A MINHA LONGA INICIAÇÃO - Capítulos 1, 2 e 3

Um conto erótico de Sylvinha
Categoria: Heterossexual
Contém 18373 palavras
Data: 04/01/2011 17:20:18
Última revisão: 12/10/2017 02:13:17
Assuntos:

Essa é minha história verdadeira, onde relato quase todas as minhas experiências vividas entre quatro paredes. Aqui estão os três primeiros capítulos, de um total de doze, do livro à venda na internet.

É um romance verídico, ambientado em diversas cidades brasileiras, dentre as quais, Balneário Camboriú e Jaraguá do Sul, em Santa Catarina; Maringá, no Paraná; São João Del Rey, Tiradentes e Belo Horizonte, em Minas Gerais e Jacareí e São José dos Campos, em São Paulo. Se você reside em algum desses locais, pode ter vivenciado parte dessa história.

Meus leitores ainda terão a oportunidade de saber tudo o que experimentei entre quatro paredes, ao longo dos meus anos. Vou contar-lhes de uma forma espontânea, sem rodeios e com detalhes. Com certeza, alguns irão gostar, mas, outros, irão se chocar.

Só peço que não me tomem como exemplo algum. Porém, se quiserem, acompanhem-me por aqui, e nos capítulos seguintes, nestas minhas loucas e desvairadas aventuras. Aposto que não irei decepcioná-los!

A continuação de toda a história se encontra nos 9 capítulos restantes da obra A MINHA LONGA INICIAÇÃO, também na VERSÃO DIGITAL EM PDF , enviada no seu e-mail, por apenas R$10,00 (dez reais), mediante depósito em conta bancária na CEF (ou Casas Lotéricas); Banco do Brasil (ou Agência dos Correios) ou Banco Bradesco S/A. Confirmado o pagamento, o livro completo em PDF será enviado no mesmo dia, no seu e-mail.

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Os leitores poderão perceber pelos 3 primeiros capítulos que já estão postados na internet, que não se trata de um livro de contos avulsos, mas sim, de uma história única e verdadeira, com começo, meio e fim.

Obrigada e boa leitura!

A MINHA LONGA INICIAÇÃO

SYLVINHA

CAPÍTULO 1

Sou natural de Santa Catarina, descendente de imigrantes portugueses e alemães, e a primeira de cinco filhos, sendo três meninas e dois meninos. Sempre fui reservada, muito na minha. Quando pequena, preferia ficar mais nas internas, pois achava que ninguém iria gostar de mim. Eu era gordinha e considerava-me feia por isso. No meu primeiro dia de escola (eu me lembro bem), fiquei num cantinho da sala, bem quietinha, só observando… assustada.

Desde cedo achava que tinha de ser diferente para me destacar no grupo. E que, se eu fosse somente ficar esperando por algo, nunca iria conseguir nada. Daí, passei a dedicar-me mais aos estudos, e vi que tinha certa aptidão. Descobri que era inteligente e comecei a usar isso para conquistar os colegas na sala.

Na sexta série escolar, mudamo-nos para Balneário Camboriú. Bem no meio do ano. Isso, para quem está na escola, é um saco! Passei quatro anos nessa cidade. Lá, fiz mais amigos e comecei a me soltar um pouco. Só um pouquinho! Brincava muito na rua com os meninos e meninas que moravam perto. Minha mãe ficava louca da vida comigo. Dizia que eu não deveria brincar tal qual um menino. Nesse período, emagreci bastante, de tanto correr pelas ruas de Balneário.

Aos quinze anos, tornei-me uma adolescente interessante, como diziam as pessoas. Transformara-me numa loira esbelta, com cinturinha definida, coxas roliças, seios salientes, com mamilos rosadinhos, olhos verdes e muitas sardas no nariz. Tive meu primeiro namoradinho. Era um menino que estudava comigo. Uma gracinha: loiro também, olhos escuros, ligeiramente magro e bem alto para a sua idade. Namorico de criança. Foi o primeiro que beijei. Saía da aula e, logo depois do almoço, já ia até a sua casa, estudar e namorar. Chamava-se Paulo e era somente um ano mais velho do que eu, embora já aparentasse ser um jovem de dezoito anos.

Certo dia, estudávamos na casa dele e acabamos ficando a sós, porque sua mãe tivera de sair para fazer algumas compras. Estávamos os dois sentados à mesa da copa, próximos à cozinha. Era verão. Eu ainda trajava o uniforme da escola, por ter ido direto do colégio para lá. Ele, porém, já havia trocado de roupa. Usava um calção tipo surfista, chinelos e camiseta branca. Eu me concentrava nas questões escolares, mas, em dado momento, percebi que ele me olhava de maneira estranha; estava meio inquieto. Foi quando, por distração, deixei a caneta cair ao chão, sob a mesa, e abaixei-me para apanhá-la. Ao fazê-lo, levei um susto, porque pude perceber que Paulo estava com o pênis ereto, dentro daquele calção que mais parecia uma barraca armada.

Confesso que aquela situação de início me chocou, mas me deixou muito curiosa também.

Tentei continuar escrevendo, porém não conseguia mais concentrar-me nos cadernos. Talvez percebendo isso, Paulo, que se instalara à minha frente, mudou de posição, vindo a sentar-se ao meu lado. Já ao meu lado, em dado momento, colocou sua mão esquerda sobre a minha direita. Aquele seu ato deixou-me apreensiva, o que não era para ser, até porque já nos havíamos beijado antes. Assim, naquele momento, ele acariciou minha mão e a pegou, levando-a para baixo da mesa, fazendo-me tocar suas pernas. Depois, colocou-a sobre o calção, até que pude senti-la encostando em seu membro, que permanecia ereto lá dentro. Quis removê-la, mas ele não deixou e aos poucos fui cedendo, até que acabei por apalpá-lo, por sobre o tecido, sentindo-o pulsar lá dentro.

Aquilo acabou mexendo comigo e logo minha mão já estava dentro daquele short. Pude sentir seu pênis rígido e quente nela. Era o meu primeiro contato com o mundo externo, carnal. Ele ficou inquieto quando passei a segurá-lo mais firmemente. Não tive coragem de abaixar-me sob a mesa e olhar de perto. Mas estava gostando de pegá-lo, e ele se contorcia cada vez mais com o meu toque. Logo comecei a puxá-lo para cima e para baixo e daí a pouco senti um líquido quente e pegajoso escorrendo na mão. Era escasso, branco e quentinho. Depois disso, vi que ele sossegou e até tirou-me a mão de lá.

Após, guardou o pênis, foi em direção ao banheiro, e eu limpei a mão num pano que se encontrava sobre a pia da cozinha. Ele ainda estava no banheiro, quando ouvi um barulho lá embaixo, na porta da rua, que ficava no início da escada de acesso ao apartamento. Depois ouvi passos na escada e, logo em seguida, alguém bater à porta da cozinha. Era sua mãe, que retornava da rua. Aproveitei a chegada dela, recolhi meu material escolar e fui-me embora, sem sequer despedir-me dele.

Em casa ninguém sabia de nada. Cada vez que chegava, era uma bronca que levava. Quando meu pai retornava às sextas-feiras (ele viajava muito), minha mãe fazia-lhe o relatório completo. Foram as únicas vezes em que meu pai me bateu.

Naquele dia, fiquei muito pensativa no meu quarto. Não conseguia tirar da cabeça o fato acontecido na casa de Paulinho. Se alguém soubesse disso, principalmente os meus pais, acho que morreria. O medo que eu tinha de que ele saísse comentando sobre aquilo era enorme.

No dia seguinte, sequer tive coragem de ir à escola, com cisma de encontrá-lo ou de que ele já tivesse divulgado o acontecido com os colegas. Os meninos tinham a péssima mania de sair espalhando tudo o que faziam com as meninas, sempre aumentando a gravidade dos fatos.

Assim, como já era sexta-feira, simulei estar doente e fiquei em casa. Minha mãe ficou apreensiva com essa minha doença súbita. Uma amiga sua chegou a dizer-lhe que eu estaria com início de desidratação, recomendando-lhe que eu tomasse bastante líquido. Como não apresentava febre, passei o final de semana tomando muitos sorvetes, especialmente liberados para mim (rss).

Difícil mesmo foi enfrentar a segunda-feira na escola e ter de encará-lo, depois daquilo. Passei todo o final de semana só pensando nessa hora terrível; mas fui. Ou melhor, tive de ir. Criei coragem, vesti a roupa de colegial e novamente parti para a vida de sempre, apesar do percalço que tivera.

Embora estudássemos na mesma sala, não tive coragem de falar com ele, que logo o percebeu. Tentou se aproximar de mim o tempo todo, mas, naquele dia, não nos falamos. Raquel, uma amiga nossa que às vezes também frequentava a casa de Paulinho, chegou a me perguntar se tínhamos brigado. Respondi que não. Apenas comentei que minha mãe não estava gostando dessa minha amizade com ele, porque já estava parecendo namoro e eu não tinha idade para isso. Por medo de que ela contasse alguma coisa para o meu pai, estava evitando conversar com ele, Paulinho. Só isso.

Naquele momento, ela pareceu ter-me entendido, mas logo voltou a me procurar trazendo recado dele, que a todo o custo queria falar comigo. Ele chegou a me procurar em casa, mas, arredia, eu o evitei.

E assim passei toda aquela semana, falando apenas o estritamente necessário com ele. Nem acreditei quando, finalmente, chegou a sexta-feira e poderia ficar livre da escola no final de semana.

Infelizmente, livrei-me da escola, mas não dele. Ele tornou a ir à minha casa para tentar falar comigo. Foi quando pedi à minha irmã do meio que mentisse, dizendo-lhe que eu não estava, que tinha saído para a rua, ou que talvez estivesse na casa de Raquel.

Assim foi, até que os assédios dele para se aproximar de mim já não eram tão insistentes, muito embora ainda continuassem seus recadinhos, transmitidos pelos nossos colegas.

Quando eu ficava sozinha, evitava ter a lembrança daquela coisa horrível que fizera. Jurei a mim mesma nunca mais entrar naquele apartamento.

Mais outra semana se passou tranquila para mim. Estava feliz, e até passei a frequentar mais a casa de outros amigos e amigas.

Tudo ia bem, até que, certo dia, na escola, a professora de Português marcou trabalho em equipe. Como já era costume da minha turminha, esses trabalhos se faziam na casa de Paulinho, porque era um local mais tranquilo, sem gente por perto. Ele só tinha uma irmã mais velha, mas, durante a semana, ela morava em Florianópolis, com os avós paternos. E não eram todos os finais de semana que retornava para casa. Seu pai era dono de uma imobiliária, lá mesmo em Balneário Camboriú e sua mãe ajudava o marido no negócio, ficando pouco tempo em casa.

Raquel, aquela amiga de que falei, não sei se com intenção de me socorrer, retrucou meus outros amigos quando eles falaram em fazer o trabalho escolar na casa de Paulinho, dizendo que seria melhor fazermos em outro local, porque, todas as vezes, só o fazíamos na casa dele. Foi em vão, porém, a sua tentativa de me “ajudar”. Ninguém concordou em mudar o local. Teria de ser lá mesmo, como de costume. Fiquei calada. Não dei minha opinião, nem contrária, nem favorável.

Depois da aula, fui direto para casa. No caminho, encontrei-me com dona Selma, a mãe de Paulinho, que veio me cumprimentar alegremente.

— Tânia, que saudade! Há quanto tempo que não a vejo, menina! Você sumiu lá de casa.

— Pois é, dona Selma, não tenho saído muito de casa, porque tenho que ajudar minha mãe. E, também, o meu pai quer que eu estude mais, porque minhas notas pioraram. Mas amanhã iremos à sua casa, com nossa turma, fazer mais um trabalho escolar, junto com o Paulinho.

— Nossa! que ótimo você voltar lá — disse ela sorridente. — Vou até preparar um bolo bem gostoso para vocês. Você é como uma filha pra mim, sabia? Sinto tanta saudade da Lenice, que agora vive em Floripa. E você parece que veio para ficar no lugar dela.

Despedimo-nos, e ela se foi.

À noite, no meu quarto, não teve jeito. Voltou-me à mente o acontecimento daquele dia, no apartamento. Até parecia sentir novamente seu membro duro entre os dedos da mão. Acabei acariciando meu sexo e senti minha vulva inchada, parecendo que queria se entreabrir sozinha. Passei a acariciá-la e, aos toques dos meus dedos, contorcia-me na cama. Um líquido meio pegajoso saiu da sua portinha, chegando a molhar meus tenros pelos pubianos.

Lembrava-me da mão tímida segurando aquele membro quente dentro do calção e me excitava mais ainda. Nessa hora fiquei pensando, arrependida pela falta de coragem em espiá-lo. Pelo tato, parecera-me grosso e comprido, dando a impressão de ser maior do que a palma da minha mão aberta. Infelizmente, a surpresa e o medo fizeram com que não o olhasse; que apenas o sentisse na mão.

Pensando naquilo, minha vulva aos poucos foi ficando úmida e eu já me contorcia na cama, experimentando um prazer diferente, proporcionado pela carícia dos meus dedos no sexo virgem.

Nesse dia, tive o primeiro orgasmo e achei que já era uma mulher adulta, que deixara de ser criança. Não imaginava que a minha vulva pudesse molhar tanto assim, a ponto de fazer-me ir ao banheiro secar-me e trocar a calcinha.

No dia seguinte, acordei mais cedo do que de costume. E, pela primeira vez, desde aquela marcante data, fui à escola toda feliz, relembrando a gostosa descoberta que fizera na noite anterior. Estava mais solta e mais alegre, sentindo novamente o prazer de ir ao colégio, bater papo, reencontrar os amigos... mas também doida para poder ficar sozinha de novo, na minha cama, no meu quarto.

Terminada a aula, fomos todos da turminha para a casa de dona Selma fazer o já programado trabalho da escola. Ela nos recebeu com muita simpatia. Havia preparado uma mesa farta para todos. Parecia festa de aniversário. Adorei uma torta de morango. Contou-nos que os morangos vieram da fazenda dos seus pais, de Blumenau. Também comentou que, em qualquer oportunidade, poderíamos passar um final de semana lá, com Paulinho e toda a turma do colégio. Adoramos a ideia, mas não saberia dizer se os meus pais me deixariam ir sozinha com eles. Após nos deliciarmos com aquelas iguarias, começamos, enfim, a tarefa da escola. Em duas horas, mais ou menos, conseguimos terminá-la.

Dona Selma já nos havia deixado, porque seu esposo a chamara à imobiliária, pelo telefone. Ao todo, éramos cinco pessoas, mais Paulinho. Um a um, eles foram nos deixando, até que ficamos somente eu, Raquel e Paulinho. Raquel convidou-me para irmos embora, mas Paulinho disse-me para ficar porque sua mãe, Dona Selma, estaria voltando e ela queria me dar uns doces que sobraram, para eu os levar à mamãe, lá em casa.

