Fazendo titia - Parte 2

Um conto erótico de encapetado
Categoria: Heterossexual
Contém 2293 palavras
Data: 02/01/2011 15:50:25
Última revisão: 02/01/2011 17:10:22

Ainda meio sonolento demorei a entender onde estava e que horas eram.

- Acorda dorminhoco, hora de jantar.

- Ahn...Já? que horas são? Cadê tio Roberto?

- Viajou, você dormia que nem anjo, ele ficou com dó de acordá-lo. Deixou um beijo.

- huum... Que bom, vai dar agora ou depois do jantar?

- Deixa de gracinha, menino!

Jantamos calados.

Tia Marcela pediu licença e disse que estava muito cansada e que iria dormir. Eu fiquei logo entusiasmado, mas por pouco tempo. Desta vez tia Marcela teve o cuidado de trancar a porta do quarto. Só me restou ir para o quarto. Fiquei muito frustrado e fui para o LAP, conversei com alguns amigos no MSN, joguei um pouco, e finalmente liguei a TV, fiquei pulando de canal em canal, até perceber o canal adulto.

A coisa estava melhorando, fiquei brincando com meu amigo das horas vagas e imaginando titia. Não conseguia tirá-la da cabeça. Estava obcecado por possuí-la. Dormi exausto depois de três intensas gozadas.

Quando acordei ouviu vozes no quarto da tia, fui ver o que acontecia. A porta estava entreaberta, bati e ninguém atendeu, fui entrando, o som vinha da sala de massagem que ficava a direita. Vi pela fresta da porta a tia sob uma toalha recebendo uma massagem de um rapaz não muito mais velho que eu.

- Bom dia.

- Bom dia Adriano, entre. Este é Arthur meu massagista. Arthur este é o sobrinho de meu marido.

- Prazer Adriano, quer uma massagem depois?

- Aaa não sei...

- Se quiser, quando ele terminar comigo, faça. Ele tem mãos de fada, maravilhosas.

- Ah tá bom.

- Então desça e vá tomar café, quando ele terminar, te chamo.

- OK.

Tomei o café mais do que depressa, voltei ao quarto para espionar, estava desconfiado que titia não era nenhuma santinha, como se fazia passar.

Seu massagista, era um rapaz lindo de morrer, até eu mesmo que não gostava de homem achei, imagina se ela resistiria a seus encantos? Dito e feito.

Da porta do quarto já se ouvia seus gemidos. Dei um jeito de olhar sem ser visto.

Tinha um vidro, tipo clarabóia que ligava o quarto a sala. Espiei no cantinho. Tia Marcela já estava com a barriga para cima com a tolha cobrindo parte dos seios e quase deixando à mostra sua linda boceta cor de rosa. Arthur, passava a mão ao longo de sua perna, indo dos pés e escorregando até a virilha, roçando seus dedos de leve na rosadinha. Quando isto acontecia, ela suspirava. Fez o mesmo com a outra perna. Até que derramou uma grande quantidade de óleo nas mãos e concentrou-se somente na escancarada.

Tia Marcela tinha as pernas abertas em forma de losango, e as mãos de Arthur não saiam mais do meio.

Era de uma habilidade invejável. Enquanto o dedão massageava o clitóris, dois outros dedos adentravam. Os movimentos de vai e vem começaram devagar e foram aumentando, bem como a altura dos gemidos da tia. Meu cacete de tão duro mostrava a cabeça por baixo do short do pijama. O dedão esfregava o grelo para os lados, e os outros dois dedos iam e viam dentro da xota. Comecei a punhetar meu caralho pelo tesão da situação. Ela gozou. Arthur parou. Deu um beijinho na boca de Arthur e disse:

- Ah Arthur se não fosse você a me aliviar, o que seria de mim? Vou chamar Adriano. Cuida bem dele viu?

- Pode deixar, do mesmo jeito que cuido de você.

