeira vez em muitos anos de casamento, não fora comigo...

Conformei-me (tinha outra opção?). Simplesmente continuei a bater minha punheta, pois de vez em quando ela olhava para mim e eu não queria ser o responsável por qualquer deslize na fantasia dela. A essa altura, enquanto me masturbava com uma das mãos, apanhava com a outra o whisky “cowboy” que havia descolado da geladeira, quando saí do banheiro, sorvendo em goladas nervosas.

Hoje, já estou mais acostumado quando Michelle dá para outro. Mas, naquele dia em que fomos “descabaçados” para o ménage masculino, cada ato, cada gesto, cada investida eram um misto de grande excitação e de pequena punhalada. Foi o que senti, quando o Marco resolveu dar uns beijos em minha mulher; se isso me surpreendeu, pior foi o que aconteceu com o cacete dele, que foi crescendo, se animando, ficando tão duro que parecia colado na barriga, apontando para o teto.

Era um pau de uns 19 cm, um pouco mais comprido do que o meu, porém menos grosso e mais branco. Um outro cacete, e isso era tudo que Michelle queria, pois inclusive o apalpou curiosa. Relembro que ela deveria até tê-lo manuseado mais, experimentado sua textura e sua grossura, alisado-o mais tempo, não fora a tensão do “début”. Essa massagenzinha que ela fez com certo pudor e alguma castidade na vara de nosso amigo, bastou para que o Marco tirasse sabe-se-lá de onde uma camisinha, encapasse o brucutu num segundo e então, foi “um abraço prô gaiteiro!”

Encostou a ponta da vara na entrada da vagina de Michelle e parou um pouco, não entrou logo, parece que quis afligi-la ou ficar ainda mais excitado olhando para mim, o marido, como se dissesse (e acho até que disse mesmo): “- Meu caro, que legal que você mesmo me trouxe sua mulherzinha depilada, perfumada, gostosa, um tesão e eu estou aqui na “portinha” dela, pronto para fodê-la!” Tipo, “tem marido prá tudo”.

Lembro-me com certeza apenas da voz de Michelle, a poucos metros de mim, mas que parecia vir de muito longe, enquanto eu me masturbava com os olhos fixos naquela cama: “- Amorzinho, puxa, que tora! A cabeça dela vai afastar os beicinhos da minha xoxota tão querida de você, vai entrar devagarinho lá onde só você entrou esses anos todos, depois o cano todo, acho que vou querer dentro de mim até os bagos dele, estou toda lambuzada de excitação!” E quando falou assim, lambeu os lábios sensualmente e com uma das mãos segurou com delicadeza o saco do Marco.

Fiquei estarrecido, pois parecia que tinham combinado a cena, quis me aproximar, fiz menção de levantar-me, porém Michelle estendeu a outra mão livre, espalmada em minha direção, com um gesto de – “Pare! Fique aí mesmo!” Tornei a sentar-me, o meu cacete ardendo e latejando, e o Marco fazendo bem como ela tinha dito, com lentidão angustiante, começando a romper as entranhas dela, enfiando o mastro pela xaninha molhada, para que ela gritasse para mim: “- Meu amor, veja, veja, ele agora vai com tudo! Está entrando, sinto ele me abrir em duas, já não sou a fêmea só de você! Ai, que gostoso! Me fode, Marco, me fode enquanto meu marido se masturba. Eu quero ver ele gozar também!”

Dito e feito, ele se concentrou em fodê-la, ficou com o tronco um pouco mais alto, apoiando o braço esquerdo na cama e iniciando um “come-come” tipo “papai-e-mamãe”. Como não estava com o corpo totalmente colado no dela, isto me possibilitava ver o caralho dele entrando e quase saindo da buceta da minha mulher. Acho que a posição corporal deles era intencional, para me mostrar a foda, pois ele e ela se excitavam ainda mais com o estupor do marido.

Minha amada, cedendo àquele cipó que ia e vinha até quase seu útero, estrebuchou em mais três ou quatro gozadas, a danada tinha gostado. Nesse ponto, ao invés do Marco também gozar, tirou todo o pau para fora. Pude ver que a camisinha estava lubrificada e pingava o farto “mel” da vagina da minha mulher, mas com rapidez, ele desvirou Michelle e a pôs de quatro na cama, apontando o mastro por trás, mas na buceta, porque ela tinha escrito que rejeitava o anal. Até quando?

Ela adora, adora mesmo, ser comida de quatro. O caralho deslizou para dentro como um esquiador que escorrega no gelo e começou um exercício de bombeamento por uns cinco, talvez seis minutos ou mais, num ritmo tão rápido que parecia um cachorro comendo uma cadela no cio, até arfando e resfolegando. Michelle, como boa cachorrinha que estava sendo naquela tarde, derreteu-se entre gemidos e urros, em mais três ou quatro orgasmos.