O apartamento em que eles moravam ficava em cima de uma loja e o acesso até ele se fazia por uma escada grande, de degraus largos. Lá embaixo, havia uma porta que dava para a calçada da rua e, na parte de cima, no fim da escada, existiam duas portas: a da cozinha e a da sala.

Por precaução, decidi sair junto com a Raquel mas, quando estávamos descendo a escadaria, disse a ela que iria esperar dona Selma, sentada ali no degrau, já do lado de fora do apartamento.

— Tudo bem, você pode ficar — disse Raquel. — Mas eu tenho que ir embora porque já é tarde para mim. Avisei em casa que não iria demorar muito. Tchau, beijos, amiga.

Despedi-me dela e fiquei sentadinha no degrau esperando dona Selma. Passados uns minutos, Paulinho surgiu lá em cima, no topo da escada.

— Vem pra cá, sua boba — chamou. — Vamos esperar mamãe aqui dentro.

Eu lhe disse:

— Melhor não. Aqui está bom pra mim. Se você quiser sair pra rua, pode ir, que eu espero sua mãe aqui mesmo.

Ele retrucou:

— Eu não iria fazer algo assim com você, né? Deixá-la aí sentada, sozinha, na escada, a esperar. Posso ficar aí junto com você?

— Sim, pode — respondi.

Ele sentou-se ao meu lado, no degrau, e veio logo dizendo:

— Nossa! você sumiu daqui, hein! Senti tanto sua falta. O que aconteceu com você?

Eu lhe dei aquela mesma resposta de sempre, que estava estudando, ajudando minha mãe em casa, etc.

Notei que ele usava quase a mesma roupa daquele histórico dia, qual seja: bermuda de surfista, chinelos e camiseta. Em cidades praianas, no verão, as roupas usuais dos rapazes são praticamente sempre estas.

Logo ele disse no meu ouvido:

— Sabia que te amo muito? Acho você um doce!

Deu-me um beijo no rosto e fiquei corada, com vergonha mesmo. Também me sentia preocupada, porque a mãe dele, a qualquer momento, estava por vir da imobiliária para casa. Depois daquele beijo em minha face, deu-me outro, desta vez no queixo e logo nossas bocas se encontraram, como às vezes o fazíamos algum tempo atrás, ali mesmo na escada.

— Melhor pararmos, Paulinho — disse eu. — Sua mãe irá chegar!

— Que nada! — respondeu ele. — Ela avisou que só voltaria mais tarde e que era pra eu arrumar os doces numa cesta pra você levá-los pra sua casa depois.

— Não acredito! Seu mentiroso!

— Calma, amorzinho! Não tem nada de mais ficarmos conversando aqui, né?

Acabei concordando, mas lhe pedi que trancasse a porta lá em baixo, porque Raquel a havia deixado entreaberta. Bastava bater o fecho, que depois ela só abriria com o trinco, pelo lado de dentro, ou com chave, pelo lado de fora. Ele desceu, fechou a porta e sentou-se ao meu lado novamente.

Eu estava com aquele mesmo uniforme de sempre: blusa branca, saia azul de pregas e calcinha de algodão branca, toda rodeada de rendinhas. Aliás, eu tinha um monte dessas calcinhas (rs).

Logo retornamos aonde tínhamos parado, ou seja, beijo na boca. Ele me beijava não só a boca, mas todo o rosto. Olhos, pontinha do nariz, queixo, enfim, tudo. Senti uma sensação estranha quando, beijando meu ouvido, colocou a língua molhada lá dentro.

Logo passou a acariciar-me as pernas. Achei gostoso sentir sua mão nas minhas coxas. Depois subiu-me a saia. Quando quis tocar na calcinha, tirei-lhe a mão. Fiquei com vergonha quando ele viu a calcinha. Acho que a rendinha o excitou mais ainda.

Nisso, ele jogou seus chinelos escada abaixo e também se livrou da bermuda, ficando somente de cueca e camiseta. Facilmente percebi, de novo, seu membro rígido lá dentro.

Agora ficava mais saliente, porque, ao invés de uma bermuda grande e larga, aconchegava-se numa minúscula cuequinha de lycra, que se esticara toda para fora, com o aparato que tinha lá dentro. Daí ele chegou mais perto de mim, e, naquele largo degrau da escada, recomeçamos os nossos beijos.

Ele voltou a passar-me a mão nas coxas. Quando o senti tocando o elástico da calcinha, novamente peguei-lhe na mão para tirá-la de lá. Só que ele segurou-me a mão e a levou direto para dentro da cueca. Estremeci quando senti novamente o contato com seu membro teso. Não resisti e dessa vez apertei-o bastante. Foi quando ele, num rápido lance, abaixou a cueca até a altura dos joelhos e finalmente pude vê-lo, ali bem de pertinho. Então, agora com o pênis duro, voltou a sentar-se no degrau.

Achei-o imenso naquele momento, pois a única comparação que poderia fazer era com os meus dedos. Compará-lo com os que eu já vira em alguns livros e revistinhas eróticas era muito difícil, porquanto uma coisa é vislumbrar fotos frias e sem vida, outra é vê-lo pulsando, ao vivo e em três dimensões.

Tinha algumas veias salientes pelo seu corpo e uma cabeça larga, inchada e úmida. O furinho central era ligado a uma capinha de pele que, quando eu puxava, fazia a cabeça vermelha sair por inteiro. Passei a mão bem gostoso naquele monumento, agora sem tanto medo, e a desci até sua bolsa, que tinha uma pele rugosa. Passei a acariciar-lhe as bolinhas, que mais tarde soube chamarem-se testículos.

Ele olhava para mim, enquanto eu admirava aquilo, mas, quando o percebi fitando-me nos olhos, fiquei envergonhada e tirei a mão do seu falo. Nessa hora ele me beijou novamente e eu, parecendo apaixonada, correspondi feito uma doida, devorando-lhe a boca. Logo, senti novamente sua mão tocando-me o elástico da calcinha. Dessa vez não tentei bloquear-lhe o avanço. Ele queria puxá-la para baixo, mas não conseguia, porque eu estava sentada no degrau.

Nisso, tive um arrepio. Ele enfiara a mão lá dentro e pude senti-lo tocando meus pelinhos vaginais. Estremeci de prazer e voltei a segurar-lhe o membro, enquanto ele, com os dedos, acariciava-me a vulva.

Levei um susto e tive dor quando um dedo tocou meu hímen. Ele percebeu que não gostei e não repetiu o ato. Só ficou com a mão gostosa acariciando-me a vulva, tentando esticar seus finos pelos dentre os dedos, como se estes fossem um pente.

Quando tentou de novo puxar-me a calcinha, colaborei e levantei o bumbum do degrau da escada. Daí ele a puxou entre minhas pernas, tirando-a finalmente. Foi quando também se livrou da cueca, ficando somente de camiseta.

Comecei a masturbá-lo com prazer e, durante todo o tempo, ele tentava se abaixar para poder colocar os olhos embaixo e ver o meu sexo, mas não o permiti. Mesmo nessa hora, morria de vergonha de ter minha intimidade exposta daquela maneira.

Minha vagina ficou super molhada. Ele, inclusive, enxugava na minha coxa a mão e os dedos que a tocavam. Logo ele começou a gemer e novamente minha mão foi inundada pelo seu esperma quente. Eu também tive um gozo intenso, com a mão dele lá, num prazer igual ao acontecido no meu quarto, na noite anterior. Não resisti e passei seu esperma nas minhas coxas, lambuzando-as.

Depois entramos no apartamento para nos secarmos e tivemos de fazê-lo rápido porque o telefone já estava tocando. Era sua mãe pedindo-lhe para tirar algo congelado do freezer e dizendo-lhe que logo viria para casa.

Pedi minha calcinha de volta e ele não quis devolvê-la. Fiquei apavorada, só de pensar em ir para casa de sainha curta, e sem ela. Então ele foi ao quarto da sua mãe e trouxe-me uma de Lenice, sua irmã. Só que esta era grande para o meu físico e lhe pedi que a trocasse. Ele veio trazendo-me outra. Esta sim, era minúscula, um fio dental. Embrulhamos os doces que sobraram e, rapidamente, deixei o apartamento.

Quase sempre, quando eu estava sozinha no meu quarto, lembrava-me do ocorrido e tal lembrança sempre resultava no gostoso gozo de uma siririca. Ao contrário do acontecido no meu primeiro encontro, em que parecia ter ficado com medo de tudo e de todos, agora eu já me sentia tranquila, a ponto de meus colegas imaginarem que eu e Paulinho estivéssemos mesmo namorando.

De fato, ficávamos sempre juntos no colégio, trocando beijinhos e dando alguns amassos. Ele sempre me convidava para irmos novamente ao apartamento dele, mas eu evitava isso, porque temia algum possível flagrante da sua mãe em nossa intimidade.

Certo dia, logo cedo, no colégio, ele veio ao meu encontro, todo feliz, dizendo-me que os seus pais foram de manhã para Florianópolis e retornariam somente pela noitinha. Eu até fiquei com pena dele, preocupada se ele iria ou não almoçar após a aula. Só que não teria a coragem de convidá-lo para o almoço lá em casa, porque já sabia que mamãe iria me fazer mil perguntas. Falei com ele sobre isso, mas ele disse que eu não me preocupasse, porque sua mãe deixara a comida pronta na geladeira, bastando que ele a esquentasse em banho-maria (naquele tempo ainda não existia o prático forno de micro-ondas). Sendo assim, fiquei na minha, sabendo que ele estava bem.

Ele até me convidou para ir à sua casa, após a aula, dizendo que eu poderia ajudá-lo a preparar sua refeição. Lógico que recusei, porque não avisara ninguém em casa sobre isso e seria evidente que mamãe sairia à minha procura pela cidade toda. Disse-lhe isso e ele compreendeu, mas acabou me convencendo a ir lá depois do almoço.

Fui para casa tranquila e almocei com minha família, como sempre o fazíamos. Troquei meu uniforme de colegial por um shortinho jeans e uma camisetinha estampada e, quando me vi sozinha, escapei-me apressada, com destino à casa de Paulinho.

Lá chegando, toquei a campainha, esperei um pouco e ninguém atendeu. Insisti novamente. Nada. Daí fui perguntar na loja, que ficava embaixo do apartamento deles e me informaram que ele, Paulinho, tinha ido para Florianópolis, ao encontro dos seus pais, porque a sua avó paterna estava muito doente. Eles o viram saindo de carro, com um empregado da imobiliária do seu pai.

Só sei que nessa história quem ficou super mal fui eu. Só recordo que era mês de outubro e na próxima sexta-feira teríamos a festa e o baile da semana dos professores.

Estava ansiosa esperando esse baile há um tempão. Como já era previsto, devido à doença da avó, Paulinho nem sequer tocou no assunto. Logo na quinta-feira, após a aula, já retornaria para Florianópolis. Na sexta, não teríamos aula, por ser o dia quinze de outubro. Como não éramos namorados, fui sozinha ao baile.

Lá chegando, achei minha turma. Minha amiga Raquel me apresentou seu primo, de Mato Grosso do Sul, que iria a Joinvile prestar concurso público, mas que ficaria na casa dos pais dela até o sábado, véspera do exame. Ele era um rapaz alto, moreno, magro, de uns vinte e quatro ou vinte e cinco anos. Prestaria concurso para delegado de polícia. Chamava-se Ângelo e, segundo soube, era noivo na sua cidade natal. Esperava apenas arranjar alguma colocação para se casar.

Desde o início, notei que ele era muito educado e gentil com todos. Em resumo, era uma pessoa agradável. O papo com o grupo estava bem legal, pois ele contava sobre as coisas do seu estado, pantanal, pescarias e muitos passeios.

Entretanto, aos poucos as pessoas do grupo foram nos deixando, à medida que chegavam os seus namorados. Ficamos somente eu e Raquel conversando com ele, quando ela disse que nos deixaria a sós, porque não gostaria de ficar segurando vela para nós dois.

Fiquei ruborizada, até porque mal nos conhecíamos e — lógico — sequer namorávamos. Isso sem contar que eu tinha dezesseis anos e ele era bem mais velho. Mas a verdade é que acabei simpatizando com ele. Ficamos batendo papo.

Quando a orquestra tocou uma música lenta, ele tirou-me para dançar. Recusei, dizendo que nunca havia dançado. Mas ele disse:

— Posso te ensinar, se você quiser.

Fomos.

Quando ele me abraçou, senti um arrepio, igual àqueles que tivera antes com Paulinho. Mas, sei lá, notei que ele me transmitia mais segurança, além de me abraçar bem mais gostoso. Só sei que logo já estávamos agarradinhos, naquele salão meio escuro, todo enfeitado com muitas luzes coloridas. Parecia até que o fino vestido que eu usava fora feito de propósito, para que eu pudesse senti-lo melhor, quando ele se encostava em mim. Dançar mesmo, nada. Só mexíamos os pés. Logo senti o volume do seu membro grosso a roçar por entre nossas roupas. Aquilo não poderia estar acontecendo.

Enfim, nossos rostos se colaram. Ele beijou-me a face, parte do pescoço, eu fui ficando mole em seus braços e nossas bocas viraram uma só. Ficamos um tempão assim. E, enquanto dançávamos, vez ou outra sentia o roçar do seu membro duro nas minhas coxas, até que parou a música.

Daí a um tempo a orquestra voltou a tocar, mas dessa vez vieram com uma música quente e agitada. E, naquele burburinho, como não dançávamos juntinhos, ele me convidou para sairmos dali um pouco. Estando lá fora, convidou-me para darmos um passeio de carro.

— Mas como, se você não tem carro? — estranhei.

Ele respondeu que o seu tio lhe emprestara o dele, para que levasse Raquel ao baile junto com as suas colegas.

Saímos de carro. Demos umas voltas na orla e paramos numa pracinha escura, debaixo de algumas árvores. Mal paramos e ele já veio me beijar. Não era como o Paulinho, que precisava de um monte de brincadeirinhas antes, até me pegar. Logo após alguns beijos, sua mão já acariciava as minhas pernas, sob o vestido. Eu tentava tirá-la, mas em vão. Também tentei afastá-lo, mas não resisti muito.

Acabei me virando de frente para ele e nos beijamos gostoso. Quando desgrudamos os lábios, para um descanso, notei sua mão nas minhas costas, soltando-me o fecho do soutien. Depois senti sua boca quente beijando-me o pescoço e, em seguida, seus lábios tocando o biquinho do meu seio, que se enrijeceu de tanto tesão.

Ele passou a beijar-me intensamente nos seios, ora um, ora outro. Depois abriu sua camisa social, sem tirá-la. Então pude sentir o gostoso do seu tórax nu ao encontro das minhas tetas.