- Péra lá, rsrs, do mesmo jeito não! Ambos riram-se.

Desci as escadas na maior “carreira“, quase me “estabago” no último degrau, tentando recolher meu monumento teso.

Quando ela chegou, simulei beber o último gole de suco. Quase me pega fatiando o salame.

- Meu anjo, agora é você.

- Tem certeza que devo fazer mesmo, titia?

- Dei ordens para que Arthur cuidasse muito bem de você, vai gostar.

Ajeitei-me na maca, Arthur pediu que eu tirasse a roupa e cobrisse com a toalha.

O meu olhar desconfiado fez Arthur alterar a frase.

- Se quiser pode ficar de short mesmo.

Deitei de bruços, mantive o short.

Arthur esfregou suas mãos para esquentar, derramou óleo morno nas minhas costas e começou a massagear os ombros.

O aroma da sala era doce e suave, provindo de um recipiente com óleo de sândalo.

Realmente as mãos de Arthur eram de uma fada, macias, leves e relaxantes.

O cheiro inebriante do ambiente era tão bom que não tinha percebido que dormi, até que Arthur me pediu para virar. Assustei, procurei sentir se em meu corpo havia algo de estranho ou intruso, não senti nada diferente. Lembrei o que Arthur tinha feito na tia. Tencionei.

- Menino que isto, está tenso porque? Mordo não viu? Vou te relaxar de novo, vai ver.

Começou pelo seu pescoço e foi descendo, passou pelos braços, pelas mãos, saltou minhas partes íntimas, indo para as coxas. Fechei os olhos e logo pensei na tia. Meu pensamento fundiu e confundiu as mãos de Arthur.

Meu instrumento dava sinal de vida. Arthur fazia massagem nas minhas coxas. Eu por minha vez, sonhava com titia, imaginando sua boca quente percorrendo o interior das minhas coxas, sentindo o calor do seu hálito perto do saco.

O short foi ficando cada vez mais apertado, incomodando-me. Quando senti que torava sai de meu sonho de verão, abri os olhos e percebi a realidade. Olhei para o rosto de Arthur que tinha os olhos fixos no meu membro em riste. Fiquei vermelho, totalmente envergonhado e cismado.

- Não tem nada a ver com sua massagem não, viu?! Disse rispidamente e sai às pressas.

A tia bateu à porta do meu quarto e veio saber porque eu tinha saído correndo feito doido da sala de massagem

- Tudo bem contigo? Vi você correndo assustado. Arthur te fez alguma coisa?

Estava de bruços na cama, com os braços estendidos para cima.

Ela aproximou-se devagarzinho e sentou-se na beirada.

- Não, ele não fez nada demais, realmente você tinha razão, as mãos dele são boas.

- Então porque saiu correndo?

- Acho que dormi e acordei assustado, não sabia onde estava.

- Mas foi algum pesadelo?

- Na realidade foi um sonho, um sonho maravilhoso.

- Arthur acha que estava sonhando com a namorada..rs. Devido ao estado que ficou...rsrs.

- Era com uma mulher mesmo. Eu não tenho namorada.

- Hum...amiga secreta então?

- É...é uma nova amiga, que quero seja eternamente secreta.

- Eternamente?

- É, ela é comprometida, e sei que nunca irá largar o marido.

- Não é melhor evitar encrenca antes que se torne um pesadelo?

- Não consigo. Estou obcecado por ela. É só fechar os olhos que ela vem no meu pensamento. E era nela que eu pensava quando Arthur massageava minha coxas.

- Nossa...que poderosa ela hein? Eu vi o jeito que você ficou quando corria.

- É uma deusa que não tem noção do tanto que mexe com a gente.

- Ah, mulher assim é melhor ficar longe. É chave de cadeia.

- É tarde, já sou prisioneiro.

- Que isto você é jovem, supera fácil.

Virei-me e olhei bem no fundo dos olhos dela e disse:

- E se eu não quiser superar?

