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Um conto erótico de Lana - Porto Alegre - RS
Categoria: Heterossexual
Contém 735 palavras
Data: 03/02/2011 21:13:57
Assuntos: Anal, Heterossexual

Sou gaúcha, loira, separada, meus amigos dizem que sou bonita, tenho mais de 1m70 de altura, executiva de uma grande empresa de Porto Alegre, onde moro, o que me obriga a viajar constantemente, principalmente para São Paulo, onde a empresa que represento tem muitos negócios. Recentemente fui obrigada a passar cerca de vinte dias em São Paulo e como dessa vez a temporada seria maior do que o que normalmente costumo ficar, minha empresa preferiu que eu ficasse num flat de luxo e não em um hotel, como de costume.

Já tenho alguns bons amigos paulistas e foi um deles que me convidou para um almoço num badalado restaurante onde me apresentaria um conhecido, com o qual eu poderia vir a fechar negócios.

Na hora marcada, lá estava eu no restaurante para encontrar meu amigo e o executivo que ele queria me apresentar tomando alguns drinques. Ficamos no bar esperando nossa reserva. Almoçamos, pedimos um vinho e ficamos mais algumas horas conversando sobre vários assuntos, inclusive negócios. No final do almoço, meu novo amigo estava morrendo de sono e na verdade não tinha a mínima condição de ir a lugar algum, e como ele iria voltar para sua cidade no mesmo dia, ele não tinha se hospedado em nenhum hotel. Sugeri, muito gentilmente, que ele tirasse uma soneca no meu flat para melhorar, já que eu teria de ir para uma reunião. Fui até o flat, providenciei a chave do quarto e entreguei ao meu novo conhecido e fui para a tal reunião. Quando voltei já eram mais de oito horas da noite e com uma cópia da chave abri o quarto. Meu amigo continuava ali, só de cueca, dormindo profundamente. Comecei a apreciá-lo melhor, ele era bonitão e eu já tinha me interessado por ele, desde que o encontrara no almoço. Tentando não fazer barulho sentei na beira da cama, tirei os sapatos, as meias e tentei acordar meu hóspede com carinho. Ele abriu os olhos sorrindo e falou:

- Que bom que você está aí, ou será que isso é um sonho?

Passou a mão nas minhas pernas para ter certeza de que não era um sonho, o que me deu imediatamente um enorme tesão. Ele percebeu e pediu:

- Vem, deita aqui um pouquinho pra dar uma relaxada.

Deitei ao seu lado, ele continuou me acariciando e ficou mais dono da situação quando eu disse:

- Nossa, assim eu fico com muito tesão...

- E qual é o problema? - perguntou partindo para um beijo mais demorado.

Ao mesmo tempo em que passava a mão nas minhas coxas e na minha bunda. Lentamente foi tirando a minha roupa e começou a beijar minhas pernas até chegar perto da xoxota, já bem encharcada. Arrancou minha calcinha com a boca e passou a chupar minha buceta com um carinho indescritível. Trepamos gostoso por mais de uma hora e, depois de um banho, eu sugeri que fôssemos jantar numa cantina que ficava bem pertinho do flat.

A conversa e, naturalmente, o chope nos animou e o fez desistir de voltar para sua casa que ficava no interior da capital. Voltamos ao apartamento, tiramos as roupas e deitamos logo.

Por debaixo das cobertas, ele voltou a me acariciar, seus pés nos meus pés, os dedos da mão percorrendo as minhas costas. Tremia de tesão, mas continuei na mesma posição, de bruços, para receber suas carícias. Ele começou a passar lentamente, o dedo no meu ânus, deitou-se por cima de mim, roçou seu corpo no meu e delicadamente enfiou o seu pau na minha bunda.

- Calma, meu querido, tenha muita calma, aí eu sou virgenzinha.

Ele com muita paciência e bastante carinho foi enfiando a cabecinha do seu pau na minha bundinha.

- Nossa como você é grande, será que eu vou dar conta de tudo isso.

- Vai, com certeza e você vai adorar.

Adorei, especialmente quando ele gozou deixando seu líquido quente amornar o meu cuzinho. Fiquei desfalecida, pois nunca sentira um prazer tão diferente.

Depois um revigorante banho, voltamos a trepar e aí foi a minha vez de gozar, duas vezes seguidas, com aquele pau gostoso na minha buceta.

Não eram nem sete horas da manhã quando ele se despediu de mim, deixou o flat e voltou para sua cidadezinha. Como meses depois voltei a casar, nunca mais o vi. Parei de trabalhar e não fizemos nenhum negócio. Ou melhor: naquela tarde, noite, madrugada, fiz o melhor negócio da minha vida.

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Comentários

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Que delicia de conto! Vale um 10!!! RELACIONAMENTO VIRTUAL É TRAIÇÃO?

O anonimato e a privacidade propiciados pela internet são poderosas ferramentas de indução à quebra de barreiras. Diante do computador, você pode ser quem quiser, falar o que tiver vontade sem passar pelos sucessivos julgamentos que o contato frente a frente propicia. Tudo fica mais explícito e exposto. Para paquerar pessoalmente, é preciso decifrar muitos sinais, vencer a timidez e ainda se assegurar de que ninguém vai descobrir nada. No ciberespaço, o contato é rápido, seguro e fácil. Para os especialistas, as razões do crescimento desse tipo de vínculo entre adultos comprometidos têm a mesma matriz: o prazer de exercitar o poder de sedução e conquista, aspectos que compreensivelmente desaparecem do casamento.

Acesse http://www.clube-de-casais.blogspot.com.br/p/como-associar-se.html para continuar lendo!

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Olá, Lana. Somos de POA e gostamos do teu conto. Contate conosco através do nosso e-mail ninaemarco@hotmail.com

Beijos

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