Ele disse, então, que ali onde estávamos poderia ser perigoso, porque toda cidade, mesmo pequena, pode ter assalto, e que ele conhecia um motel ali perto. Eu desconversei, fiz-me de desentendida e continuamos com os beijos. Ele beijava-me muito nos seios. Até que daí a pouco pôs o pênis para fora da calça e me fez pegá-lo.

Abri-lhe o jogo. Disse-lhe que era virgem e não pretendia deixar de sê-lo. Ainda mais em algo tão passageiro assim. Ele me perguntou se eu já estivera num motel antes, e eu enfatizei que não, repetindo-lhe ser virgem. Mas ele falou que isso não era problema, que ir a motel não tem nada a ver com perder a virgindade; que muitas garotas fazem assim; e que isso é normal rolar.

Nisso, notei, passando próximo a nós, e bem devagar, uma viatura da polícia e achei que o melhor seria mesmo sairmos logo dali. Daí não teve jeito. Vesti novamente o soutien, mas, com tesão e curiosidade, deixei-me levar para onde ele quisesse. E fomos.

Nossa! Nunca tinha visto um local como aquele. As paredes eram vermelhas e havia espelhos por todos os lados. Até no teto! Fiquei com vergonha na hora.

De repente, ainda de pé, senti-o abraçando-me por trás, esfregando-se na minha bunda. Eu lhe pedi que parasse, pois estava me incomodando. Ele não me obedeceu e me apertou mais. Ainda por detrás, mordiscava-me a nuca e o pescoço. Logo sua mão tocava-me um seio, por cima do vestido.

Ficamos ali, de pé, na entrada do quarto, aos beijos intensos, até que ele me puxou pela mão em direção à cama redonda — enorme, por sinal. Daí pegou-me no colo, deixando-me sobre o colchão macio. Deitamo-nos um ao lado do outro e retornamos aos beijos.

Em seguida, recebi novas carícias nos seios, agora com as mãos, que foram descendo até o meu umbigo, fazendo carinho nele. Não passou muito e ele já estava me desabotoando o vestido, pelas costas. Foi colocando a mão ali dentro. Arrepiei-me quando a senti acariciando-me o sexo. Contorcia-me toda, de tanto desejo. Ele, percebendo isso, tirou a calça, ficando só de camisa e cueca. Logo, porém, já estava totalmente nu e, pegando-me a mão, colocou-a sobre o seu membro duro. Não me contive e apertei-o com carinho.

Em seguida ele tirou-me o vestido, deixando-me apenas de calcinha, e ficamos deitados naquela imensa e macia cama redonda.

Notei que ele foi ficando cada vez mais excitado diante daquela situação. Logo, pôs a mão em minha calcinha e foi descendo-a lentamente. Quando me dei conta de que estava toda nua segurando-lhe o gostoso cacete, minha bucetinha molhou.

Nisso, ele subiu em cima de mim e beijou-me a boca freneticamente. Lá embaixo eu sentia aquele membro duro se esfregando, ora nas minhas coxas, ora na porta da minha gruta virgem. Então ele falou-me no ouvido:

— Abra as pernas amorzinho, deixa-me colocar meu pau na porta da sua bucetinha.

— Não, querido. Isso eu não quero fazer! Não podemos, você sabe: sou virgem!

Ele insistia:

— É só na portinha, amor… Eu não coloco dentro não. Deixa, vai…

Em seguida voltou a beijar-me a boca, depois o queixo, foi descendo e lambendo todo o meu corpo, até que o senti em meu ventre… Fui ficando toda molhada, perdi a vergonha e abri totalmente as pernas, deixando minha vulva exposta para ele espiar. Logo lhe senti a língua lambendo minhas coxas, depois em volta dela, até que estremeci com o seu toque nos lábios vaginais e depois o seu beijo no clitóris.

Ele passou a me lamber intensamente. Fui me retorcendo, sentindo algo quente preso nas entranhas, tentava a todo o custo rebolar bastante naquela boca gostosa, mas a posição deitada atrapalhava bastante. Então segurei-o pelos cabelos e, com muito custo, consegui tirar-lhe o rosto da bucetinha.

Muito experiente, ele logo entendeu que a minha posição estava incômoda. Pediu-me para mudá-la, pois queria fazer mais gostoso ainda. Mandou-me que ficasse de quatro na cama, pois iria me chupar mais. Fiquei. Ele pareceu ter gostado da nova posição, tanto que saiu da cama e ajoelhou-se no chão.

Eu entendi o que ele queria e fiquei de quatro, virada para ele, igual a uma cachorrinha, bem na beira da cama. Ele, agora no chão, de joelhos, passou a lamber minhas coxas por trás e logo sua língua estava novo na minha buceta quente e úmida. Minhas posição era super confortável, e eu rebolava intensamente na sua boca. De vez em quando, a ponta do seu nariz tocava-me o ânus, o que me dava mais tesão ainda, até porque eu nunca experimentara nenhum toque nesse local.

De repente, senti uma sensação super agradável, que fez meu corpo tremer por inteiro: ele havia tocado a pontinha da língua no meu ânus. Foi uma sensação deliciosa. Agora ele já me chupava alternando a língua entre a bucetinha e o cuzinho… aiiiii... que delícia que era… Às vezes, dizia:

— Rebola mais, amorzinho… hummm… Como é lindo seu cuzinho…

A mim parecia que a bunda toda estava pegando fogo. Era deliciosa a situação. Quando ele tentava colocar a pontinha da língua no cuzinho, eu ficava maluca; rebolava como louca na sua boca, doida que a língua entrasse lá.

Percebendo o meu tesão, ele ficou de pé e encostou a cabecinha do pênis na porta do meu cuzinho. Eu me arrepiei toda. Fiquei tensa. Só notei que ele tentava empurrar aquela cabeça para dentro do meu buraquinho. Sentia que ele forçava, comprimindo-me, mas, daí a um pouquinho, ela escapava.

— Ai, Tânia… quero seu cuzinho… Deixa eu só colocar a cabecinha nele… deixa…

— Não, Ângelo… Aí não é lugar. Isso dói…

— Deixa, benzinho — insistia ele. — Se doer, você fala, e eu tiro…

Antes de eu dizer qualquer coisa, ele falou novamente:

— Espere aí que vou pegar algo pra gente usar.

Deixou-me de quatro na cama e saiu, logo retornando com um pequeno sabonete, trazido do banheiro. Arrepiei-me de tesão, só de imaginar o que poderia acontecer.

Ele pegou um pedaço do sabonete, misturou com saliva e, com os dedos, passou ao redor do meu ânus, até na portinha. Depois, tendo untado o pau com o produto e mais saliva, ele se posicionou novamente atrás de mim

Pedi-lhe que parasse, mas não me obedeceu. Disse que só iria encostar levemente. Caso eu não gostasse, parávamos na hora. Deixei só um pouquinho.

Logo senti no meu cu aquela cabeça rígida querendo adentrá-lo, sem sucesso. Bastava que ele forçasse um pouco a entrada, que a cabeça do membro escorregava e saía para o lado.

Ele foi ficando todo suado, com a respiração ofegante, e eu, já meio frustrada com aquela situação. Ele falou que era para eu forçar o ânus para fora, que ajudaria.

Então, num ímpeto de coragem e ardor, resolvi colaborar. Curvando mais o corpo para a frente, para o colchão, forcei o ânus para fora, como se fosse fazer cocô. Ele voltou a encostar a cabeça na minha entrada virgem e, quando percebeu que eu forçava o cuzinho para fora de novo, deu uma estocada firme e a cabecinha do pau me invadiu, pela primeira vez.

Gritei de dor, pois ardeu à beça.

— Para, para, para! — pedi. — Tá doendo… tira…

Ele me falou:

— Calma, amorzinho, sossega… Não vou colocar mais não…

Nossa!!! Que dor horrível senti naquela hora. Quanto arrependimento de ter feito aquilo! Ele não enfiou mais, mas também não tirou a cabecinha de dentro. Ficamos ali parados, sem mexermos um músculo sequer.

Aos poucos, a dor foi passando, e logo me acostumei com a situação. Comecei a sentir um calor intenso por dentro. Parecia que estava com água quente no interior do rabo.

— Ainda está doendo, querida? — perguntou ele.

— Não está não… Mas não coloque mais não, tá?

— Quer que eu tire então?

— Não… deixe assim...

— Então está bom?

— Assim está.

Permanecíamos ali parados, feito estátuas. Acho que já tinham se passado uns cinco ou dez minutos, ou talvez até mais. Suas mãos ainda me seguravam pela cintura, eu quietinha, de quatro, na beira da cama, mas com a cabeça do pau dele dentro do meu cuzinho.

De repente, sinto uma das suas mãos acariciando-me a buceta. Achei aquilo gostoso, contorci um pouco o corpo, até então inerte, e, por incrível que pareça, a dor que senti ao fazer esse movimento foi bem pequena, quase imperceptível.

Ele permanecia imóvel. Somente acariciava-me o sexo. Dei mais uma reboladinha e senti algo gostoso… Ele tirou a mão da minha bucetinha e a colocou no meu seio. Apertou suavemente o biquinho. Rebolei de novo naquele pau gostoso. Ele percebeu meu rebolado e, com medo de que o pau acabasse saindo do meu cuzinho, deu outra estocada em mim.

Doeu de novo, mas bem menos do que na primeira entrada, quando tive a sensação de estar sendo toda aberta. Mesmo assim, eu o repreendi:

— Ai, Ângelo… tá doendo, por que você fez isso? Fica parado, por favor!

— Calma, amorzinho… já foi quase a metade… acho que agora não tem mais perigo de sair.

— Mas fica parado por favor… Não enfia mais.

Assim permanecemos mais um tempo naquela posição. Logo veio a mão dele na minha bucetinha, de novo. Era inevitável. Por causa disso, voltei a rebolar. Por sua vez, ele também passou a rebolar, junto comigo, seguindo o mesmo ritmo. Meu rebolado foi se tornando mais intenso. O dele me acompanhava, sincronizado.

Sua mão estava na minha buceta e, quando ele a encostava no clitóris, fazia-me empurrar o corpo para trás. Num desses empurrões, ele fez força contrária, dando-me uma última e forte estocada. Daí não teve jeito: entrou tudo! Senti os testículos tocarem-me as nádegas.

Nossa! dessa vez a dor for demais. A pior delas. Nem tive forças para gritar. Ele pareceu ter entendido o meu transtorno e ficou parado, todo engatado em mim, sem se mexer. Apenas soltou devagar o tórax sobre minhas costas e me abraçou suavemente. Fez-me algum carinho, dando-me beijinhos na nuca. Eu só lhe pedi:

— Não mexa, por favor, porque senão acho que não aguento a dor.

— Mas está doendo, mesmo sem eu me mexer? — perguntou.

— Sem você se mexer não dói muito.

Assim ficamos. Ambos parados e o pau dele inteiramente dentro do meu cu. Ainda sentia as bolas roçando-me as nádegas. Continuávamos quietos, até que ele falou:

— Que delícia é o seu cuzinho, Tânia, tão apertadinho…

— Agora — disse eu — seu pau também está começando a ficar gostoso, querido…

— Ainda está doendo?

— Agora dói pouco. Tá melhor.

Ele me disse:

— Diga pra mim amorzinho… que o seu cuzinho é só meu, diga…

Eu me lembrei dos diálogos que ouvira em filmes pornôs a que assistira algumas vezes, escondida, e passei a aproveitar aquele momento.

— Ai, Ângelo, seu safado, ele é seu, sim… — respondi-lhe com tesão.

Cada minuto que se passava, com ele dentro de mim, fazia a sensação de calor aumentar mais ainda… Atrevi-me a fazer um pequeno movimento de quadris. A dor havia se atenuado e a situação já não era tão desconfortável.

Em resposta à minha mexida de quadris, ele aliviou um pouco a pressão do membro, tirando uma parte dele. Minha resposta foi mais um reboladinho. E ele enfiou tudo de novo. Continuei a rebolar… Agora me dava bombadinhas no cu… Estava ficando muito bom. Até que não resisti e disse:

— Ai… faz gostoso, querido, faz…

— Isso, meu amorzinho, rebola gostoso vai… hummmm…

Por fim, liberei-me totalmente, como se fora uma mulher vadia e experiente.

— Vai, seu sacana... enfia… come gostoso… come…

Ele começou um pequeno movimento de vaivém, enquanto bombava mais forte. Estava ficando super bom.

— Tá gostando de dar o cuzinho pra mim, Tânia, está?

— Humm... como você é sacana, heim… Colocou o pau inteiro no meu cuzinho virgem, né, safado?

Ângelo passou a me dar estocadas firmes. O movimento de vaivém foi ficando cada vez mais intenso… Sentia que meu cu agora estava todo aberto e o cacete dele entrando e saindo cada vez mais rapidamente…

— Come meu cuzinho gostoso … Come, seu puto!

Daí ele passou a massagear-me o clitóris e não resisti de tesão:

— Goza agora no meu cu, que eu estou gozaaaaaaaaaaaaaaando...

— Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...

Em poucos instantes senti um jato de esperma quente lavando-me as entranhas, com a sensação de ter um esguicho lá. Em seguida ele me abraçou por trás e ficamos nessa posição vários minutos. Depois senti meu ânus fechando-se aos poucos, na medida em que o pau amolecia lá dentro, até que por fim, ele o tirou.

Daí ele se levantou, foi ao banheiro e de lá jogou-me uma toalha, para eu me limpar. Sentindo a região anal toda dolorida, caminhei vagarosamente até lá.

Fiz minha higiene e voltei novamente para a cama. Logo ele voltou a me rodear, mas eu lhe disse que não me sentia bem. Ele compreendeu a situação, fez-me carinhos e deu-me alguns beijinhos. Tentou pedir-me desculpas, mas eu não lhe disse nada, até porque aquilo que acabávamos de fazer não fora somente sua culpa.

Sinceramente, eu não esperava que fosse acontecer tudo aquilo, pois a minha intenção era apenas dar mais alguns amassos, como das vezes anteriores, com Paulinho. Infelizmente, acho que fomos longe demais. Afinal, eu mal fizera 16 anos.

Fiquei feliz por ainda continuar virgem e não ter de conviver com o medo de uma gravidez indesejada. Depois daquele final de semana, não tivemos mais nenhum contato, pois na manhã seguinte ele viajou logo cedo para Joinville. Depois que fez o exame, de lá mesmo retornou para a sua terra e nunca mais o vi. Hoje, com certeza, já está casado.

Enquanto isso, naquele domingo, eu nem podia sentar-me direito, que ainda doía. Passei o dia de “molho”. Na segunda, já estava bem melhor, pois tive a ideia de colocar gelo na região retal. Na segunda-feira não vi Paulinho na escola, porque a avó dele, infelizmente, viera a falecer.

