Meu primo Bruno-Quarta Parte

Um conto erótico de Gatolindo
Categoria: Homossexual
Contém 1363 palavras
Data: 02/01/2011 10:17:15

Passaram-se 3 anos desde que cheguei ao Rio. Agora eu estava com 20 anos e Bruno com 23. Ele cada vez mais malandro, nunca tinha tido nenhum emprego fixo. Vivia do que eu ganhava com os clientes que ele mesmo arrumava. As vezes me dava algum dinheiro, outras apenas me comia feito um animal como se fosse um pagamento pelo que eu fazia por ele. Eu continuava apaixonado pelo meu primo. Seu jeito malandro me conquistava. A forma como me tratava e fazia sexo comigo me enchia de tesão. Parece que eu tinha nascido para ser puta dele e aquilo estava no meu destino.

Minha tia e seu marido, depois que descobriram o que estava acontecendo, pediu que arrumassemos outro lugar para viver. Ela não se importou muito, acho que a dureza da vida a deixava mais dura por dentro.

Bruno conseguiu um barraco lá na comunidade mesmo. Eram dois cômodos e um banheiro apertado. Comprou uma cama de casal, espelhos, e um guarda roupa. O fogão, a mesa e outros utensílios a minha tia nos deu.

Eu estava muito feliz. Não que eu vivesse uma vida de casado com Bruno, mas eu tinha a impressão de que ele era meu. Eu estava tomando hormônios femininos, e nestes 3 anos meu peito já havia crescido um pouquinho. Minha bunda estava linda e quase sem pêlos. Usava sempre calcinha como Bruno mandava. Meu primo dizia que cueca em casa só as dele.

Quanto aos clientes, eu passei a ver como uma forma de ganharmos dinheiro. Sai da escola e aceitei minha sina. Bruno dizia que com o tempo eu ia descer para ganhar a vida fora da comunidade. Mas por enquanto atendia somente a pessoas dali mesmo.

Um dia aconteceu uma experiência que eu ainda não tinha vivido. O perfil dos clientes era sempre homens de meia idade, gordos e fedidos a cachaça. Queria sempre meter e fazer coisas que não fazia com suas mulheres.

Eu estava na cama fazendo as unhas quando entram Bruno e um malandro da comunidade conhecido como Pesão. Ele era ligado ao tráfico. Negro, 1,80 de altura, magro definido. Usava aquelas correntes de ouro no pescoço e pulseiras no braço. Calçava um chinelo e vestia bermudas e camiseta.

Me assustei com a entrada dos dois no barraco. Eu usava um baby doll, uma calcinha atoladinha na bunda e estava maquiada e muito cheirosa. Já eram umas 19 horas e meu serviço de casa já tinha terminado.

-Cíntia este é o Pesão. Ele tá afim de um lance mais hard. Vou deixar você com ele, seja uma boa menina.

Bruno saiu nos deixando a sós. Pesão sentou-se na cama ao meu lado, começou a enrolar um cigarro em completo silêncio. Eu me aproximei dele e passei as mãos em suas costas.

-Sabe Cíntia. Já me falaram bem de você. Vim conferir o material e se for uma boa menina terá minha confiança.

-Posso fazer o que desejar. Disse eu.

-Então começa lambendo meus pés.

Ele tinha mesmo um pé enorme. O cheiro de chulé invadiu minhas narinas causando ânsia. Pesão estava sentado na cama e eu abaixado fazia uma massagem com as mãos e passava minha lingua em seus pés. Ele continuava a fumar seu beck, deixando aquela nuvem de fumaça no barraco.

-Deita no chão cadela!!!

Pesão subiu sobre meus rosto. Achei estranho aquilo. Senti dor na hora e gemia abafado. Ele subiu com os 2 pés e tragava seu beck como se não tivesse ninguém mais ali.

Ficou assim por alguns minutos até terminar de fumar. Depois me pegou pelos cabelos e me forçou a ficar de 4 na cama. Pesão puxou a minha calcinha me deixando somente de baby doll. Pegou um creme que estava no móvel ao lado da cama e começou a passar no meu rabo enfiando um dedo.

-Cíntia, gosta de levar no cú??? Heinnn!!! Responda vaca!!!

-Sim gosto!!!

-É vagabunda!!! Hoje vou rodar minha mão dentro de você.

Me assustei demais com o que ouvi. Rodar a mão?? Como assim?? Deixei rolar.