Num desses, eu próprio gozei, foi só porra espirrando no carpete do hotel e na poltrona de onde eu era expectador. A leve tensão e um certo desconforto iniciais tinham sido substituídos pelo gosto e pela excitação. Encabula-me reconhecer que, a certo momento, passei até a achar bom, a agradecer mentalmente Michelle por sua ousadia. Até pensei que, se era para chegarmos a esse ponto, melhor que Michelle continuasse gozando bastante e não me decepcionasse, mostrando todo o potencial de fêmea.

Foi a vez do seu macho gozar. Finalmente! Apenas então desengatou o cacete da xoxota de minha mulher, tirou a camisinha toda cheia de esperma, foi se lavar no banheiro, enquanto eu ficava sem palavras, ainda no sofá e Michelle deitada de bruços e transversalmente na cama, uma perna estendida, outra dobrada, a bunda empinada, agarrando-se a um travesseiro na beirada. Qualquer um que a visse por trás, e eu tinha esse privilégio, enxergaria a xaninha saltada, saliente, avermelhada, visivelmente penetrada e gozada.

Foi a hora de fazermos “amizade”, pois o Marco sentou-se muito desinibido em uma outra poltrona, pelado e rescendendo por toda a pele o cheiro de fêmea de minha mulher. Por uns bons vinte ou trinta minutos, falamos abobrinhas, generalidades sobre as experiências anteriores dele, a situação que acabáramos de viver, etc.

Michelle continuava deitada na mesma pose, parecendo uma gata preguiçosa, as nádegas à vista dos dois machos, a buceta arregaçada como que piscando para nós, dizendo: “- Fui comida, amado, e foi tão bom!” Como ela não saia dessa posição, penso que o Marco interpretou que o desejo dela continuava, o pau dele voltou à vida, foi crescendo e lá na poltrona mesmo, sem sinalizar nada para ela, pôs outra camisinha e saltou como um felino ágil sobre a cama, envolvendo sua presa pelas costas, esfregando-lhe o cacete pelas pernas e pela bunda.

Michelle, que já dava o ménage como encerrado, foi apanhada de surpresa e se limitou a suplicar que o Marco a comesse outra vez de quatro, mas agora de pé. Ambos se arrastaram para uma mesinha redonda a uns dois metros da cabeceira da cama, onde ela deixou cair o tronco, os seios, a cabeça e os braços, ficando numa espécie de “L”.

Seu macho admirou-lhe a bunda por instantes, passou-lhe a mão, abriu-lhe as duas bandas, deslizou os dedos pelo cuzinho e pela fenda promissora e marchou firme. Pensei até que iria tentar o anal, mas arremeteu mesmo com o mastro para dentro da buceta, por trás. Quando a cabeça passou pela entradinha da xana, foi outro Deus nos acuda! Bombou freneticamente, foi e veio, dava gosto de ver o cipó entrando e quase saindo, quase saindo e entrando, uma, duas, cem, duzentas vezes, sei lá, porque ele já tinha gozado e estava com a nova ejaculação retardada, para sorte da minha mulher.

Tive que começar uma outra punheta, porque Michelle me pediu e autorizou que eu ficasse mais próximo, também de pé, pois agora queria ver melhor o meu jorro. Nesse “segundo tempo”, ela gozou seguramente mais umas seis vezes. E vibrou intensamente também quando eu não mais resisti, fechei os olhos, gemi e gozei, com minha porra besuntando-me a mão e escorrendo pelo meu cacete e pelas minhas pernas.

Quando Marco educadamente se despediu no final da tarde, quase noite, e eu o acompanhei e retornei ao quarto, Michelle estava realizada. Tomamos um bom banho de imersão, sem muitas palavras, ela exalava felicidade e eu parecia perplexo, pois se a fantasia não era inicialmente minha, sua realização tinha me excitado muito. Intui que havíamos penetrado em um mundo novo, de menos falsidade, mais autencidade e muito mais prazer. Jantamos com magia um bom jantar com um maravilhoso vinho tinto no próprio restaurante do hotel, voltamos e ainda encontrei forças e tesão suficiente para trepar com ela, até gozarmos fartamente, o que foi importante para mostrar que a queda do tabu não afetara nosso relacionamento e nosso desejo um pelo outro.

É verdade que Michelle voltou para casa bem gozada, satisfeita, arrombada, saciada por outro macho, mais fêmea. Mas eu descobri, graças à vontade dela e ao tesão do Marco, quão gostoso é foder uma buceta recém-comida por outro, bem comida, mesmo que seja da própria mulher da gente!