E assim terminou esse primeiro episódio da minha iniciação sexual. Depois, o Paulinho voltou a me procurar, mas eu já perdera o interesse por ele. Eu havia me interessado por um motorista de ônibus escolar, mas não rolou muita coisa, porque tive medo, devido ao fato de ele já ser casado.

Enfim, consegui manter íntegra minha virgindade. E a minha amiga Raquel, como já demonstrava algum interesse por Paulinho, sem a minha presença, finalmente, teve o seu caminho livre.

A MINHA LONGA INICIAÇÃO

SYLVINHA

CAPÍTULO 2

Quando completei dezessete anos, meu pai avisou que iríamos nos mudar novamente. Fomos para Maringá, no Paraná. Ficamos quatro anos lá. Novos amigos, e uma grande reviravolta na minha vida. Matriculei-me numa das escolas locais e em poucos dias notei que a nova cidade era um lugar muito animado, pois as pessoas adoravam bailes, torneios, exposições e festas diversas.

Só sei que quando lá cheguei, a agitação local era por conta da eleição da miss da cidade. Nem me importei muito com isso, até porque sempre achara esse assunto uma cafonice. Entretanto, mesmo sabendo da minha opinião a respeito de tais concursos, algumas colegas ficaram me dizendo para eu me candidatar, que eu teria grandes chances de sair vencedora, que eu era muito bonita e tal. Acabei cedendo à ideia, no início por diversão mesmo. Talvez até me tivessem aflorado aquelas vaidades comuns aos adolescentes, que gostam de motivos para aparecer, chamar a atenção ou sentir-se importantes. Desnecessário dizer que tive a opinião contrária de toda a minha família, pois diziam que eu iria ridicularizá-los e tal.

Na verdade, embora aos dezessete anos já tivesse boa estatura para uma mulher daquela época (1,72m), além de ser loira, com olhos verdes, ligeiramente magra, coxas roliças, bumbum redondinho e um pouco avantajado (que ainda tenho até hoje, modéstia à parte), os meus seios eram considerados grandes, para os padrões de beleza da época. Qualquer pessoa de meia idade sabe que as mulheres de seios pequenos eram super valorizadas. Ao contrário dos dias atuais, a moda era cirurgia para a redução das mamas, ao invés do silicone para aumentá-las. Confesso que eu também pretendia isso (a redução) e ficava sonhando, achando que o dinheiro do prêmio, mesmo não sendo uma grande quantia, já seria o suficiente para custear a plástica.

Logo que me candidatei, começaram a correr boatos na cidade que eu seria a vencedora, sem dúvida nenhuma. Assim, passei a ser parada na rua pelos populares, pois, até então, não sendo moradora daquele lugar, poucos ainda me conheciam. E, com isso, eu me achava a “tal” ou, a “Rainha da Cocada Preta”, como dizem. Porém, infelizmente, como quase tudo que acontece ainda hoje no Brasil, eu apareci na hora errada e no concurso errado. Meus pais foram procurados pela diretora da minha escola, a mando de pessoas importantes da cidade. Ela — diretora — pediu-lhes que eu desistisse do certame, porque, se eu saísse vencedora, não teria condições financeiras de passar vários dias em Curitiba, na disputa do Miss Paraná. Além de que, para representar bem a cidade, eu deveria ter muitas aulas de passarela, etiqueta, gastar com roupas de grife e frequentar salões de beleza. A outra candidata, dentre as muitas, mas que diziam ser a minha rival direta, era de classe média também, só que contava com o patrocínio de uma grande rede de supermercados da cidade e de uma boutique de luxo, além de ter o apoio da rádio FM. Em resumo, propuseram pagar o dinheiro do prêmio à minha família, mesmo sem eu participar de nada; a rede de supermercados nos daria ainda cesta básica mensal para quatro pessoas, durante um ano, com dez itens, e a boutique me forneceria um par de roupas por mês, à minha escolha (também durante um ano), desde que a minha desistência fosse mantida em sigilo, isto é, que ela teria sido da minha livre e espontânea vontade, sem eu ter recebido pressão alguma por isso.

Lógico que era uma excelente proposta e, infelizmente, não tive outra opção, senão a desistência. Afinal, quem me poderia garantir a vitória? E, se de fato eu ganhasse, quem iria custear-me a permanência no concurso estadual? Enfim, o que era previsto aconteceu. Aquela que diziam ser a minha concorrente venceu em Maringá, depois em Curitiba, e ainda ficou em quinto lugar no Miss Brasil. Fiquei feliz pelo sucesso dela, mas, em parte, aquilo me abalou, porque eu era a todo momento cobrada pelas pessoas na rua pela minha falta de coragem em lutar por algo. Pior é que o dinheiro pago ficou todo com os meus pais e o meu único lucro direto foram as vestes recebidas da boutique. Desde então, não quis saber de mais nada; muito menos de namorar, apesar de receber inúmeros convites para isso. Enfim, eu evitava o contato com as pessoas. Fechei-me novamente. Quatro anos de reclusão. Meu pai brigava comigo porque eu não saía. Preferia ficar em casa, com os meus livros.

Na semana em que iria completar vinte e um anos, cheguei a Jaraguá do Sul, de volta a Santa Catarina, onde, depois de algumas mudanças, ainda tenho raízes. Era uma cidade bem diferente, com seu povo muito fechado. Já estava no terceiro ano da faculdade. Fizera o primeiro semestre em Maringá e deveria completá-lo em Jaraguá. Lembro-me bem de que todo mundo me olhava estranho. Os homens pareciam tímidos diante de mim. Cada professor que entrava na sala pedia que eu me apresentasse, como se eu ainda fora uma estudante do colegial e não universitária. Tinha vontade de sumir!!! Quando me perguntavam, e eu lhes dizia, a minha média de notas, alguns da sala mudavam de atitude comigo, começavam a me adular. Um saco!!!

No ano seguinte, já enturmada, comecei a me soltar mais. Fiz mais amigos, alguns dos quais tenho até hoje.

No outro ano, terminei meu curso de Pedagogia e comecei a trabalhar fora. Fiz vestibular para Economia, passei, mas não o frequentei, pois era em outra cidade, e não tinha como ir todo dia para lá. Deixei para estudar depois. Já tinha um diploma mesmo.

Quanto aos homens… bem, sempre do mesmo jeito. Eu me interessava, mas logo percebia que me tratavam mais como objeto de desejo ou algum troféu. Riquinhos exibindo o carro novo dos pais me assediavam, com a mais absoluta falta de assunto, falando infantilidades e infâmias. Como eu não tinha o mínimo interesse por eles, os de mente mais sensata eu fazia com que virassem meus amigos. Tinha receio de me transformar em objeto sexual, tipo uma Marilyn Monroe tupiniquim (rss). Sempre sem namorado, nem ficante. Dá para ver que amigos eu tinha bastante…

Decidi voltar a estudar. Resolvi fazer o curso de Letras, em Joinville, pois havia ônibus que levavam os estudantes. Algumas paqueras, novos amigos… sempre assim. Amigas pegavam no meu pé porque eu ainda era virgem. Foi um período danado para mim. Era muita pegação no pé. Eu não iria dar para ninguém só porque era fora de moda ser virgem.

Aos vinte e cinco anos, no ano de minha nova formatura, eu fazia inglês aos sábados e tinha um grupo de amigos. Nos finais de semana, sempre viajávamos juntos.

Certa vez, fomos para uma praia, num camping.

Nesse grupo, havia um rapaz muito bonito, chamado Carlos, que fazia pouco tempo estava saindo conosco. Antes, ele vivia me dando umas olhadas diferentes, se chegando. Ficamos algumas vezes. Ele chegou a me pedir em namoro, mas não rolou nada mais sério, além de muitos beijos. Mais tarde descobri que ele trabalhava numa filial da mesma empresa que eu.

Nesse dia em particular, estávamos em cinco pessoas, sentadas, bebendo, conversando e rindo. O restante do grupo tinha saído para dar uma volta. Eram 23h e ninguém tinha sono. Uma noite meio chata, pois estava nublado. Tempo assim é um saco para quem está acampando. Quando me dei conta, estávamos a sós, pois os outros já haviam saído. Ele foi se aproximando… e me deu um beijão daqueles. Pensei: é hoje!!!

Ele sabia que eu era virgem, pois os meninos tinham o maior cuidado com as meninas do grupo, principalmente comigo, que era a amigona de todos. Fui até carinhosamente apelidada por eles de “Miss”. Após uns longos amassos, outros apertões, algumas passadas de mão nos meus seios e na minha bunda, fomos para a barraca.

Entretanto, o problema logo começou, porque, diferente de quando estávamos lá fora, ele pareceu vir sobre mim como um bicho doido, sem se preocupar comigo. Como ele estava de calção, sem a menor cerimônia tirou-o na minha frente e pude ver seu membro rígido. Era de tamanho médio. Em espessura, acho que se assemelhava aos dois com os quais eu já tivera alguns contatos antes. Eu estava sentada no chão da barraca. Ele, segurando o pênis com a mão, dirigiu-o à minha boca, como se me oferecesse para eu chupá-lo. Recusei, lógico. Jamais tinha feito algo assim e, além do mais, sentia muito nojo.

Então ele desistiu da ideia, sentou-se ao meu lado, parecendo se acalmar um pouco, e beijamo-nos. Desta vez, com ele já menos afoito, pude sentir suas mãos acariciando minhas costas. Com sutileza, ele soltou o laço do meu top, deixando-me os seios desnudos. Depois os chupou sofregamente e, agora sim, senti um enorme tesão. Enquanto ele me sugava os seios, eu acariciava-lhe os cabelos. Estava muito gostoso. Não resisti e peguei no seu pau… Afaguei-o com vontade. Depois ele se ajoelhou ao meu lado e passou a beijar-me a barriga. Percebi o toque da sua língua no meu umbigo e uma das suas mãos puxando o meu shortinho, pernas abaixo, deixando-me somente de calcinha, que na verdade era a parte de baixo do biquíni… Senti sua mão lá dentro tocando o meu sexo já molhado. Esperto, breve ele me deixou livre da “calcinha”, tirou sua camisa e ficamos os dois, lado a lado, completamente nus, naquela barraca de vinil, numa noite morna e de céu nublado.

Em seguida, ele passou a beijar-me nas pernas. Subia com a língua até os meus joelhos e subia ainda mais, lambendo-me uma coxa, depois a outra, até que, finalmente, pude experimentar o toque molhado e quente da sua língua na minha bucetinha virgem. Fiquei doida. Abri as pernas todinha para ele e o seu rosto se agasalhou no meio delas. Segurei o seu pau e o percebi todo úmido na cabeça. Daí ele se virou por cima de mim, em posição invertida, cabeças com pés, e eu, de novo, peguei-lhe o pau duro, colocando-o entre os meus seios, enquanto ele me chupava lá em baixo… Não resisti e passei a beijar-lhe o bumbum e minha língua esteve perto do seu ânus. Senti vontade de tocá-lo com a língua, mas minha inexperiência venceu e não o fiz. Enquanto isso, ele esfregava o pau duro nos meus seios, continuando a chupar-me a bucetinha. Logo senti seu dedo massageando-me o cuzinho. Achei uma delícia aquilo. Rápido, ele levantou um pouco o corpo, tirando o pau dos meus seios, ficando com o tronco um pouco arqueado. Não resisti e passei a lamber-lhe as bolas… Nessa hora ele penetrou o dedo todo no meu rabinho. Daí agarrei seu pau e passei a punhetá-lo, até sentir seu esperma quente inundar-me os seios e o pescoço. Depois, ele mudou de posição e passou a esfregar o pau ainda molhado nos bicos dos meus peitos, até acabar de sair todo o seu gozo quente sobre mim. Fiquei ali deitada na barraca, todinha lambuzada.

Ele deixou nosso cafofo, pelado mesmo, agora com o pau não muito duro. Estando lá fora, foi até um varal improvisado, onde havia algumas roupas e pegou algo para eu me limpar. Retornou com uma toalha. Assim que adentrou a barraca, seu pênis parecia ainda mais teso do que antes. Eu, já deitada, limpei-me e lhe agradeci. Em seguida, ele veio deitar-se por cima de mim e já tentou enfiar o membro duro na minha bucetinha. Ainda com o pau na minha porta, antes que forçasse alguma coisa, eu falei:

— Não, amor… Eu sou virgem, assim não posso…

Eu o escutava dizer que eu relaxasse, que eu iria gostar.

— Vamos com calma, então — disse eu.

Ele forçou um pouquinho, eu me assustei. Mas me retorci e… nada!!! Ele forçou novamente. Ele era muito forte!!! Tentei. Mas não dava certo. Ele pareceu cair em cima de mim como um bicho doido de novo, dessa vez sem sequer preocupar-se comigo. Fiquei com medo e já não queria mais. Pedi-lhe que parasse, pois não tinha mais tesão algum. E ele não parava. Eu tentava tirá-lo de cima de mim e ele não saía. Notei que ele suava em bicas, com o esforço que estava fazendo. Só sei que, em dado momento, ele segurou o pênis com uma das mãos, encostando sua cabeça bem na portinha do meu canal vaginal. Forçou muito e, por último, soltou todo o peso do corpo sobre mim. Foi um desastre. Senti um ardor imenso, e o membro dele entrou de uma vez, rapidamente, parecendo rasgar-me por dentro.

Enfim, perdi a virgindade. Com muita dor e nenhum prazer. E ele não conseguiu gozar. Quando senti a forte dor, desesperada, empurrei-o de um jeito tal, que ele caiu fora da barraca. Mandei-o embora. Foi um final de noite horrível.

Logo depois chegou Roberta, uma das minhas amigas.

Contei-lhe o acontecido. Ainda sentia dor. Um tempo depois, já vestida, vi sangue na calcinha. Fui tomar um banho e só pensava na dor. Meu corpo todo doía.

No dia seguinte, quando acordei, ele tinha ido embora. Ninguém soube de nada, só minha amiga. Durante a semana, ele me procurou (trabalhávamos na mesma empresa) e pediu desculpas. Nem me lembro do que falei, mas comentei-o com Roberta. Só sei que ainda sentia dor, quando me sentava. Tinha ido ao médico e ele me dissera que estava tudo bem, que a dor era mais muscular, por causa da força que ele fez.

Depois disso, ele ainda viajou conosco e tentou uma vez aproximar-se de mim. Eu, seguindo os conselhos de Roberta, não deixei. E ficou por isso mesmo.

Bom começo eu tive, né?

Lá fui eu me fechar de novo!

Depois desse acontecido, Roberta revelou-se uma pessoa bacana, uma verdadeira amiga, na qual passei a confiar inteiramente. Os conselhos que dantes recebia dos meus pais, e sequer lhes dava ouvidos, eram praticamente os mesmos de Roberta. Só que a ela eu obedecia, até porque não me falava com ares de repressão e dever. Falava simplesmente como amiga. Ela sempre me dizia:

— Sabe, Tânia, por você ser muito bonita, a maioria dos homens vai querer mesmo apenas se aproveitar de você para fazer sexo e se divertir.