Sem esperar resposta, peguei seus braços e a trouxe para perto, fazendo-a deitar-se a meu lado.

Ela ainda tentou fugir, enlacei com força, fazendo meu corpo apertar-se contra o dela.

- Minha chave de cadeia é você!

- Não...você está doido, sou mulher do seu tio, não podemos, você sabe que não...

Interrompi dando-lhe um beijo apaixonado. Ela mais uma vez tentou esquivar, segurei-a com mais força ainda, minha boca estava sedenta, quente e bem molhada, sei que quando fico com tesão daquele jeito as minas não resistem, com a tia não foi diferente, entregou-se.

Eu mais que depressa retiro meu short e posiciono meu ferro em brasas na bucetinha macia e melada.

Ela ainda estava de camisolinha e como sempre sem calcinha, escorregou macio, encapando todo o meu pau.

Segurei firme na sua cintura, para que não mudasse de idéia, uma vez atolada fiquei levantando e descendo sua buceta sobre meu mastro. Ela ainda tentou se safar, mas acho que também estava que nem eu, com um puta tesão. Que nem puta rancheira, estendeu sua bunda para trás e rebolou de um jeito muito prazeroso sobre meu pau. Gozei logo, ela em seguida. Ela queria ir se lavar, não deixei.

- Quero mais! Eu sei que você gosta!

- Como?!

Virei e fiquei por cima, segurei seus braços para o alto, enquanto a cavalgava relatei com minúcias o que tinha visto na tarde anterior.

- Garoto safado! Espionando a gente.

- Percebe agora o estado que me deixou?

Não queria parar de comê-la , trepei sem dó, com movimentos contínuos, saciando minha vontade represada. Parecia que existia um imã gigante que não deixava que eu saísse de dentro dela. Tentava segurar o gozo, para não precisar sair.

Titia teve um gozo atrás do outro, correspondia à altura a minha virilidade juvenil.

Sempre atochado nela, ora a beijava sofregamente, ora mamava seus deliciosos seios. Ela arqueava os quadris para que eu chega-se até o fundo. Meu pau não amolecia, quem via pensava que eu tinha tomado uns três comprimidos de Cialis.

Tia Marcela pediu uma folga.

- Só se for na bucetinha, não quero parar agora não.

Coloquei tia Marcela de quatro, que se deixou levar feito boneca de pano, mas suas pernas bambas não fixavam, espichou-se que nem perereca quando cai no chão.

- Ah não! reclamei, com meu tio você agüentou.

- Mas Adriano, já gozei um monte contigo, nem ele me fez gozar tanto assim.

- Falta o cuzinho, acha que vou perdoá-lo? Jamais, estou tarado nele. Quero ele agora!

- Temos mais dois dias livres, tudo tem seu tempo.

- Por falar em tudo tem seu tempo, o que quis dizer na piscina sobre limite?

- Falava do meu limite, sabia que não resistiria a você.

- Hum...agora é que não vou perder mais nem um minuto. Quero você toda, e em todos os cantos da casa.

- Minhas pernas estão bambas, não consigo ficar ajoelhada.

- Não esquenta, eu do um jeito.

Peguei o rolo de cama que estava na cabeceira , ajeitei debaixo dela e coloquei mais um travesseiro, deixando seu traseiro totalmente arreganhado e apontando para cima.

Fui para trás dela e comecei a imitar o tio na façanha “lambitória“.

Titia soltou um gemido profundo e gostoso. O aprendiz superando o mestre, pensei.

Aproveitei também que sua xana estava exposta e dei uma lambida voluptuosa que a fez estremecer. Suguei de leve pois sabia o tanto que a tinha deixado sensível na região. Finalmente pude provar o gosto que tinha, não sabia descrever, entre uma sugada e outra, disse: - Titia, huummm que delícia seu gosto, hum..ahnn...seu sabor, nossa...parece pêssego...seu gozo, huuummmm.....e não conseguia mais tirar a boca, limpei tudo e ainda queria mais, não fosse tia Marcela reclamar, teria ficado a noite toda esperando o próximo néctar jorrar direto para dentro da minha boca.