Pesão enfiou um dedo, depois dois, até 4. e foi rodando dentro do meu rabo. Ele passava mais creme e ia rodando. Ele tentava mesmo enfiar a mão. Ficou assim por mais de 20 mintutos até passar o punho. A dor é indescritível. Eu berrava como nunca tinha feito. Não consegui ficar na posição. Ele puxou minhas ancas, colocou mais creme no meu rabo e continuou a tortura.

-Tá quase Cíntia. Você vai adorar!!! ah,ah, ah, ah

Ele ria enquanto estourava meu rabo. Eu suava querendo que aquilo terminasse logo. Pesão conseguiu enfiar toda a mão. Me colocou de frango com um travesseiro embaixo das costas e enfiou mais uma vez.

-Tá lá dentro Cíntia. Vou revirar seu intestino!!!

Acho que desfaleci durante um tempo. Acordei com Pesão em cima de mim. Agora ele me fudia naquela posição. Enquanto estocava meu cú ele me beixava me chamando de vagabunda, de cadela, vadia, estas coisas. Pesão fudia com tanta força que achei que a cama ia quebrar. Seu suor pingava sobre mim.

-Eita puta gostosa. E aguentou minha mão todinha.

Saiu de cima e ficou em pé próximo a cama. Pude ver que homem estava ali comigo. Alto, negro, com um corpo definido e um pau maravilhoso. Senti tesão em estar sendo usado como um objeto. Pesão acendeu mais um beck e enquanto fumava sentou-se na beirada da cama. Notei que ele não tinha colocado camisinha e senti muito medo na hora.

-Vem cá vaca!!! Fica de 4 aqui no chão.

Obedeci aquele homem. Enquanto ele fumava colocou os dois pés nas minhas costas. O cheiro de maconha e sexo exalava no ambiente. Eu sentia um tesão enorme, apesar de estar acabado. Meu pau doía de tanto tesão.

Pesão levantou-se me deixando de 4 no chão. Pegou suas havaianas e me deu a primeira na bunda.

-Agora quero que você conte a cada chinelada que eu te der.

E vlapt, uma, vlapt, duas, vlapt 3, até 15 pelo que contei. Minha bunda ardia. Pesão enfiou mais uma vez do jeito que eu estava. Eu de 4 no chão e ele montado em cima de mim.

Colou meu rosto no chão deixando minha bunda bem empinada. Estocou forte e colocou os seus dedos do pé para que eu chupasse. Eu estava ali sendo fudido e com o dedo do seu pé na minha boca.

-Toma no cú sua puta do caralho.

Em cada estocada era um tapa na bunda. Senti a gala de Pesão escorrer sobre minhas pernas enquanto ele urrava em cima de mim.

aaaaaaaaaaa, toma gostosa,aaaaaaaaaaaaaaaaa, viado de merda!!!!!!!!!!

Ele demorou alguns segundos até retirar o caralho. Eu ainda de 4 levei um chute e cai no chão. Vi Pesão se vestindo e notei que não usava cuecas. Colocou a bermuda, a camiseta, calçou seus chinelos e saiu pela porta do barraco.

Fiquei deitado um tempo tentando me recompor. Meu corpo todo doía.

Bruno entrou, me puxou pelos braços, tirou minha última peça de roupa e me levou até o banheiro. Ligou o chuveiro e começou a me dar um banho. Passava sabonete em meu corpo, esfregando de leve. O banheiro mal cabia nós dois. Ele me ensaboava. Tirou sua bermuda e cueca e entrou na água junto comigo me abraçando. Recostei minha cabeça em seu peito. Ali o mundo poderia se acabar. Quando eu fazia isso parecia que nada mais me atingiria.

Senti que o pau dele endureceu. Eu também estava com o tesão a mil, pois não tinha gozado ainda. Meu primo me virou delicadamente, passou sabonete no meu cú e me penetrou. Senti um pouco de dor por causa da foda anterior. Mas não reclamei pois conhecia bem meu homem.

Me apoiei na parede levando estocadas firmes de um macho vigoroso. Bruno gozou rápido, me fez sentar no vaso, abri a boca e limpei seu pau. Ainda esperei um pouco para sentir seu líquido quentinho na minha boca.

-Acaba de se lavar e esquenta algo para eu comer.

Saiu enrolado na toalha. Eu, me resignei a terminar meu banho, passar um belo creme no corpo e ir para o fogão esquentar a lasanha do almoço.

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Comentários

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Dar pra um boy fumando maconha, ai que gostoso, fico louco

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Huumm, a parte da prostituição me excitou muito. Queria ver isso acontecer mesmo.

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muito boa

puts eu n queria estar com esse pesão em nenhuma circuntancia

e esse bruno poderia ser um puco mais gentil

mais carinhoso

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