Eu dizia a ela:

— Mas eu também sinto falta de conhecer alguém, né?

— Conhecer quem? — ela me perguntava.

— Sei lá... alguém especial. De repente, até um dia eu possa me casar, ter casa, filhos…

— Nisso concordo com você. Você tem que arranjar um bom casamento, mas para isso precisa ser uma moça reservada, assim como eu e tantas outras também. Você deve pensar nas frutas das prateleiras dos mercados: aquelas em que todos põem a mão, ninguém compra. Mas as escondidas no fundo das caixas, todos as querem. E pagam mais caro por elas.

Tive de concordar com Roberta. Mas era sempre assim. Aparecia algum cara que eu achava interessante, logo vinha ela a me desanimar:

— Nossa… fulano de tal é muito feio pra você. Dispensa.

Apareciam outros, a mesma conversa:

— Muito novinho.

— Baixinho.

— Velho demais!

Até que um dia ela me falou:

— Sabe, Tânia, eu estive pensando bem e acho que nós duas precisamos mesmo é dar um passeio para longe, perto do Rio de Janeiro e São Paulo, e conhecermos melhor os ares da civilização, porque aqui neste buraco onde moramos nunca vamos arranjar alguém que seja legal para nós duas.

— Até que não seria mal. Nas férias poderíamos sair, sim — concordei.

Mas acrescentei:

— Só que Rio de Janeiro não, né, Rô. Lá só tem praias de interessante, e praia seria a última coisa que eu iria querer visitar, até porque morei muito tempo em Balneário, você sabe…

— Não, querida — disse ela. — Não precisa ser especificamente a cidade do Rio de Janeiro, nem a de São Paulo. Elas são apenas exemplos, entende? Mas poderíamos ir a Minas Gerais e conhecer suas cidades históricas, pois elas ficam lá perto do Rio de Janeiro e de São Paulo, entendeu? Ou quem sabe a Bahia e o Espírito Santo, onde faz calor o ano todo, e muitas outras mais.

Concordei com ela mais uma vez.

Combinamos alguns detalhes, e antes mesmo das férias viajei com Roberta para São João del-Rei (MG). Ela providenciou tudo: passagens, reserva de hotel, etc. Fomos de avião de Florianópolis até o Rio de Janeiro e lá pegamos um ônibus para São João. A continuação da viagem seria durante a noite e chegaríamos a Minas pela manhã.

Embarcamos num ônibus leito, muito confortável. Só sei que eu estava exausta, devido às estressantes entradas e saídas de aeroportos e rodoviárias, carregando bagagem. Dentro do ônibus, pegamos duas poltronas juntas, e eu, já na minha poltrona-cama, caí no sono.

Após uns trinta ou quarenta minutos de viagem, ainda dormindo, tive a impressão de estar sendo tocada no seio, por cima da blusa. Abri um pouco um só olho e não vi nada anormal, a não ser a escuridão do ambiente e algumas pessoas roncando nas poltronas.

Fingi dormir.

Passado algum tempo, senti novamente o toque no meu seio. Era Roberta, minha companheira de viagem, com a mão por dentro da leve coberta que eu usava. Pensei repreendê-la, mas já estava muito cansada para arrumar algum tipo de briga àquela hora. Ela passava suavemente a mão por cima da minha blusa, escondida pelo cobertor, enquanto que eu, já começando a gostar da sua carícia, fingia-me adormecida. Logo percebi que ela desprendia, bem devagar, os botões da minha blusa. Depois, abriu-a cuidadosamente e, como eu tinha tirado o soutien, de antemão, porque não gosto de dormir apertada, senti o toque dos seus dedos diretamente no meu peito esquerdo. Arrepiei-me toda. Ela percebeu e passou a tocar suavemente ora o biquinho de um, ora o do outro. A essa altura, ambos já estavam bem durinhos. Eu, vigiando-a, com um só olho meio aberto, vi quando ela enfiou o rosto e sumiu por baixo da pequena manta que me cobria. Logo senti seus lábios sugando-me os mamilos duros. Eu me retorcia toda, abri os olhos e olhei bem para os lados. Pareciam todos dormir e a poltrona ao nosso lado estava vazia.

Nessa altura, já com a blusa aberta na parte de cima, senti o hálito quente de Roberta e os seus lábios beijando meu pescoço. Ela não foi até a minha boca. Voltou novamente para beijar-me os seios e percebi sua mão lá embaixo, tentando soltar o fecho da minha calça. Encolhi a barriga e ela conseguiu. Depois, desceu o meu zíper. Feito isso, puxou minha calça, junto com a calcinha, um pouco para baixo e passou a acariciar-me a bucetinha, a essa altura já bem úmida. Senti o seu dedo me penetrando… abri um pouco as pernas… Ela o enfiava lentamente e o tirava… acabei gozando em silêncio, com as pernas entreabertas, deitada naquela cama improvisada de um ônibus a rodar.

Depois ela parou os movimentos, subiu minha calça de qualquer jeito, abotoou minha blusa e virou-se quieta para o outro lado, para o lado do corredor das fileiras de poltronas.

Eu ajeitei melhor a calça e voltei a dormir.

Chegamos antes do amanhecer. No táxi, a caminho do hotel, pensei no ocorrido. A confusão mental pela noite mal dormida às vezes fazia-me pensar e perguntar se eu não tinha sonhado. Roberta estava sentada no banco da frente, ao lado do motorista, e eu atrás, com algumas de nossas bolsas. Passei a observá-la com certa atenção que não tivera antes. Era uma bonita moça, nos seus vinte e seis anos. Morena, estatura mediana (talvez 1,60m), ligeiramente mais magra do que eu, mas sem aparência franzina, tinha cabelos compridos, abaixo dos ombros, olhos escuros, nariz fino, lábios carnudos, dentes perfeitos, seios de médios para pequenos, dando a impressão de serem pontiagudos. Embora sentada naquele momento, já sabia de antemão que ela também tinha pernas grossas e bumbum meio avantajado, como o meu.

Logo chegamos ao hotel e gostei do que vi. Roberta nos reservara um local bonito, no centro da cidade, às margens de um rio, próximo a uma pracinha com coreto e inúmeras casas comerciais, àquela hora todas fechadas, obviamente. O rio e as praças situavam-se no meio e ao longo de duas largas avenidas, ambas calçadas com paralelepípedos. O casario colonial, de portas e janelas largas, dormia solenemente, dando ares de que o tempo por ali não tinha passado. Não fossem os automóveis parados nas ruas, juraria que estávamos no século XVIII ou algo assim. Porém, em pouco tempo, a cidade iria despertar e, com certeza, a modernidade surgiria de alguma forma.

O porteiro nos ajudou com as bagagens e nos levou ao nosso quarto, um belo e grande quarto, diga-se de passagem, com todo o conforto possível à época atual. Tinha uma grande cama de casal e, ao lado desta, uma de solteiro. O banheiro era de sonho, com uma enorme jacuzzi cujo aquecimento era por caldeira, segundo nos informou o funcionário. Pedi-lhe a gentileza de ligar a água quente da banheira, porque estava doida por um bom banho, logo cedo mesmo, após horas viajando.

Enquanto isso, Roberta abria suas malas e ajeitava algumas roupas no armário. Eu nem quis mexer nas minhas coisas por enquanto. Com a banheira enchendo, o porteiro me deu rápidas instruções sobre a regulagem da temperatura da água, eu dei-lhe uma gorjeta e ele se foi.

Pegando uma toalha, eu me despi e me dirigi ao banheiro, ou melhor, à banheira. Passados alguns instantes, do quarto, Roberta perguntou como estava a água.

— Está uma delícia, amiga — respondi sorrindo. — Acho que é o melhor banho que estou tomando na minha vida.

— Cabe mais uma aí nessa banheira? — perguntou ela em tom de brincadeira.

— Cabe, sim, claro.

— Então me espera — disse ela. — Já vou.

Passados alguns instantes, o trinco da porta se mexeu e ela surgiu completamente nua, andando devagar em minha direção. Chegou, tocou levemente um dos pés na água, para sentir a temperatura, e disse:

— Nossa, Tânia, parece que a água está muito quente, né?

— Não está não — repliquei. — É só você entrar que se acostuma.

Ela entrou, sentou-se ao meu lado e depois escorregou o corpo todo para dentro d’água, ficando molhada por inteiro. Ficamos algum tempo pegando água com as mãos e jogando-a sobre nossos seios, relaxando. Notei que, embora pequenos, os seios dela eram mesmo duros e pontiagudos. Às vezes nossos pés se tocavam acidentalmente. Passamos um longo tempo assim, sentadas e imóveis, apenas curtindo o banho, até que ela me perguntou:

— Tânia, quer que eu lhe esfregue as costas?

— Quero, sim, querida. Obrigada.

Ela pegou o sabonete e, quando iria começar a passá-lo nas minhas costas, disse:

— Deixe-me massagear seus ombros.

De lado mesmo, começou a massagear-me perto do pescoço, chegando com as mãos até a minha nuca e os ombros. Depois, senti sua mão passando por baixo do meu braço, vindo por trás, até que tocou o meu seio. Senti um arrepio e coloquei a minha mão sobre a dela, que já segurava o meu seio. Nossa! Percebendo isso, nessa hora ela me deu um chupão no pescoço, até que eu me virei e acariciei-lhe o rosto. Não teve jeito… Nossas bocas se encontraram e nossas línguas passaram a brigar uma com a outra. Depois ela se ajoelhou de frente para mim e passou a beijar-me os seios enquanto sua mão descia lentamente pelo meu corpo até alcançar minha bucetinha… Agora de perto, pude confirmar que os seus seios eram mesmo pontiagudos, mamilos escurinhos. Toquei a mão neles… Só a ouvia dizer:

— Chupa meu peito, gostosa… chupa, vai…

Obedeci-lhe, tentando enfiá-lo todinho na boca. Era bem menor que o meu. Quase consigo. Fiquei com um tesão imenso e levei a mão ao encontro da buceta dela, encoberta pela água. Senti então que toquei em algo. Levei um susto.

— Pega no grelinho, Tânia. Pega nele!

— Nossa… o que é isso? — perguntei. — Isso é o seu clitóris?

— É, sim. Quer ver?

Ela levantou-se e meu susto foi grande. Mostrou-me sua vulva toda lisinha, que, na parte superior, parecia ter um “piruzinho”, de cinco ou seis centímetros de comprimento, mais ou menos. Com ela ainda de pé, eu, sentada, observava-a, até que ela chegou com a vulva bem próxima do meu rosto, e ordenou:

— Vem, põe a boca nele… Chupa, vai.

Nem fora preciso nova ordem. Caí de boca naquela buceta. Chupei-a feito uma doida, enquanto acariciava-lhe a bunda.

— Vamos para a cama, querida. Venha, Tânia! — chamou-me ela.

Enxugamo-nos apressadamente, deixamos a banheira, voamos para a cama. Deitamos lado a lado e beijamo-nos com paixão. Depois ela foi descendo com a boca, lambendo-me todinha até alcançar minha buceta. Nossa! Como ela chupava gostoso. Depois nos viramos e fizemos um sessenta e nove. Eu não parava de lamber aquele grelinho duro. Engolia-o todinho. Gozamos as duas quase ao mesmo tempo. Depois, cansadas, mudamos de posição e ficamos deitadas e abraçadas, em silêncio, durante alguns minutos. Aos poucos ela foi se mexendo de novo. Soltou-me do abraço e sentou-se no meio da cama. Ouvi sua voz dizendo:

— Vem cá, querida, sente-se assim como eu.

— Assim como você de que jeito, Rô? — perguntei.

— Assim, amor: frente a frente.

— Entendi! — exclamei.

Ficamos sentadas as duas na cama, uma de frente para a outra. Daí ela me falou:

— Levanta uma perna, querida, uma só.

Eu levantei a perna esquerda e ela entrou com sua perna direita por baixo da minha e jogou o corpo para o meu lado. Nossos sexos se tocaram assim e senti seu grelinho duro, tocando minha pélvis.

— Chega mais para o meio da cama, Tânia, chega — pediu ela.

Obedeci.

— Agora curve seu corpo para trás, querida. Vou fazer o mesmo.

E fez.

Nossa!!! Que delícia. Bastou uma simples mexida e o grelinho dela entrou em mim. Nossas pernas ficaram cruzadas e presas, como se fôssemos uma tesoura. Enquanto fodia minha bucetinha, ela beijava-me os pés.

— Ai… ai… ai… ai… — passei a gemer muito.

— Safada… tá gostando de dar a buceta assim, tá, Tânia?

— Não para não, Rô… tá muito bom… — respondi.

— Geme gostoso, minha putinha… geme…

Ela mandava; eu obedecia.

— Aiii... uiiii… uuuiiii... que delícia está isso tudo…

— Tô gozando... Você me mata de tesão, Rô...

E gozei mais uma vez… Senti-a mordendo-me o dedão do pé… Ela estava gozando também.

Depois eu me levantei e fui ao banheiro limpar-me e escovar os dentes. Ela também foi ao toalete. O sol já estava alto lá fora quando, finalmente, o sono chegou. Dormimos ambas nuas e abraçadas, apenas cobertas por um fino lençol.

Fui acordada com a língua de Rô lambendo-me o bumbum. Eu já estava deitada de lado, enquanto ela beijava e lambia minha bunda. Ao ver que me acordava, ela me deu boa tarde e nos beijamos na boca.

Disse a ela que precisaríamos sair para comer algo, porque havíamos perdido o café da manhã do hotel. Daí ela me disse, brincando:

— Por mim, eu só como você!

E completou:

— Quero mais, gostosa. Esperei tanto por esses momentos com você. Ninguém sabe o que passei.

— Hummmmm... safadinha!

— Diga que você é só minha, Tânia, diga.

— Sou sua… Quero você também, Rô.

Virei-me de bruços para relaxar, enquanto ela me acariciava os cabelos, a essa altura completamente embaralhados. Acho que estranhei um pouco a cama, pois sentia o corpo todo doído. Vendo-me de bruços, ela deitou-se sobre mim, agora passando a esfregar a buceta no meu bumbum, enquanto me mordia a nuca. Inevitável não sentir o “carocinho” dela a me roçar. Depois ela foi descendo, passando a língua nas minhas costas. Senti um calafrio na espinha, com o toque da sua boca. Ela foi descendo mais, separou minhas nádegas com as mãos e senti um forte arrepio quando sua língua quente tocou o meu ânus. Ela o lambia e o massageava com um dedo. Depois pegou em minha mão e puxou-me um pouco para trás, dizendo:

— Vem cá, querida… Vem de costas para a beiradinha da cama, vem, amor.

