Eu nunca imaginei que minha bunda poderia "engolir" 25 centimetros

Um conto erótico de Dany
Categoria: Homossexual
Contém 1456 palavras
Data: 07/01/2011 17:12:56
Assuntos: Gay, Homossexual

Oi pessoal, sou o Danyel, mas a turma me chama de Dany, tenho 25 anos e o que passo a narrar aconteceu quando tinha 16.

Desde minha infância percebi que era diferente dos outros meninos, na escola os meninos de chacotas comigo me chamando de "viadinho".

Na medida que fui crescendo já na puberdade, minha identidade sexual aflorou em meus poros, admirava o pau dos meninos maiores dentro do banheiro mijando, o volume que alguns professores tinham no meio das pernas, enfim um corpo de menino e jeito de menina.

Uma das frustrações da minha vida seria de deixar este mundo sem conhecer o que uma mulher sente quando um imenso pau invade sua buceta enterrado até os ovos.

Ser exatamente como uma mulher , mas eu sei que a sociedade carrega milhares de dificuldades, e se você vive em um mundo machista, pode tornar-se um calvário, eu acho que uma arena sexual, é maravilhoso ser mulher.

O papel das mulheres no sexo me fascina e foi o portador das mais nobres sentimentos e homem hediondos.

Sem dúvida, sua buceta foi há milhares de anos, o ícone do amor, o auge das maiores paixões e os mais cobiçados troféus que milhares de homens travaram batalhas terríveis ter matado um dragão de mil cabeças, e ter escalado rochas íngremes para obter essa flor rara que nasce e cresce no topo, para oferecer a sua princesa, em troca de favores.

Com essa mentalidade que eu tenho, não surpreendentemente, que o meu cérebro é mais mulher do que homem.

Mas as regras, os costumes sociais da época em que vivi minha juventude, fui impedido de mudança de sexo e tornar-se base de hormônios, em uma menina bonitinha com seios generosos, ancas largas e tafanario rodada emocionante.

Calcinhas fascinam-me, na verdade, as vestia trancado em meu quarto, escondido de meus pais e ficava a reparar-me no espelho.

Na ausência de uma buceta, eu tentei substituí-la por minha bunda, não é obviamente o mesmo.

Um dia, eu li em uma revista gay, que a introdução no ânus com dispositivos em formato de pênis não é recomendado, mesmo se elas são maleáveis, e que será sempre um corpo estranho para entrar, e que o nosso corpo tende a rejeitar.

Lógico que um verdadeiro pênis inserido no reto, como o corpo de acoplamento com carne, fica mais fácil a introdução.

Eu não tinha escolha, se eu quisesse saber o que sente com um pau preso em seu corpo, teria de encontrar um homem , e esse homem foi um senhor bem mais velho que eu e que trabalhava na portaria do prédio onde morava com minha familia.

Seu nome era Sr. Adolfo, lembro-me dele como se fosse hoje, alto, barriga pouco saliente, deveria ter pouco mais de 50 anos, tinha vindo do Nordeste tentar a sorte em São Paulo, seus braços eram fortes, mãos grandes, cabelos negros, com tendência á calvície e um grande volume entre as pernas que deixava alucinadas as diaristas dos apartamentos.

Aos poucos fui me aproximando dele, ficava horas conversando com ele, trabalhava das 19 hs as 07 da manhã, comecei com insinuações e exibicionismos, com certeza ele desconfiava queeu era uma menininha com fogo no rabo, e como tudo na vida tem o seu inicio, foi naquela noite, eram tipo 22 horas, uma noite um pouco fria, chovia forte e dividimos o pequeno espaço de sua guarita, ele sentado em sua confortável poltrona e eu em um banquinho, ele fechou a porta e pe dia para eu fechar a janela pois estava ventando muito, quando me virei senti sua mão roçar minha bundinha.

---Que bunda gordinha que você tem!!!

Me virei rapidamente denotando sinal de espanto, mas fui repreendido por ele:

---Senta ai viadinho...eu sei muito bem o que você quer!!!

Me senti dominado nas mãos daquele áspero homem, sentei-me novamente, ele pegou minha mão e colocou sobre sua calça:

---Tá vendo como você me deixou...sua putinha safada!!!

Seu pau estava duro aprisionado dentro de sua calça.

---Agora você vai ter que me aliviar!!!

Com o monitor das câmeras ligado, verificou que os elevadores e corredores estavam vazios, todos estavam recolhidos em seus apartamentos, abriu o ziper de sua calça e expôs seu cacete, era enorme e grosso.

---Chupa...seu viadinho de bosta...chupa meu pau que eu quero gozar na sua boca...e vai ter que engolir tudo senão vou te encher de porrada!!!