Drausio Hollands – dwll47@yahoo.com.br

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Comentários

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Lindo relato. Não tem como não se excitar! Parabéns!Também já tive o prazer de ver minha esposa dando prá outro(s). Mas a fantasia foi minha e ela relutou muito antes de consentir realizar. De fato a primeira vez a gente nunca esquece, aliás nem da primeira e nem das outras... O tesão é indescritível, mas como vocês tentamos descrever e os relatos de nossas aventuras se encontram postados neste site. Deem um olhada e escrevam um comentário com suas impressões, vamos adorar. Nota 10 prá vcs. Abç César - Bjs Jaqueline

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Apresentação

Carlos um homem bem adiante do meu tempo.

Três amigos Carlos, Marta, Fabiano que curtem sexo, não desejamos expor nossa imagem em casas de swing, clubes ect, porque não expor nossa imagem, como tantos fazem um dos motivos digamos que pertencemos a um seguimento religioso e desta forma com dogmas a ser seguidos. Penso que como nos algumas pessoas tem seus motivos e não podem se expor, adoram sexo desejam sexo todos os dias, mas não desejam expor sua imagem na rede ou em circuito fechado pois podem vazar para rede.

Então resolvemos nos organizar dentro de uma irmandade, não inventamos nada apenas aprimoramos o que já existe, vejamos mesmo no século 21 temos sociedades fechadas.

Por outro lado temos pessoas com relacionamento estável, Mulheres, noivas com namorados, casadas, Homens casados com aproximadamente entre 1 a 50 anos de relacionamento estável, uma família estruturada, mas que o parceiro (a) já não rende tanto como antes creio que você entendeu, estas pessoas desejam apenas sexo, e seu parceiro não aceita outra pessoa cito sexo a três, estes casais não desejam terminar seu relacionamento nem pensão em terminar, como resolver este dilema dentro de uma Irmandade.

Solteiras e Solteiros são bem vindos, nosso filosofia de vida sexo com respeito, segurança, (sem o valor financeiro como moeda de troca) sexo sem pagamento, sexo por prazer e afinidade, sexo por amizade.

Etnia são todas bem vindas, sua cor, seu porte físico, seus quilinhos a mais ou a menos, sua beleza física, não somos amigos de pessoas usando este critério, então não se preocupe para nos o mais importante e seu caráter, seja você travesti, mulheres bissexual, Passivos.

Século 21 temos mulheres e homens que desejam sexo com segurança e ficam em duvida aonde buscar este prazer com total privacidade de sua imagem, dentro de uma Irmandade vocês vão ter.

OBS, todos sem exceção são bem vindos a Irmandade seja bem vinda, seja bem vindo a Família.

Primeiro contato por e-mail não coloque seu e-mail em nosso perfil, pois desta forma você se expõe, seu endereço virtual e todos ficam sabendo e passam a ter acesso a você. Tem duvidas pergunte franciscobsbdf@gmail.com

Um abraço Carlos.

Em prevê nosso site

Perguntas francisco69bsbdf@gmail.com ou bsbdfconfidencial@gmail.com

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caraca mano, seu relato é um dos melhores q já li, leia as minhas aventuras com a minha ex Cris, nos relatos (As aventuras de um casal sem vergonha), confesso q não to mais com ela, mas vivo tentando fazer com nós voltassemos, mas tbm confesso que nesse termo eu sou bastante egoísta, pois umas das taras dela ainda não realizada, é dar para outro cara, principalmente para o meu primo, coisa que ela sempre confessou sentir um baita tesão nele, mas q não queria trair a minha confiança, mas quem acabou traindo a confiança foi eu, que peguei a menina q ela mais odeia.

porém hoje penso seriamente e com um pouco de ciúme, que quando voltarmos, darei um homem de presente a minha amada Cris, porém não garanto ser meu primo, pois quero ser sempre o cara do bairro e como eu ficaria diante dele.

kkkkkkkkkkkkkk, muito bom seu conto ta de parabéns.

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nossa que delicia de contos, realmente esse é um conto quente e gostoso de ler, mas acho que vc deveria dar mais tesão a sua mulher se vc brincasse um pouco tambem, vc poderia bater uma pro marcos, ou até fazer uma chupetinha pra ele, aposto que sua mulher iria gostar.como vc disse que ela tem um vibrador da proxima vez pede pra ela brincar vc, vcs vao adorar isso, eu fazia muito com meu namorado nao foi facil convencer ele mas depois ele adorou,nossa transar depois disso ficou melhor bem melhor.

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Valeu cara pelo conto , muito bom mesmo pelo portugues tambem

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Te empresto a minha branquinha de cabelos pretos e voce deixa eu experimentar sua loira tudo ao mensmo tempo.

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Com certeza sua esposa é especialmente deliciosa... gostaria de vê-la com um negro? abraços.... caciquelitoral

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