Eu obedeci e fiquei como uma cachorrinha ajoelhada na beirada da cama, com os pés voltados para o lado de fora. E ela foi para o chão. Ajoelhou-se atrás de mim, beijou novamente minha anca, meu cuzinho, enquanto dava passadas de língua na minha bucetinha. Depois ela levantou um pouco o seu corpo, curvou-se para o meu lado e encostou o bico do seio duro na minha buceta. Nossa… foi uma loucura aquilo… Ela me apertava com os braços, enquanto esfregava o bico do seio na minha bucetinha… hummmmm… que delícia era aquilo. Depois ela ficou de pé por trás de mim e, sussurrando no meu ouvido, disse-me:

— Olha, amor… Vou tentar enfiar meu grelo no seu cuzinho, mas você tem que me ajudar, ok?

— Ajudar como assim, querida? O que eu tenho que fazer? — perguntei-lhe com voz bem suave.

— Eu vou me encostar em você, por trás e você o sente, tá…

Respondi com um gemido:

— hummmmm…

— Eu não consigo espiar, porque ele é muito pequeno, mas, quando você sentir que ele roça o seu cuzinho, você me avisa, ok? — sussurrou ela de novo.

— Aviso sim, Rô.

Daí ela se posicionou com a vagina no meu bumbum e eu fui guiando-a:

— Um pouquinho mais pra baixo, Rô... desceu demais... sobe…

— Calma — dizia ela. — Assim não vamos conseguir.

Até que, numa mexida, eu o senti e avisei:

— Pronto, Rô. Ele tá na entradinha.

— Não mexe — disse ela.

Em seguida ela o introduziu no meu rabinho e prendeu-me num forte abraço.

— Agora não se mexa. Fica paradinha, senão ele “sai de dentro”.

Ficamos assim, engatadinhas, com ela comprimindo o seu corpo contra o meu. Então ela me falou:

— Aperta o cuzinho nele, Tânia. Dá mordidinhas com ele no grelinho, dá, amor.

Eu obedeci e notei que ela ficava doida com aquilo. Logo senti o dedo dela na minha buceta. Eu só conseguia gemer:

— Ai… ai… que delícia, Rô… Você é demais…

— Geme, minha safadinha… geme… Tá vendo como a sua Rô sabe te dar um carinho bem gostoso?

Estava difícil aguentar mais tempo daquele jeito: o grelinho no meu cu; ela me apertando muito; seu dedo mexendo na minha buceta, àquela altura toda melada. Com tudo isso ao mesmo tempo, não deu outra: acabei explodindo num gozo intenso:

— Ai, Rô, mete, vai… que delícia… Noooooooooooooossssa...

Nessa hora ela cravou os dentes nas minhas costas e soltou um gemido forte:

— Huuuuuuuuuuu… huuummmmmmmm...

Gozou como um animal satisfeito. Aos poucos, ela foi me soltando do aperto do abraço. Deitamos exaustas, e depois no espelho pude ver que os seus dentes marcaram minhas costas…

Naquela hora, nem tivemos coragem de descer para o saguão do hotel ou até mesmo conhecer a cidade. Ligamos para a portaria, e o porteiro nos levou alguns menus de pizzarias que faziam entregas no hotel, bastando fazer o pedido pelo telefone. Pedimos uma pizza grande e coca-cola. Não tivemos ânimo, nem mesmo para sair à noite. Por volta das 21 h, após outro banho, dessa vez separadas (rss), descemos até o refeitório do hotel, jantamos e fomos dormir.

A MINHA LONGA INICIAÇÃO

SYLVINHA

CAPÍTULO 3

Acordei cedo no dia seguinte. Roberta ainda dormia abraçada aos lençóis. Ela parecia e-xausta. Pensei em chamá-la, mas não tive coragem. Melhor seria deixá-la descansar mais. Eu havia dormido somente de calcinha e ela, nua. Fui ao banheiro, tomei um rápido banho de chuveiro e, ainda envolta na toalha, dei uma espiada da janela do quarto para a rua. Lá embaixo as pessoas circulavam calmamente. Vesti uma roupa informal: calça Jeans, uma blusa leve, com decote, e tênis. Desci até o saguão do hotel para tomar o café. Quando o terminei, de novo pensei em subir até o quarto e chamar Rô, para conhecermos a cidade. Mais uma vez achei melhor não fazê-lo. Subi até lá, sim, mas adentrei sorrateiramente o quarto, para não acordá-la. Peguei minha bolsa e a câmara fotográfica e fui dar um passeio no entorno do hotel. Depois sairíamos juntas.

Nos folhetos turísticos que eu pude ver sobre São João del-Rei, algo que chamara a minha especial atenção fora a Igreja de São Francisco de Assis. Resolvi conhecê-la, sozinha mesmo. Mais tarde levaria Rô até lá, caso ela quisesse ir. Parecia não ficar muito longe do hotel e o porteiro da manhã me convenceu a ir até lá, a pé mesmo. Os mineiros têm o costume de dizer que tudo é pertinho (rs). Então fui. Só que, caminhando, demorei muito a chegar. Mas valeu a pena. Lá pude notar que a sua localização, em ampla praça ajardinada e de terreno elevado, contribuía para realçar o conjunto majestoso e artístico da cidade, talvez um dos mais belos de Minas Gerais e do Brasil. Era toda cercada de palmeiras imperiais, e quando o sol batia sobre estas palmeiras, a sua sombra parecia formar uma "mini-rua", dentro do jardim. Diziam que do alto da torre, quando se olhava para o jardim, a "mini-rua" tinha o formato de uma lira, e as sombras das palmeiras completavam o conjunto. Nas torres também ficavam os sinos, um grande na da esquerda e outros três, pequeno, médio e grande, na da direita.

Era uma construção arrojada, principalmente tomando-se em conta a época em que fora feita (princípios do século XIX) e também pelo fato de ser de pedra lavrada. Segundo soube, o templo, todo construído de alvenaria, foi iniciado em 1774. Tem mais de 55 metros de comprimento e 15 de largura, por uma altura de 30 metros, nas duas torres.

Assim, movida pela minha curiosidade de turista, dirigi-me até um portão bem largo, todo de ferro, ladeado de gradil, também de ferro, que fechava o adro na parte inferior da frente. Eu, pensando em entrar no templo, frustrada, encontrei-o fechado, com uma grossa corrente e cadeado, naquele portão principal. Não desisti. Como lateralmente existiam dois portões menores, fui até um deles, que também estava com uma corrente de ferro menor, mas, para a minha satisfação, o cadeado da mesma estava só encostado, ou seja, destrancado.

Cruzei o portão e, como a porta principal da igreja se encontrava cerrada, caminhei pelas laterais. Ouvi som de algo batendo no seu interior, mas logo surgiu uma senhora morena, toda apressada, que veio gritando em minha direção e avisando-me com cara de poucos amigos:

— Não pode entrar aí não, moça: a igreja tá fechada pra visitantes. Ocê deve sair agora!

Consegui acalmá-la e ela me explicou que havia um arquiteto de Belo Horizonte fazendo mapeamento para a restauração do altar e de algumas imagens e que, de forma alguma, não gostaria de ser incomodado em seu trabalho. Eu disse a ela que queria apenas dar uma olhadinha. Nada além isso. Falei mais:

— Não pretendo nem quero incomodar o arquiteto que está trabalhando aí.

Ela me perguntou naquele sotaque meio cantado, típico dos mineiros do interior:

— A senhora é turista, né? Cumé que se chama?

— Sou turista, sim, e me chamo Tânia — respondi.

— Tá bão, vou falar com o Dr. Walter. Mas espere aqui mesmo, fazendo favor.

E, enfática:

— Não me acompanhe não, hein dona! Óia lá, hein!

Sorri do seu jeito estranho e lhe agradeci, mesmo assim, a “gentileza”. Fiquei aguardando. Logo ela voltou e veio me dizendo:

— Óia, o Dr. Walter falô que se a senhora for arguma repórter, ou argo desse tipo, pode ir “rachando fora”, que ele não vai deixá a senhora entrá não.

— Por favor, senhora, não sou repórter não. Quem dera que eu fosse mesmo. Só estou aqui a passeio, nada mais. Faz o seguinte...

— O qué que foi? — perguntou ela toda desconfiada.

— Fique guardando minha câmara fotográfica, pois não vou tirar foto alguma.

Ela pegou minha câmara e me deixou entrar. Mas logo avisou-me, toda ranzinza:

— Seja “despachada”, por favor; senão, sobra pra mim.

E completou:

— Óia lá o que ocê vai fazê, hein, muié!

— Pode deixar, amiga. Obrigada — agradeci-lhe novamente e entrei.

Nossa! realmente, era muito lindo o interior do templo. O altar parecia de ouro puro. Fiquei perplexa admirando a construção e logo ouvi uma voz forte vinda por trás de mim. Devido ao eco do enorme local, todo deserto, levei um susto.

— Calma, não se assuste — disse-me um homem sorridente, aparentando uns trinta e cinco anos. Estava com as mãos sujas de tinta. Era o Dr. Walter.

“Nossa! que homem simpático”, pensei. Imaginava alguém bem mais velho. Ele veio até mim com um belo sorriso nos lábios. Foi logo me perguntando:

— E então, moça? A dona Alzira lhe deu muito trabalho para deixá-la entrar aqui?

Em seguida, devolveu-me a câmara fotográfica.

— Pode ficar à vontade, ok? Só peço para você não fotografar nada aqui dentro, compreende? Nada mesmo!

Agradeci a gentileza e concordei plenamente com ele.

— Pode ficar tranquilo, que nem você eu irei fotografar — sorri.

— E não mesmo — disse ele. — Ainda mais com esses trajes que estou, e, ainda por cima, com a minha pele toda suja de tinta. Nem pensar!

Após as costumeiras apresentações, ele foi me dizendo seu nome (que eu já sabia), ao que eu lhe disse chamar-me Tânia Regina, ou simplesmente Tânia. Começamos a conversar e pelo meu sotaque ele me perguntou se eu seria do Rio Grande do Sul. Respondi-lhe que quase isso: era de Santa Catarina.

— Logo vi! — exclamou ele. — Parece que Santa Catarina é celeiro de mulher bonita, hein!

Meio acanhada, agradeci o seu elogio. Daí ele me disse sorrindo:

— Bom, moça, você não veio até aqui para conversar com um arquiteto feio como eu, né?

— Feio? Imagina! — respondi-lhe. — Você é um gato!

— Venha. Vou lhe mostrar a igreja toda. Se você quiser, claro.

Fizemos uma demorada turnê pelo local, sempre conversando muito e ele me explicando tudo. Fiquei sabendo que ele morava em Belo Horizonte e lá possuía um escritório e atelier especializado em restaurar obras de arte. Já tinha inclusive trabalhado na Igreja da Praça da Sé, em São Paulo, na Catedral de Olinda, em Pernambuco, e também fizera trabalhos em Portugal, Espanha e México.

Quando fomos subir até a torre, ele gentilmente me mostrou as escadas, mandando-me ir à frente.

— As boas maneiras — disse ele brincando — mandam que as damas subam as escadas na frente dos cavalheiros, pois se caem, estamos aqui para ampará-las.

Achei interessante. Dei um sorriso e subi. Ele atrás. Nessa hora até já o imaginava observando meu bumbum. Todos os homens faziam isso, e com ele não seria diferente, imaginei. Era a torre de um dos sinos. Chegamos lá, tentamos nos debruçar entre o vão do sino e a torre, para espiar a cidade. Mas o sino atrapalhava. Eu não conseguia colocar a cabeça e olhar direito. Daí ele o puxou com cuidado para o lado de dentro, passando a segurá-lo, e mandou-me chegar à beira do vão, para ver o panorama. Realmente era lindo.

— Venha ver também, doutor — chamei-o.

— Se você me chamar de doutor novamente, eu vou-me é embora e deixo você sozinha aí, fazendo companhia à dona Alzira.

— Tá bom Walter, venha ver então.

Logo ele chegou ao meu lado e, como a abertura do sino era pequena para nós dois, foi inevitável nossas pernas se tocaram.

— Desculpe-me — disse ele. — Minha roupa está com bastante tinta. Não quero sujar você.

Confesso que minha frustração foi grande naquele momento. Não me importaria nem um pouco em perder minha calça jeans manchada por tinta de imagens barrocas (rsss).

Então descemos as escadas. Dessa vez, como manda a etiqueta, o homem desce na frente e eu por trás dele, disse-me sorrindo. Fui observando-o. Realmente era lindo. Tinha um porte bem atlético. Saímos da igreja e ele se ofereceu para levar-me ao hotel, de automóvel. Agradeci a gentileza e recusei o convite, mas, diante da sua insistência, acabei aceitando. Ele pediu-me que o esperasse alguns instantes, pois iria pegar as chaves do carro e pôr uma roupa limpa. Logo ele veio todo sorridente:

— Pronto, agora acho que estou melhor, né? Não tomei banho, mas ao menos não pareço um mendigo.

Nossa! ele estava mais lindo do que nunca. Que sorriso encantador! Meu Deus!

— Olha — disse ele —, já trabalhei muito esta semana. Se você aceitar meu convite, poderíamos dar um passeio e almoçar juntos. Seria mesmo só o tempo de eu ir até o meu hotel, tomar um banho e vestir uma roupa decente para estar em sua companhia.

Nessa hora pensei em Rô, lá no nosso hotel. Ela poderia estar preocupada comigo. Pena que o telefone celular ainda demoraria por vir. Poderia avisá-la facilmente.

— E onde fica o seu hotel? Será que não é próximo de onde estou hospedada? — perguntei.

— Não deve ser não. Na verdade estou numa pousada, num lugar calmo, na zona rural. Necessito de sossego para poder me concentrar no trabalho. Não faço questão de luxo, mas exijo sossego. Se você não se importa com a simplicidade, pode ir lá conhecer.

— Lógico que não me importo, imagina... — respondi.

E fomos. Realmente o bairro era um local simples mesmo, com uma pousada idem, mas bem sossegado, como ele dissera. Soube que o bairro se chamava Água Santa.

Entrei com ele.

Quarto de homem, meio desarrumado. Pediu-me desculpas por isso. Nem me importei. Até ali tinha rolado uma química legal e, como eu estava longe de casa, resolvi deixar acontecer. Ainda tinha um pouco de receio que na hora H eu fosse travar, lembrar-me de tudo. Fiquei pensando nisso, meio que a sonhar de olhos abertos, olhando vagamente o tempo, quando “despertei” ouvindo sua voz forte:

— Você me espera, Tânia?

— Ahn? O quê? — respondi assustada.

— Tomar meu banho — disse ele. — É rápido.

— Ah, sim, tudo bem. Pode tomar.