Meu corpo tremia, agarrei com as duas mãos aquele nervo duro, abri minha boca sem jeito e pela primeira vez senti o sabor de um pau na boca, a cabeça grossa invadiu meus lábios, coloquei o máximo que aguentei dentro da boca e voltava até sua cabeçorra como se fosse um sorvete, segurou com suas enormes mãos minha cabeça e cadenciava a punheta oral que fazia naquela anaconda, a cada segundo seus gemidos se intensificavam, eu sentia um friozinho na barriga , estava muito excitado, ele estava pulsante e cada vez mais inchado até o instante em que minha lingua e garganta receberam três ejaculações, continuei chupando apertando a boca em seu caralho até cessar as esporradas, tirei a boca devagar e deixei escorrer por minhas amigdalas aquele nectar delicioso, deixando lambuzada minhas amigdalas.

---Agora vai embora putinha...e se prepara no próximo plantão vou comer o seu cuzinho!!! disse com autoridade.

Naquele noite nem dormi direito, seria loucura aquilo, estava com minha preguinhas quase que intactas, ele iria detonar meu rabo.

No dia de seu plantão fiquei confuso, as vezes pensava...mas é isso que eu quero...depois...mas e se doer muito...estava num dilema sem fim...mas muito excitado e curioso.

Disse a minha mãe que iria até o pátio do prédio e que voltaria tipo meia noite e desci, estava decidido, seria hoje que me sentiria uma mulher, entrei na guarita e ficamos só conversando pois ainda tinha um certo movimento no condominio, vez ou outra alisava seu pau e ele minha bundinha, meu cuzinho pisacava de tesão, o receio de alguém nos pegar ali se bolinando ou dele fudendo meu cu nos excitava mais, foram demoradas preliminares, do jeito que ele estava em breve gozaria dentro da calça.

Sentindo que o movimento se acalmara, fechou a guarita e rapidamenbte abaixou minha bermuda, ele tinha que ser rápido pois alguem poderia nos flagar.

Sentado em sua poltrana, virou-me debruçando minha barriga sobre sua mêsa deixando minha bunda na altura de seu rosto, abriu minhas nádegas e cuspiu em meu cu depois tateando com o dedo para deixa-lo salivado, fez o mesmo em seu pau e colocou no meio de minha bunda ajeitando na entrada do orificio.

Senti aquela cabeça dura encostar em meu ânus e forçar entrada, por mais força que fazia não entrava, novamente cuspiu na cabeça de seu pau e voltou a ajeita-lo, dessa vez com autoridade empurrou arrebentando minhas preguinhas e arrombando meu esfincter:

---Aiiiiiiiiiiiiii!!! tá doendo...aiiiiiiiii!!! tá doendo!!!

---Calma putinha...seu cuzinho agora é tiodo meu!!!

Aquela carne grossa e dura foi abrindo passagem em meu reto cm. a cm., estava me sentindo entupido, a dôr era dilacerante...e meus gemidos de dôr mais intensos.

---Tá vendo viadinho...não foi tão dificil assim...foi?

Ouvi aquelas palavras dele e coloquei minha mão para trás para ver até onde tinha entrado, apenas o que senti em minha mão foi suas enormes bolas, não acreditei que minha bunda tinha engolido tudo aquilo.

---Agora vou te arrombar de vez...!!!

Dito e feito, segurou com firmeza meu quadril e detonou meu cuzinho, sua vara entrava e saia alargando minhas tripas, sentia-me aliviado quando ele saia quase que totalmente mas depois era empalado novamente cutucando o fundo de meu cú, tamanho era a intensidad que meu cu era fodido que não mais o sentia, o suor escorria de meu rosto, começo a sentir as paredes anais formigarem, sentia alguma dor, mas também uma sensação gostosa e o que eu estava mais esperando finalmente aconteceu, ele atolou até o fundo e começou a descarregar pôrra, sentia aquelas cuspidas de pôrra me lavando a saida do intestino grosso, foi tirando seu pau devagar até sair por completo, vesti minha cueca e bermuda e sai dali rapidamente, entrei no elevador com esperma escorrendo de meu cu, tentava apertar o esfincter mas ele estava dilatado, entrei no apartamento:

---Oi Mãe!!!

---Oi meu filho!!!

Mal sabia ela que seu filhinho acabara de dar o cu para o porteiro.

Entrei no banheiro e sentei no vaso, primeiro saiu alguma quantidade de porra, depois feses liquidas, ele foi fundo.

Alguns dias depois perguntei-lhe quanto media,,,ele me disse 25...

Peguei uma régua e me espantei como consegui aquela proeza...

Tornei-me sua putinha e pelo menos duas vezes ao mês entregava meu cuzinho para ele em seu barraco.

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Comentários

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delicia de conto. adoro arrombadores

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