Subi com a língua no meu interesse inicial, percebi seu cuzinho piscando e abrindo. À medida que se abria eu alternava mamadas com ligeiras enfiadas, insinuando o que viria pela frente.

Tia Marcela não segura e pede:

- Me fode porra, parece seu tio torturador, me fode logo, não vê o puta tesão do meu cu.

Diferentemente do tio, atendi prontamente, pegando ela de surpresa que soltou um sonoro e longo grito de dor. Doeu mesmo.

Depois entendi que quando ela pedia no começo, não era para fazer. Tarde demais!

Tarado para possuir aquele buraquinho quente e macio nem me toquei, coloquei a cabeça e entrei forçando. Senti as barreiras sendo rompidas, uma a uma, até a terceira, quando atolei até o fim. Tia Marcela tentou unhar minhas costas, tentou se safar para me bater, me xingando de tudo quanto é palavrão que conheço e até uns que aprendi. Mas não tirei não.

Ela chorou, muitas lágrimas escorreram dos seus olhos, chorava de soluçar.

Fiquei parado, segurando firme nas costas dela.

- Nossa...ta chorando porque? Você pediu, não pediu? Então dei o que você pediu.

- sniff....mas não era...para ser..rápido assim....snifff...

- Vou tirar um pouquinho e cuspir pra melhorar, não mexe! Agora fica caladinha, já, já melhora.

Dei uma cusparada, e fui entrando mansinho, deixei meu pau deslizar aos poucos.

Tia Marcela tenta sair. Dei um tapa no seu traseiro e falei:

- Fica quieta e arrebita! E dei-lhe outro tapa. Percebi que os tapas faziam seu cuzinho se abrir.

Então cada vez que colocava mais um pouquinho, antes dava uns tapinhas. Quando estava na metade, para minha surpresa titia, fala:

- Fode macho da titia, fode. Quero ele todo...Deixa rebolar gostoso nele para entrar mais, deixa puto safado.

Aproveitei o entusiasmo e puxei seus longos cabelos, fiquei parado e titia começou a rebolar deliciosamente, sentindo o mastro do mestre engrossar, ela sabia como dominar a situação, sabia como me levar às alturas.

Fiz rédea dos seus cabelos, suas costas curvaram fazendo seu traseiro empinar mais ainda.

O rego dela lustrava generosamente meu bastão, que começa a soluçar, estava a um passo do gozo. Acho que titia com sua vasta experiência percebeu.

- aiii...garanhão..to sentindo suas veias, quer gozar gostoso, meu macho?

Ela aumentou o ritmo, rebolando mais ainda pra frente e para trás como se não tivesse coluna, como se fosse uma grande mola. Meu gozo foi uma coisa alucinante, além de abundante, encharquei o cuzinho da titia que logo regurgitou perna abaixo. Não perdi tempo.

Tirei ele de dentro sob seus protestos e comecei a sugar, dando um banho de língua no arrombado. Cansada, tia Marcela sugere um banho. Animei claro, imaginei-me ensaboando aquele corpo escultural, eu e ela na imensa hidro do seu quarto.

Para minha frustração ela levantou a mão e disse categórica: - Por hoje chega.

Ainda não acabou, leia a última parte.

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Comentários

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Que maravilha de titia, mmuito bem explicado ao detalhe, continue.

Parabens

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Muito bom o seu conto! leia o meu conto "uma semana com a tia gostosa do meu amigo"

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Agua mole pedra dura tanto bate ate que fura! 10

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Nossa cara que sorte ter uma tia dessas, apresenta pra mim! muito bem escrito tambem, muito rico em detalhes, parabens !!! continue . . .

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