Em seguida, pegou uma toalha entrou no banheiro. Para mim, parecia uma eternidade aquele banho. Acho que até contava, com minha imaginação, quantas gotículas d’água caíam do chuveiro sobre o seu corpo. Imaginava a água descendo lentamente pelo seu pescoço, seu tórax e até mais embaixo. Nem queria pensar muito como seria mais embaixo (rss).

Finalmente ele surgiu à porta, envolto na toalha. Veio para o meu lado. Nós dois em pé, senti que ele pegou minha mão e disse:

— Pronto! Agora estou limpinho pra você.

Quando ele me puxou ao seu encontro, já tinha soltado a toalha. Abracei o seu corpo nu e, lógico, eu ainda estava toda vestida. Sequer tive tempo de pensar em algo. Quando dei por mim, nossas bocas estavam grudadas. Ele me apertando ao seu encontro. Deixei rolar. Sua mão pareceu voar no fecho da minha calça jeans, desprendendo-o. A calça era apertada, e por isso o ajudei a descê-la até os meus pés.

Abraçamo-nos de frente e senti seu membro duro entre minhas coxas, roçando-me por baixo da calcinha. Abri um pouco as pernas e ele se encaixou entre elas. Foi inevitável um novo e apaixonado beijo. Daí ele me pegou no colo e carregou-me até a cama de casal, arrastando minhas calças pelo chão, pois nessa hora ainda estavam presas pelos pés, porque não tirara os tênis. Já na cama, livrei-me rapidamente dos calçados e ele puxou minha blusa, pescoço acima, deixando-me só de meias, calcinha e soutien. Beijava-me freneticamente a boca, o rosto e o pescoço.

Logo sua mão veio por trás soltar meu soutien, livrando-me dele. Eu sempre usava soutien pequeno, para dar a falsa impressão de ter o busto menor. Solto o fecho, meus seios pareceram “saltar” diante dele, que pareceu adorar a cena, pois os lambeu sofregamente. Depois foi descendo a boca, passando a língua sobre minha barriga, meu umbigo, até seus dentes grudarem na calcinha, baixando-a por minhas pernas. Chegando a calcinha aos pés, ele tirou minhas meias e por fim a própria, deixando-me inteiramente nua, como ele já se encontrava. Depois, subiu novamente me lambendo… Já sabia o que queria: abri as pernas e sua língua passou a lamber-me o entorno da vulva, inteiramente raspada, até adentrar nela um pouquinho… Gemi de prazer.

Depois parou de me chupar e ajeitou-se para a cópula. Quando ele veio até mim, eu, com as pernas já abertas, pedi-lhe calma:

— Cuidado, amor. Sou ex-virgem recente… Coloca com cuidado.

Fechei os olhos, tentando não me lembrar do trauma inicial. Tive medo de não conseguir. Ainda de olhos fechados, ouvi-o sussurrando no meu ouvido:

— Abre as pernas mais um pouquinho, meu doce… abre…

Eu obedeci. Decidi espiar e o vi de joelhos, segurando seu membro duro próximo a mim. Quando senti o toque da máscula cabeça na entrada da minha vulva, ela já estava toda molhada… Ele encostou um pouquinho. Quando o senti, dei um gemido de medo e prazer e também sussurrei no seu ouvido:

— Vem devagar, amor, que é a minha segunda vez assim… Calma por favor…

Ele empurrou de mansinho e a minha buceta foi se abrindo para o seu pau que se escorregava suavemente para o meu interior, abrindo-me bem devagar.

— Nossa! você é apertadinha, amor... — novo sussurro no meu ouvido.

— Não para não, querido — pedi.

Senti-o enfiando mais. Fui ficando doida. Sua boca tampou a minha com um beijo, abafando meus gemidos. Ele enfiou mais ainda. Curvei as pernas e ele enterrou toda a vara grossa em mim. Gemi de tesão e comecei a fazer movimentos suaves com os quadris. Eu não queria que parasse. Enquanto isso, ele socava forte, agora já me deixando com a buceta toda aberta. Fui ficando doida… Que delícia estava aquilo tudo!

— Vai, gostoso… mete, vai... — falei em voz alta.

— Sua puta gostosa… geme no meu pau... geme, vadia — dizia-me.

Nossa! aquilo foi me deixando doooida… Gemia alto naquela vara gostosa.

— Aiiiiiiii… aiiiiiiiiiii... uiiiiiii... uiiiiiiiiii…

Passei a ter calafrios por todo o corpo e quando experimentei o esguicho da sua porra quente, não resisti e gozei junto com ele. Senti o seu pau ferver lá no meu fundo, inundando-me completamente. Ainda ficamos engatados por alguns minutos, com ele me abraçando. Depois, antes dele tirar o pau da minha buceta, já toda melada, pegou a toalha com a qual se enxugara do banho e a pôs por debaixo da minha bunda, para que o esperma que saía da grutinha não molhasse o lençol.

Com uma das pontas da toalha, ele enxugou o membro. Coloquei a mão no meu sexo, e o senti encharcado do seu leite. Assim, ficamos descansando, abraçadinhos, como um doce casal, na sua linda lua de mel.

Passado um tempinho, o leite ainda escorria da minha vulva para as coxas. Levantei-me e senti certa dificuldade ao caminhar. Uma pequena dor na região vaginal teimou em voltar. Mesmo assim, fui até o banheiro me lavar. Logo ele veio atrás de mim. Abriu o chuveiro e convidou-me a entrar junto com ele. Disse-lhe que não, pois não queria molhar o cabelo. Já tinha feito a minha higiene usando o bidê mesmo. Ele compreendeu. Aliás, foi ao fazer minha higiene no bidê que constatei a região vaginal um pouco dolorida. Não comentei isso com ele, lógico. Mais tarde, no hotel, tomaria algum comprimido para dor muscular, e com certeza um bom banho daria jeito nisso. Lá eu também poderia lavar a cabeça e usar o secador, com calma.

Procurando me descontrair, eu lhe disse sorrindo:

— Mas posso lavar seu brinquedo, se você quiser.

Na mesma hora ele aceitou, claro. Estava super duro de novo. Não era um pênis gigante (desses que aparecem em todos os contos da internet… rss), mas também não era inferior aos que eu já conhecia. Talvez apenas mais grosso que os anteriores.

Eu ensaboei-o bastante, passando-lhe a bucha com sabonete. Deixei-o todo espumado. Ficou lindo! Ele adorou. Em seguida, pediu-me que eu fosse pegar duas toalhas no armário, para nos secarmos. Eu fui. Saí toda molhada do banheiro e molhei o chão do quarto.

Entreguei-lhe uma das toalhas e fui esperá-lo na cama. Logo ele veio até mim. Deitamos, e daí ele passou a fazer-me carícias nos biquinhos dos seios, com a cabecinha do pau. Achei super gostoso. Depois colocou o membro no meio deles e eu os apertei, prendendo-lhe o cacete entre os seios. Mas logo ele o tirou.

— Estava tão bom... — reclamei.

— Tem algo mais gostoso ainda, amor — disse-me.

— O que? — perguntei.

— Toma, põe a boca nele, amorzinho.

— Ah, não. Por favor! — respondi-lhe.

Eu não quis mesmo. Morria de nojo. Só que não lhe disse isso, obviamente.

— Só um pouquinho, amorzinho, faz — insistia ele.

Eu recusei e fiquei calada.

— Faz o seguinte, benzinho — disse ele. — Só encoste os lábios de leve na cabeça dele e tira na hora.

— Por favor, Walter! Assim não, amor. Não quero! Não estrague esse nosso momento lindo.

— Tá bom, Tânia. Não vou teimar, mas quero lamber mais sua bucetinha, tá?

— Claro, amor — concordei na hora. — Pode, sim.

Ele deitou-se de costas na cama, com o pênis voltado para cima, para o teto, e me falou:

— Vem cá, amorzinho. Agache-se sobre mim, de costas, e coloque a bucetinha no meu rosto.

E completou:

— Vem por cima, amor. Sente-se na minha boca.

— Hummm…

Obedeci na hora, apesar do receio de que o toque da sua língua pudesse me trazer algum desconforto, em virtude do pequeno ardor que eu já sentia na vulva. Felizmente, nada disso aconteceu. Talvez porque a dor fosse interna mesmo. E, pelo contrário: a lambida nela, pareceu mesmo me anestesiar nessa hora. Que delícia era senti-lo me chupando assim. Eu toda aberta na boca dele. Sua língua parecia entrar inteira na minha buceta. Isso, sem contar que, logo ali, à minha frente, podia ver o espetáculo do seu grosso pau ereto. Foi inevitável colocar a mão naquela “coisa” gostosa.

Nossa! Ele parecia em brasa. Curvei-me um pouco, para vê-lo bem de perto. Fiquei apreciando um tempinho. Porém não resisti e logo passei a esfregá-lo na bochecha. Então ele passou a enfiar a língua lá embaixo, com mais força ainda… Enquanto isso, eu segurando-lhe o membro, ora o raspava num lado do meu rosto, ora no outro. Mas sempre nas bochechas.

Fazia assim, até que num dado momento parei, deixando-o estático, encostando-se, agora, no meu queixo. Assim, nessa posição, peguei-o de novo e passei a brincar gostoso com ele, levando a cabecinha até o meio das minhas sobrancelhas e, depois, até acima dos olhos; bem na testa mesmo.

Depois fui mais longe e tirei a língua para fora, tocando sua ponta na base do membro, raspando-a levemente, até o saco.

Nesse momento, senti que, lá embaixo, usando uma das mãos ele abrira de vez a minha buceta, e a sua boca pareceu nela entrar. Nisso, eu tirei a língua da sua “bolsa” e passei-a mais acima, na base do pau dele, lambendo-o também.

Notei que ele estremeceu. Não dizia nada. Eu tinha receio de ir mais. Não queria assim. Vou parar, pensei. Mas toquei-lhe o corpo do pênis com os lábios, apenas apertando. Beijei-o suavemente. Subi mais um pouquinho, somente com a ponta da língua de fora, mantendo os lábios semicerrados. Tive medo. Agora já seria mesmo a hora de parar, pois já estava bem próxima da cabecinha … Cheguei até quase lá, e quando senti o toque da ponta da língua, bem no entorno da cabecinha, recolhi-a e fechei novamente a boca. De novo pensei em parar ou voltar a lambê-lo até a base, onde começara.

Não o fiz, porém. Ainda, com a boca toda fechada, toquei a parte de cima do pau.

Ouvi-o gemendo.

Percebi que o toque dos meus lábios, próximo ao furinho central, fizera sair dali uma “aguinha” morna, que passou a escorrer pênis abaixo. Limpei-a com uma das mãos. Apertei o pau com a outra e saiu mais “água”. Tornei a enxugá-lo, até não sair mais aquele líquido. Agora, com a boca fechada, esfreguei a cabecinha seca nos meus lábios, como se fora um batom.

Não adiantou muito. Logo estava úmido de novo. Entreabri a boca um pouquinho, mas recolhi a língua nessa hora, por ele já ter se molhado.

Mas, lá embaixo, eu o sentia se contorcer com o rosto na minha vulva, deixando-me doida com o contato da língua no clitóris. Então abri os lábios, que estavam fechados até então, e pela primeira vez, minha língua chegou até o “buraquinho”, molhado mesmo. Já não me importei com isso.

Criei coragem, fechei os olhos e abocanhei a cabecinha com cuidado. Agora já a sentia toda quente, dentro da minha boca. Antes, apertei-a com os lábios; depois, passei a lambê-la. Sem eu querer, diante da inexperiência, meus dentes a roçaram. Ele pareceu se assustar com aquilo. Fui com mais calma. Segurei a mão na base do mastro e o fiz deslizar para dentro da minha boca, até onde pude suportar. Chegou lá no fundo, mas tive ânsia.

Parei de chupar, me recompus, mas logo voltei a lambê-lo todinho. O desejo era mais forte, e de novo eu já tentava engolir aquela vara gostosa, forçando-a para tocar-me o fundo da garganta. O pau parecia ainda mais molhado. Já o sentia ofegante. Dei-lhe uma cuspida na cabeça, para facilitar seu deslizamento na boca. Notava meu macho se retorcendo todo. Sua língua lá embaixo estava me deixando doida.

Engoli-o de novo, o máximo que consegui, até que explodiu seu gozo quente. Encheu-me toda. Quase fiquei sufocada. Mesmo sem querer acabei engolindo um pouco, mas cuspi o restante. Acabei me estremecendo por inteira, gozando logo em seguida, com sua boca enfiada na minha buceta.

Que delícia fora tudo aquilo. Estávamos mudos e exaustos. Depois ele inverteu sua posição, virando-se até mim. Passei meus lábios molhados de porra sobre o seu peito e em seguida peguei a toalha e limpei a boca. Dirigi-me ao banheiro e ele me avisou que na última prateleira do armarinho, sobre a pia, havia algumas escovas de dentes sem uso. Peguei uma.

Finalmente eu tinha encontrado o homem certo. Estava felicíssima com tudo aquilo que estava acontecendo. Walter era um amor de pessoa. Descansamos um pouco, até que senti fome. Tomei um susto quando olhei meu relógio. Já eram 14h12. Na cama, Walter parecia cochilar. Dei-lhe uma sacudida e lhe pedi que se vestisse para levar-me de volta à cidade. Rô deveria estar preocupada comigo.

Ele se levantou reclamando de termos de sair assim tão depressa. Mas não teve outro jeito. Fomos. Ainda bem que ele me deixou na porta do hotel, porque ainda sentia alguma dificuldade ao caminhar. Combinamos um jantar logo mais à noite. Como almoçar àquela hora seria difícil, disse-lhe para não se preocupar comigo, pois eu comeria algo em alguma lanchonete ali da praça. Beijamo-nos e ele se foi.

Entrei no hotel e dei algum dinheiro ao porteiro, para que ele fosse até à farmácia, ali perto, comprar-me algum comprimido para dor muscular. Ele quis saber o nome do medicamento, mas eu lhe disse que bastaria dizer ao farmacêutico que seria para dor muscular, que ele daria o remédio certo. Logo ele voltou trazendo-me um relaxante muscular . Ofereceu-me um copo com água, tomei um comprimido ali mesmo, guardei a caixa e subi pelo elevador.

Chegando ao quarto, lá estava Roberta, toda aflita — e com razão. Levei aquela bronca.

— Nossa, Tânia, você é doida? Onde você se enfiou, guria? Você sabe que horas são? Você já almoçou?

— Não almocei, mas estou morreeeeeeeeeendo de fome — disse-lhe sorrindo.

Ela me fez umas mil perguntas: onde estava? que fez? etc., etc., etc.

Contei tudo a ela. Só depois percebi que cometera um grande erro. Ela passou a berrar comigo, toda possessa:

— Sua vagabunda! Como tem coragem de dar assim para o primeiro homem que encontra? Vadia, ordinária! E eu perdendo meu tempo com você, hein? Você me fazer vir até aqui, neste buraco desgraçado, e aprontar uma dessa comigo, sua piranha safada!

Disse-me ainda mil outras coisas impublicáveis. Fiquei arrasada e comecei a chorar. Nisso ouvimos batidas à porta do quarto. Deveria ser alguém incomodado com os gritos de Rô. Não atendemos, e a pessoa parou de bater. Daí a um tempinho, felizmente, Rô pareceu se acalmar um pouco, mas começou a chorar também.

Na hora fiquei com pena dela. Não deveria ter ido tão longe, aceitando seus presentes caros e bajulações, dando-lhe esperanças vãs. Mas também não tive culpa. Nunca forcei a barra. Pelo contrário. Depois ela me perguntou:

— Por que você fez isso, Tânia? Não teve tudo comigo? Sinceramente, não entendo você!

Eu respondi-lhe com franqueza:

— Olha, Rô, eu sou adulta como você também o é e afinal eu e o Walter não temos compromisso algum. Foi apenas uma paixão platônica e nem eu sei ao certo o que ele sente por mim, entende?

— Ele não sente nada por você, sua boba — replicou ela. — Só se aproveitou de você e mais nada!

Daí eu lhe disse:

— Mesmo que tenha sido assim, que ele não sinta nada por mim, ele acabou fazendo parte da minha iniciação, né, Rô?

— Iniciação do quê, guria? — respondeu ela. — Você está doida? Tá se esquecendo de tudo o que você já fez de errado até hoje?

E arrematou:

— Como é longa essa sua iniciação, hein,Tânia? Tenha dó, viu!

Não lhe respondi nada. Fui até o banheiro, consertei minha maquiagem, retoquei “meu batom” e desci até a rua, à procura de algo para comer.

Já estava me cansando com toda essa pegação de Rô no meu pé. Ela queria me vigiar em tudo o que eu fazia, o tempo todo. Um saco!

Andando pela calçada, felizmente, notei que já estava melhor. O remédio fora bom. Resolvi ir até uma lanchonete legal. Porém vi o carro de Walter estacionado na rua. Ele deveria estar por perto. Logo ele me achou e veio dizendo:

— Nossa! Já estava preocupado com você, Tânia. Parece que sua amiga ficou furiosa com o seu atraso, hein?

E explicou:

— Da portaria vocês não atendiam ao interfone e daí subi até o seu quarto para avisá-la que estaria por aqui, à sua espera, para comermos algo. Porém, como o tempo lá estava quente entre vocês duas, desisti de chamá-la. Poderia até sobrar pra mim numa dessa (riu). Então, fiz “uma horinha” por aqui, na esperança de que você saísse logo. Felizmente, acertei.

— Ah, Walter — disse eu —, que bom te encontrar de novo, querido. Vamos lá para a sua pousada, vamos, amor?

Então ele me falou, parecendo não acreditar:

— Você tá falando sério, querida? Irmos agora?

— É, sim — disse-lhe eu, que já havia até perdido a fome. — Quero agora.

— Então vamos tomar um bom lanche antes, e depois você irá ali à rua de cima comigo, no Restaurante do Espanhol, para escolhermos o nosso jantar, que à tardinha ele manda um táxi levar lá na Água Santa. Vamos passar a noite juntinhos lá, pode ser assim, amor?

— Claro! Mas, antes de irmos, tenho que passar no hotel, pegar algumas roupas e avisar a minha amiga, ok?

— Com certeza — disse ele sorrindo. — Avise-a sim, senão acho que ela até morre com a sua ausência.

Tomamos o lanche, bebemos alguns sucos e, como o hotel era ali perto, fomos andando a pé pela calçada, de mãos dadas. No caminho havia uma farmácia e Walter lá entrou, dizendo-me que iria comprar algumas coisas. Eu segui sozinha até o hotel para pegar camisola, algumas roupas, chinelos e mais um par de sapatos.

Chegando ao hotel, já estava indo direto para o elevador, quando o porteiro me avisou que Roberta tinha saído para dar um passeio e me deu a chave do quarto. Achei melhor mesmo não me encontrar novamente com ela e ter de explicar-lhe que eu iria passar a noite fora com alguém. Dessa vez, tive o cuidado de deixar um bilhete, detalhando direitinho a minha saída, que dormiria fora e nem teria hora certa para voltar no dia seguinte, mas que ela não precisaria se preocupar, que estava tudo bem. Lógico que não contei que estaria com Walter (nem precisaria falar, porque ela não era boba). Muito menos dei o endereço de onde estaríamos.

Arrumei minhas coisas o mais rápido possível e saí depressa de lá, antes que Rô voltasse. Walter já me esperava ao lado do automóvel, sorridente, como sempre. Fomos a pé mesmo até o Restaurante do Espanhol. Escolhemos o cardápio e o Walter ainda pediu que nos mandassem um isopor com gelo, algumas garrafas de vinho tinto e dois champagnes.

Feito o pedido, descemos até o carro.

Nem bem entrei e sentei-me no banco, já senti a bucetinha molhada. Fui para bem pertinho dele, que me deu a mão e daí fomos juntos de mãos dadas. Depois ele soltou-me a mão e colocou a sua no meio das minhas coxas. Abri um pouco as pernas e senti a suave carícia lá.

Chegamos à pousada e ele me ajudou com as sacolas, tirando-as do carro. Por via das dúvidas, resolvi tomar, antecipadamente, mais um comprimido para dor muscular. Peguei um copo com água e ele nem percebeu que a tomava junto com o remédio.

Mal entramos no quarto, já fomos tirando as roupas. Daí eu lhe disse brincando:

— Amor, se você ainda quiser aquele banho juntos, podemos.

Mais do que depressa ele veio e fomos para debaixo do chuveiro. Lá nos abraçamos. Depois ele passou o sabonete nos meus seios. Beijei sua mão; e ele, o meu pescoço. Depois, virei-me um pouquinho, ficando de costas para ele, que por sua vez passou a mordiscar-me a nuca. Em seguida, agarrou-me por trás, encostando-me o membro duro na bunda. Então passou seus braços por baixo das minhas axilas, prendendo-me pelos ombros, enquanto se esfregava lá atrás, continuando a mordiscar-me a nuca. E me disse:

— Nossa, Tânia, como é gostoso o seu rabo hein?

— Safadinho… — sorri.

Já sabia o que ele estava querendo. Colocando a mão para trás, eu lhe segurei o pau bem gostoso. Ele virou meu corpo, deixando-me de frente. Tornei-lhe a segurar o membro. Em seguida ele começou a forçar meus ombros para baixo, puxando-os com as mãos. Ajoelhei-me e, sem rodeios, já o abocanhei. Era gostoso senti-lo na boca novamente. Ele acariciava-me os cabelos por sobre a água do chuveiro, enquanto eu lhe chupava o pau. Lambi-o só mais um pouquinho e parei. Senão ele gozava de novo.

Saímos do chuveiro envoltos em toalhas. Enxugamo-nos, fomos para a cama. Deitados, passei a beijar-lhe os mamilos e logo ele foi novamente empurrando minha cabeça lá para baixo. Desci até o seu cacete, chupei-lhe a cabecinha e fui descendo até as bolas. Notei-o abrindo as pernas. Então eu me ajoelhei ao lado do seu corpo e passei a lamber-lhe abaixo das bolas e fui descendo lentamente a língua. Senti-o quieto, suspirando forte. Vislumbrei seu cuzinho fechado e pequeno. Fui descendo mais lentamente a boca, até abaixo do seu saco, dando-lhe seguidos beijinhos, abaixo dele, até que, finalmente, toquei com a ponta da minha língua no seu ânus. Ele delirou.

Enquanto, ajoelhada, eu o chupava, ele acariciava-me a bunda com a mão. Em seguida, enfiou o dedo do meio em minha bucetinha já toda encharcada, retirando-o todo melado. Depois o encostou na porta do meu rabinho. Nisso, abri um pouco suas pernas e esfreguei novamente minha língua no seu cu. Ele gemeu de prazer e enfiou o dedo quase todo em mim, lá atrás. Dei uma rebolada, no intuito de fazer o seu dedo soltar-se um pouco de mim, mas aconteceu exatamente o contrário. O dedo entrou de vez no meu rabo. Daí passei a lhe dar seguidas lambidas no cuzinho, levando-o ao delírio. Logo ele se soltou de mim, dizendo:

— Quero sua bundinha, amor. Vem, gostosa!

Meio apreensiva, deitei-me de bruços. Saindo da cama, ele foi até a cômoda pegar a pequena sacola com os artigos comprados na farmácia. Vi-o pegar um pequeno pote de metal contendo vaselina e vir até mim com ele. Ainda de bruços eu o vi, ao meu lado, abrir-me as nádegas e untar levemente meu ânus com a vaselina. Senti certo medo naquela hora, pois o seu membro era bem grosso.

Então ele se ajoelhou na cama, colocou dois dedos novamente no pequeno pote e começou a envolver o pênis com o lubrificante. Depois ele abriu-me as nádegas e, chegando por trás de mim, encostou a cabeça do cacete na porta do meu cuzinho.

Eu não estava conseguindo relaxar. Para piorar, ele pressionava muito a cabeça na entrada, o que a fazia escorregar. Foi quando ele resolveu pegar um travesseiro e colocá-lo sob minha barriga. Meu bumbum, grande por natureza, ficou bem mais alto e, dessa vez, pressenti que ele iria conseguir. Ele veio novamente.

— Põe devagar, amor — pedi. — Vai com calma…

Dessa vez a cabeça se encaixou melhor na minha portinha. Com uma leve pressionada, ela já ficou estagnada na minha entrada, sem escorregar para lado algum. Daí ele deu outra comprimida e eu soltei um gemido: aiiiiiiiiiii!

— Calma, amor — pedi. — Vai devagar… aiiiiiiiii… Para! Tá doendo...

Por causa da vaselina, essa forte estocada que ele deu fez deslizar quase a metade do seu pau para dentro do meu cu, de uma só vez.

— Já entrou, amor… — disse-lhe. — Agora para de enfiar um pouco que está doendo…

— Quer que eu tire? — perguntou-me.

— Não… não. Basta deixar assim.

Eu já sabia que logo a dor iria cessar. Daí ele passou a acariciar-me o rosto, dando-me beijinhos na nuca, tentando enfiar a mão por baixo do meu busto, a fim de pegar-me os seios. Ele forçava suavemente a pélvis sobre a minha anca. Sem eu perceber, o pau tinha adentrado um pouquinho mais. Bastou eu dar uma última reboladinha, que ele cravou seu ferro todo em mim.

— Aiiiiiii! — gemi de novo.

— Calma, amorzinho… — disse ele. — Agora entrou tudo.

Logo que entrou o restante, ele sequer sossegou para relaxarmos, pois, logo em seguida, lentamente passou a bombar sua vara grossa naquele rabo que estava sendo comido pela segunda vez.

— Fode, safado — passei a dizer-lhe. — É assim que você gosta de comer sua putinha, é, safado? Põe a mão na minha buceta, põe seu sacana…

Ele obedeceu.

— Você não diz nada, seu sacana? Não tá gostando do cuzinho da sua puta não, hein?

— Ai, que tesão de mulher você é, Tânia... uiiiiiiii... que cu mais gostoso você tem! Não tá doendo, amor?

— Dói um pouco sim, seu sacana, mas o prazer é muito bom. Mexe na minha buceta, pra eu gozar, mexe, amor. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... tô gozando, seu puto… aiiiiiiiiiii…

— Também estou gozando, amor… puta vadia… uuuiiiiiiiiiii...

Senti seu jato quente inundando-me o cu. Permaneci de bruços e ele ainda por cima. Parecia exausto, mas continuava com o pau dentro de mim, e descansava a cabeça em minhas costas. Ficou assim alguns instantes, até que foi amolecendo e daí saiu. Ficamos deitados, lado a lado, recompondo-nos. Eu também estava exausta.

Acabamos adormecendo.

Já tinha escurecido quando fomos acordados pela buzina de um automóvel, chamando lá fora. A esposa do dono da pousada abriu a porta da recepção e ouvimos o motorista dizer que trouxera encomendas do Espanhol. Era o nosso jantar.

Walter vestiu-se rapidamente e foi até o táxi entregar o cheque e ajudar a mulher a trazer nossas refeições. Antes, pediu-lhes pratos, talheres, copos e duas taças.

Jantamos naquela pequena mesa do quarto, tomando um delicioso vinho tinto, enquanto os champagnes permaneciam no isopor, junto ao gelo. Fiquei um pouco tonta com o vinho. Walter me perguntou:

— Querida, você quer um champagne para brindarmos?

— Hoje não, amor. Não ficaria bem misturarmos com o vinho, né?

Então, saindo com as garrafas, ele foi dizendo:

— Vou pedir à Dona Cândida (esposa do dono da pousada) para guardá-las na geladeira. No isopor o gelo derrete fácil e elas não duram até amanhã.

Tomei mais um pouquinho de vinho. Estava gostoso… Tomei de novo… Notei que nessa minha segunda relação anal não tivera os incômodos da primeira. Imaginei que talvez fora o efeito dos remédios. Na verdade, eu já estava era ficando zonza, mas o vinho estava muito bom…

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Comentários

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Deliciosa estória Sylvinha, bem escrita, sem a afobação para se chegar a descrição do ato sexual. Obrigado pela ótima aventura de uma bela mulher descobrindo os prazeres da vida.

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Vou ter que copiar do texto da Sylvinha, porque imaginei claro estar eu na situação: ...."Fode, safado — passei a dizer-lhe. — É assim que você gosta de comer sua putinha, é, safado? Põe a mão na minha buceta, põe seu sacana…

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Pelo jeito, não vai sair segunda edição desse livro, não.

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Pensei que seria chato quando comecei a ler,mas logo percebi o quão interessante seria e não consegui deixar de ir ate o final ficando com gostinho de quero mais.tava otimo gata.

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Oi Caaah s

Infelizmente não teremos a parte II aqui. Mas os 09 capítulos restantes estão no livro. Espero que vc os leia. Obrigada. Bjs.

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Oi LU, td bem? As edições são feitas em vírgulas, que estão fora do lugar. Mas, leia o livro, pois tenho certeza de que vc irá gostar. Afinal, o melhor da história está nos 9 capítulos restantes. Quanto a publicar contos de ficção, acho que eu não conseguiria, pois sou péssima nisso. Beijos, Sylvinha.

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Oi Lu, td bem? As edições são feitas em algumas vírgulas, fora do lugar, etc. Mas leia o livro, pois o melhor da história está nos 9 capítulos restantes. Tenho certeza que vc irá gostar. Infelizmente sou péssima para criar histórias de ficção, ok? Acho que não conseguiria. Bjs, Sylvinha.

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